Minha esposa se apaixonou por outro – 2ª parte



Dando continuidade à história que comecei a contar. Após aquele sábado marcado por um turbilhão de sentimentos e com a certeza de que a Adriana tinha um caso, tive que ter muito jogo de cintura para fingir que estava tudo bem. Em alguns momentos, queria colocar logo tudo para fora e cobrar explicações, mas ao mesmo tempo, estava tomado pelo medo dela pedir o divórcio. Procurei postergar qualquer decisão exatamente para não me arrepender. Por dentro eu pensava “Talvez seja uma aventura passageira e logo isso acabe, não vou jogar fora um casamento feliz por causa disso, mas também havia momentos de muita raiva e vontade de socá-la”. Éramos um casal que sempre se deu bem, sem brigas sérias, que transava legal, ótimos pais e principalmente, além do amor, tinha muita amizade para falar sobre o trabalho, cinema, viagens, vida enfim, me questionava se valia a pena dar um basta por causa de uma escorregada.

Creio que uns 15 dias se passaram, nesse período, tive certeza que ela saiu com o misterioso amante pelo menos umas duas vezes, fora outras que podem ter ocorrido durante o expediente. Eu tinha uma viagem a trabalho para Belo Horizonte e fiz questão de avisá-la com muita antecedência que passaria duas noites fora. Certo dia, ao voltar para casa, ouvi Adriana falando baixo ao telefone:
--Foi como te falei, na terça e na quarta da outra semana, ele estará fora, viajando, aí na quarta para quinta, você pode vir para cá, vou deixar minha filha com meus pais. Na terça para quarta não dá porque vou aproveitar para comprar um monte de coisas no supermercado e só dá para fazer isso depois do trabalho.

Eu senti como um soco na barriga, além de estar me chifrando, Adriana ainda trazia ou começaria a trazer o cara para dormir em nossa casa? Foder em nossa cama? Era muita canalhice. Fiz um barulho para que ela notasse que eu estava chegando, a filha da puta desligou e veio falar comigo um tanto sem graça.

Já há um bom tempo, é possível instalar câmeras minúsculas pela casa. Essa foi a ideia que me veio à cabeça, após horas olhando para o teto do quarto sem conseguir dormir. A melhor prova de traição e do quanto aquela elegante mulher não passava de uma vagabunda, seria dada ao filmá-la em nossa casa com outro. Sei que juridicamente isso pouco importaria, mas eu poderia chantageá-la ou até mesmo mostrar de surpresa em um almoço da família dela. Estava com tanto ódio que cogitei várias formas de acabar com a carreira e vida pessoal dela, inclusive de mandar o vídeo para todos de seu trabalho.

Comprei e instalei as câmeras na sala e no nosso quarto, havia a possibilidade deles transarem em um dos quartos de hóspedes, mas achei que se Adriana tinha coragem de macular seu lar trazendo outro, não se importaria de foder em nossa cama, por isso, espalhei algumas microcâmeras no quarto, em diferentes ângulos e algumas na sala. E na terça cedo viajei para Minas, sem um pingo de cabeça para fechar um negócio.

Graças a um programa de computador, pude gravar desde o momento que sai de casa. Na terça à noite, já no hotel, comecei a assistir ao vivo e de fato, ela chegou do supermercado cheia de sacolas e com nossa filha. Comecei a olhar o que ocorreu durante o dia e nada de anormal, já que ela estava no trabalho.

Porém, o encontro seria na quarta e nesse dia, eu já acordei nervoso, coração acelerado, mal consegui tomar o café e tinha que resolver um monte de negócios. No final da tarde, cheguei ao quarto sabendo que o golpe seria duro, mas eu tinha que ver. Tomei um banho e fiquei de prontidão. Sei que poderia ter tomado outros caminhos, como evitar o vexame de ver um macho fodendo-a na nossa cama, mas quem me garantiria que ela já não tinha feito isso antes? Decidi ir até o final.

Por volta das 20h, vejo minha mulher saindo do banheiro nua, ela tinha ficado um bom tempo lá. Abriu o guarda-roupa, mas depois acabou pegando uma sacola e de lá sacou uma lingerie vermelha com cinta-liga e espartilho. Ficou um bom tempo se olhando no espelho e depois colocou um vestido também vermelho, em seguida foi se maquiar. Fiquei surpreso com a qualidade de detalhes que as câmeras conseguiam captar, pelo fato de ter colocado várias, podia vê-la de perto ou em plano aberto e tudo sendo gravado.

