Festa Junina



Estava em Recife a trabalho.
Nao curto muito o barulho de festa junina, lugar aberto, mas meu colega estava insistindo. Dizia que era o meu terceiro mes, e nao me via sair, so apart hotel...
Ele era casado, e tinha combinado com a familia naquele fds ir a uma festinha junina. Bem eu nao estava la animado, e ja estava decidido a nao ir. Ate ver a familia dele. A coisa nao ia prestar. Ele nao me conhecia. Mas a mulher dele nao ia ser mais dele por pouco tempo. E a mulher dele ia comer a filha com o pai naquele fds. Voltariam para a cidade deles livres de tabu.
Deixe-me falar de Vanessa a mãe: recatada, timida, um corpo que precisava libertar a feminilidade, era doce, cheia de ternura, maos pequenas, mas corpo medio, os seios se projetavam pra cima, porem pequenos, cabelos longos naturais loiros, e olhos verdes. A filha era uma copia mas menos ingenua que a mae.
A primeira vez que eu vi Vanessa foi de vestido, e o vento da praia a traiu, e por um relance deu pra tudo ver.
Bem, a filha percebeu o meu interesse por sua mae, e eu nada fiz para esconde-lo, nao dela, do pai, sabia que tinha que adminitra-lo ao menos por enquanto.
A menina estava no cio, doida pela liberacao dos pais, para se soltar a gandaia.
AInda nao era tempo de redes sociais, rs, mas ela tinha uma prima no nordeste e se combinaram de se ajuntarem.
E foi a prima que gamou em mim. A menina parecia sem pudores porque aos primeiros contatos ja jogou que estava disponivel. Bem eu ja teria alguem para um fds no minimo, pensei. Mas como chegar a quem balancou meu coracao de fato?
Eu tinha que ser rapido e direto. Resolvi ir a tal festa junina, e me recusei a ir caracterizado como todos foram.
E vc sabe, festa em local aberto, a turba, naqueles tempos la pra 1990 era mais comum os pontos de encontros, marcar no relogio, dispersar e depois se encontrar de tempos em tempos, ou caso extremo, todo mundo volta a se ver no hotel.
Bem la pelas tantas Vanessa queria ja queria voltar para o hotel, a filha e a sobrinha nao rs.
Eu ja com saco cheio daquilo, vislubrei ali a oportunidade. Ei eu deixo ela no hotel, aproveitem um pouco por aqui. Conversas aqui ajustes acola nos despedimos. A filha da VAnessa me olhou um olhar inquisidor e eu quis dizer sim estou indo comer a tua mae.
Pegamos o taxi de volta e a conversa fluiu, continuou na recepcao do hotel. Nao podia conversar muito, teria pouco tempo. Estava conversando sobre massagem. E sugeri uma.
Mas sabia que nao bastava so sugeri, tinha que da a ela um gostinho. Ja me projetei em seus ombros, e ao mesmo tempo vigoroso e suave, aquele dorso nu com um tomara que caia nao teve tempo para reacao, nem para sentir o elemento surpresa.
Aquio foi o suficiente para partir dela vamos para um lugar mais discreto?
Fomos para o quarto do casal. E reiniciei mas fingindo naturalidade. Dava pra notar que nela disputava o medo a gosto daquilo tudo da novidade nunca sentida, de ter que parar mas nao querer parar, saber que se nao interrompense, onde aquilo ia dar.
O corpo ja arqueava para tras, os bracos abandonados de lado, eu via que ela ja era minha.
Mas queria que ela pedisse, desse o sinal da entrega. Nao demorou muito, depois de muita peleja de sentimentos dentro dela, ela ja nao consertava o vestido que aos poucos revelava os seios, aos poucos eles se projetavam.
Resolvi testar e desci um pouco mais a mao, ate entre aqueles seios, puxando a pele pra cima.
Ela abriu os olhos e me encarava, encarou as minhas maos naqueles movimentos.
Meu Marido minha filha vai chegar!!!!
Eu sei e ele vai me ajudar a comer vc e tua filha e a tua sobrinha!
Ela soltou um suspiro e libertou os dois seios, deslizou na cadeira que estava e segurou as minhas maos. soltei uma delas e peguei um dos bicos.
E fiz a pergunta fatal, quer parar?!
Ela pressionava uma das maos no seu corpo enquanto os meus dedos a bulinava.
Nao faz isso!
Nao eu vou parar mas eu vou te da um gostinho um estimulo do que te espera esse fds se vc se entregar.
E fui direto dentro dela, coloquei os meus dedos la ja estava molhada. pronto para ser adentrada.
Enquanto la os meus dedos trabalhavam, a minha boca encontrou a dela, uma resistencia inicial deu lugar as trocas de linguas, lambidas, ...
O vestido nao era mais necessario. Ela demosntrava um pouco de inexperiencia. Quando a minha boca encontrou seu grelinho a garota uivou, uma loba, os lencois da cama eram poucos para serem puxados.
E assim transamos, sim a penetrei, sim gozei dentro dela. Sim aquele fds, nao foi suficiente. Quando eu fui visita-los na cidade dela pouco tempo depois, eu continuei minha incursao naquele corpo da Vanessa. Mas ai ela ja tinha se separado do meu colega.
Tive que me contentar enquanto la estive com a sobrinha dela.
Quando fui a cidade dela ve-la ela foi comigo, e ela sabia que estava indo para me ajudar a comer a prima e a tia, juntos. Em troca eu a ajudaria a comer o tio. O resto da pra imaginar.
Mulheres que que mais que deixar vc molhadinha, ajuda-la a se masturbar, veja o potencial da libertacao, pode ser com a filha, com a irma, com tua mae, tia, colega, professora, colega.
Pode ser com o teu tio, teu pai, teu filho, teu cunhado, apenas se liberte.
Homens tambem divida as tuas mulheres, nao seja egoista, talvez elas estejam precisando disto, ..

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 02/05/2020

delicia de festa




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Ficha do conto

Foto Perfil afetodiscreto
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Nome do conto:
Festa Junina

Codigo do conto:
48529

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
14/06/2014

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
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