Voltando à história. Isabel notou que eu estava diferente, após tantas safadezas nem um beijinho ou passada de mão dei, e resolveu questionar pq eu estava daquela maneira. Aproveitando meu dilema de continuar ou ñ com ela e tb chateado com o que vi, decidir abrir o jogo:
---Olha, não pense que estou bravo ou cobrando algo, mas cheguei bem mais cedo hoje e vi a sua transa com esse tal de Gilmar e já tinha visto vcs dois outra vez, lá atrás da sua casa, perto do tanque. Acho apenas que além de vc estar correndo um risco enorme, pq poderia ser o Antonio ao invés de ser eu...Poxa...O cara é um lixo, achei que depois que começamos a nos envolver, vc ñ iria querer mais nada com ele.
Isabel ficou branca, engoliu seco e os olhos já grandes ficaram bem abertos parecendo estar em transe, tentando assimilar que eu sabia de tudo. Ficou em silêncio por um tempo, depois começou a explicar que não sabia pq ainda transava com Gilmar, que era para ser uma vez só, pois ela certa vez o viu nu urinando perto da lagoa e ficou curiosa, já que até então nunca tinha visto um pau tão grande e grosso. Ela disse que o do marido era curto e fino e que uns “outros dois” que ela saiu eram apenas médios.
Naquela hora fiquei cabreiro pq me lembrei que ela disse que Antonio tinha sido seu primeiro, mas se ela já tinha transado com Gilmar e mais “uns dois”? Eu a apertei para saber quantos eram, e Isabel disse que saiu duas vezes com um carinha bonitinho da cidade que a levou para um motel e uma outra vez, saiu com um parente do dono do sítio. Mas com Gilmar, ela não negou que já tinha perdido as contas de quantas vezes tinha dado.
Eu queria entender o que a levava a fazer isso com um cara tão feio, sendo q com sua beleza poderia arrumar outros bem melhores e também não entendia por que ficar com Antonio já que não tinham filhos (parece que ela tinha problemas para engravidar) e aparentemente ela não sentia nada por ele. Isabel não soube explicar, disse que a vida não tinha graça e o sexo era a única coisa boa, por isso estava adorando ficar horas comigo nua pela casa, mas que antes só tinha aqueles momentos com Gilmar.
Apesar dela me prometer que bastava eu pedir e ela nunca mais chegaria perto de Gilmar e dizer que ele metia gostoso sim, mas que eu era mt melhor pq sabia como tocar em uma mulher, eu disse a ela que era melhor não transarmos mais, pois ñ queria iludi-la nem me meter em confusão. Ela chorou, não de se acabar, mas vi as lágrimas descendo, tive vontade de abraçá-la, porém mantive-me calmo e disse que seguiríamos conversando normalmente, mas como amigos.
No dia seguinte, achei que ficaria aquele climão, mas me surpreendi ao ver Isabel cantarolando baixinho na cozinha. Propositalmente, ela tinha colocado um shorts jeans, curtíssimo que deixava a polpa de seu lindo bumbum de fora e a blusinha branca e folgada, deixava parte de sua barriguinha de fora, sem contar que estava sem sutiã, o que me permitia ver seus seios sem nenhum esforço. Claramente, ela queria me testar. Conversou normalmente, fez perguntas sobre o almoço, esfregou duas vezes os seios em meus braços, enquanto eu estava na mesa e ela fingia que estava pegando algo. Fui valente e resisti, pois vontade de comê-la com força e sugar o mel daquela boceta que tanto tesão me dava, não me faltou.
À tarde, talvez chateada por não ter conseguido me seduzir. Isabel perguntou se poderia ir embora, concordei. Fui para a aula normalmente e até consegui esquecer daquela tentação. Quando voltei, por volta das 23h20, liguei a TV na sala para ver alguma notícia e fui para o quarto trocar de roupa. Quando acendi a luz, tive uma grande surpresa. Isabel estava só de calcinha, deitada na cama. Os longos cabelos negros estavam distribuídos tampando os seios. Antes mesmo que eu pudesse pensar no risco dela estar ali àquela hora e o marido a procura-la, ela se posicionou de quatro de frente para mim, exibindo aquele bumbum perfeito, cujas nádegas eram separadas por um fino pedaço de pano da calcinha vermelha rendada, tão fino que dava para ver parte de seu cuzinho marrom. Ela virou o rosto para trás, jogou o cabelo de lado e com ar de sapeca disse:
----Eu mereço ser castigada pelo meu professor querido. Fode minha bundinha com força para ver se eu deixo de ser safada.
Tenho mt controle quando o assunto é sexo, mas confesso que fiquei paralisado por alguns segundos, deixei minha pasta com o material cair me aproximei da cama, e cai no chão de joelhos. Olhando bem de perto aquela bunda, aquele corpo moreno. Sem piscar os olhos, disse a Isabel.
----Não se mexa de maneira nenhuma. Fique exatamente assim, é uma ordem, entendeu?
Ela respondeu com um hum-hum com tom de riso e medinho.
Fiquei um bom tempo olhando-a naquela posição (até hj não sei pq os homens têm tanta pressa em enfiar o pau ao invés de desfrutarem dos cinco sentidos, sendo que a visão é um deles) me aproximei mais um pouco e comecei a beijar lentamente suas coxas, depois fiquei com o rosto bem próximo de seu bumbum, vendo-a sua xaninha tampada, mas o cuzinho já aparecendo uma parte, beijei seu bumbum com veneração, deslizei meu rosto sobre ele, olhei,suspirei, cheirei, mordi de leve, passei a língua e após sabe-se lá quanto tempo nisso, notei que Isabel gemia baixinho, mas seguia obedecendo e não se mexia. Passei meu nariz e depois minha língua por sua xana, ainda por cima da calcinha, aquela boceta estava em brasas. Fiquei um bom tempo com a língua ali e ela passou a respirar cada vez mais fundo. Depois, parti com a língua para o seu reguinho, deslizei calmamente, beijei, cheguei ao cuzinho, passei novamente a língua. Ela se arrepiou toda, na sequência, puxei o curto fiozinho que cobria apenas parte de seu cuzinho, molhei meu dedo indicador com saliva e comecei a enfiar nela, devagar, cada centímetro que entrava, mais tesão eu ficava, ainda mais vendo de tão perto. Meu pau chegava a doer preso.
Não aguentei mais, me levantei, arranquei minha roupa como um louco e arranquei tb a calcinha de Isabel. Trouxe-a ao meu encontro e lhe tasquei um demorado beijo, ela gemia com mt tesão. Joguei-a na cama de pernas abertas, parei novamente por instantes para admirar aquela boceta de grandes lábios marrons, rosa por dentro, e com um clitóris grande. Comecei a chupá-la, foi uma questão de segundos para o cheiro e o gosto que eu conhecia tão bem invadirem meu nariz e boca. Suguei tudo e olha que ela parecia ter um pote de mel sem fim. Depois de algum tempo a chupando, Isabel pediu que eu parasse, pois só eu deveria gozar como castigo ao que ela fizera. Disse-lhe então que quem mandava era eu e que por isso eu decidiria o castigo. Ela adorou ouvir aquilo principalmente porque fui enérgico. Continuei chupando-a e pouco depois pedi que ela cavalgasse em meu pau. Que delícia indescritível sentir aquela boceta quente e molhada descendo devagar em meu pau. Ela estava de cócoras apoiando sua mão nas minhas pernas para subir e descer. De costas para mim, permitia que eu visse seu cuzinho. Ela gritava como uma louca, quando pensei em trocar de posição, vi que Isabel estava perto de gozar, então a incentivei para que cavalgasse mais forte:
---- Vai, sua puta morena da boceta cheirosa, mostra que você sabe montar numa pica, sua vadia gostosa, solta teu gozo, vai, goza forte na minha pica.
Ela acelerou a cavalgada e começou a berrar tão alto que mesmo a casa dela sendo afastada, temi que Antonio pudesse escutar. Ela gozou mt forte e no meio de tantas palavras enroladas, só consegui entender “seu caralhudo filho da puta”.
Em seguida, ela se jogou completamente sem forças nos pés da cama e ficou um bom tempo respirando fundo e olhando para o teto, depois começou a rir, olhando para mim. Porém como eu ainda não tinha gozado. Isabel chupou um pouco meu pau e disse:
----Agora quero que você castigue meu cu.
Ambos estávamos mt suados. Aproveitei que havia mt mel em sua boceta para tentar lubrificar seu cuzinho. Isabel me surpreendeu novamente, ao enfiar o dedo indicador no cu dela e socar com força num vai-e-vem e me disse:
----Pode enfiar assim ó, sem dó. Você é meu macho tem que me castigar.
Apesar de ser tentador enfiar com td, sabia que tinha que ter cuidado e fui o que fiz. Com paciência a glande entrou toda, ela suspirou ufffffff, em seguida foi só ir colocando devagar, forçando só um pouco e quando já tinha entrado boa parte, passei a bombar forte, segurando-a pela cintura. O cheiro do sexo naquela quarto fechado me deixava cada vez mais louco. Quando notei meu pau já deslizava td para dentro daquele cu apertado. Cheguei a sair de dentro dela umas três vezes para ver o quanto estava largo e a cena foi incrível. Ela me perguntava se eu estava gostando de ver o cu dela arrombado.
Comecei a meter mais forte e quando senti meu gozo chegando, urrei como há muito tempo não fazia, foi mt porra para dentro daquele cuzinho. PQP! Que sensação maravilhosa.
Depois de toda loucura, Isabel não queria ir para a casa dela, mas eu a convenci e ela só aceitou com a promessa de que logo de manhãzinha voltaria e me acordaria esfregando a boceta em minha cara. O que realmente fez e naquela sexta passamos, a parte da manhã e da tarde, fodendo e fazendo brincadeiras eróticas por toda casa.
Continuamos transando nas semanas seguintes. Ela disse que dispensou Gilmar, não sabia se era verdade ou não, só quis aproveitar aquele momento. O problema é que o semestre estava acabando e não sabia se iria continuar na faculdade...
No próximo e último conto, contarei mais loucuras minhas e de Isabel e uma grande reviravolta nessa história. Aguardem o conto “Reencontrando Isabel”.
delicia de conto ... só faltou as fotos