Às 21h05, vejo que ela está indo, toda linda, atender à porta, meu coração disparou, imaginei que poderia ser um amigo, o chefe dela, um vizinho, afinal de contas, todos a secavam, mas o cara que apareceu era um ilustre desconhecido para mim. Boa-pinta, sem dúvida, um pouco mais baixo que eu, mas deveria ter os seus 1,80m, branco, em forma, bem vestido com uma camisa azul e calça jeans, além de uma garrafa de vinho, devia ter pouco mais de 30. Adriana o trouxe para a sala segurando com suas duas mãos no braço esquerdo dele. Se beijaram rapidamente, o que foi difícil ver, depois conversaram um pouco sobre assuntos do serviço, deduzi que era um cara da mesma empresa. Ficaram nessa por um tempo, depois ela disse que tinha feito um jantar, e sumiram para a cozinha, lá não pude ver nada, mas logo eles voltaram à sala com taças de vinho às mãos. Mais um tempo de blá blá blá até que finalmente tocaram em meu nome:

-Tem certeza mesmo que o Paulo não pode aparecer de surpresa? Sabe como são essas coisas, resolve antes do esperado e volta para a casa mais cedo.

-Falei com ele hoje, só volta amanhã, provavelmente no começo da tarde, por causa de horário de voo.

Se fosse um dos contos clichês, poderia dizer que me chamaram de corno, me zoaram bastante, mas a verdade é que disseram apenas isso e logo voltaram a conversar e finalmente se pegaram. Se beijaram com vontade, Adriana demonstrava estar com muito fogo, sentou de frente no colo dele e foi enchendo-o de beijos.

Comecei a me sentir mal, achei que resistiria e um lado meu bem lá no fundo, achou que eu curtiria, mas a verdade é que comecei a sentir uma forte tontura, vi que o cara já alisava a bunda de minha esposa e logo eles subiram para o quarto. Lá, ela mandou que ele deitasse na cama e esperasse. Adriana arrancou seu vestido, fazendo com ele pudesse ver aquele corpo espetacular com a lingerie que ela tinha colocado. Ele começou a elogiá-la e ela passou a desfilar calmamente pelo quarto, na parte de trás da calcinha era só um fiozinho e minha esposa, ainda fazia questão de fazer movimentos sensuais para o seu amante, como que provocando-o. O cara tirou a roupa numa rapidez enorme e jogou tudo no chão. Começou a alisar seu pau que deveria ser no máximo uns 2 cm maior que o meu e da mesma grossura. Detalhe: ao contrário de 99% dos cornos da ficção, não tenho um pau minúsculo e fino, tenho 18cm (sendo que a média é 13cm ou 14cm) e uma boa grossura, não era por causa do tamanho do pau do cara que minha esposa estava me traindo assim como 99,99% das esposas também não traem por isso, como o imaginário popular faz crer.

Adriana começou a chegar perto da cama, mas quando ele tentava tocá-la, ela dizia que não, que só poderia ver como as strippers fazem. Ficaram nesse jogo um tempo, até que ele não aguentou e pulou da cama atrás dela que ainda deu uma corridinha e gritou numa mistura de medo e muito tesão. Até que finalmente se agarram e ele caiu por cima dela na cama. (farei uma pequena pausa na descrição da transa, mas depois voltarei)

Nesse momento, eu estava com estômago muito embrulhado e com tontura, tanto que me afastei do notebook e mal tive tempo de chegar ao banheiro e comecei a vomitar, mesmo sem ter praticamente nada na barriga, uma força maior vinha de dentro de mim, parecendo querer expelir algo, eu soltava fortes urros de vômito, mas praticamente não saía nada. Quando finalmente a ânsia cessou, comecei a chorar alucinadamente, caído ao lado do vaso e imaginando que a mulher por quem eu tinha me dedicado tanto estava naquele momento com outro em nossa cama. Tomei um banho e voltei ainda tentando me recompor para o quarto onde me deitei na cama. Deixei o note de lado, pois sabia que estava gravando e depois era só voltar ao ponto em que parei.

Fiquei um tempo aéreo, decidi pedir algo para comer e só muito tempo depois, tive coragem de olhar novamente para o que as câmeras estavam mostrando, pensei que provavelmente já tinham dado uma ou duas e estavam dormindo ou conversando. Quando olhei a imagem ao vivo, o filho da puta estava deitado do lado em que durmo, todo suado e peladão, enquanto Adriana estava sem a micro calcinha, mas ainda com a cinta-liga vermelha, beijando e mamando no pau semiduro do cara. Ela também estava bem suada e entre uma mamada e outra, o punhetava. Na hora imaginei que a transa ou as transas tinham sido muito boas, principalmente a julgar pelo que diziam.

--Delícia estar assim com você. Cada transa está sendo melhor que a outra. – disse Adriana.

--Hoje está sendo bom demais e esse cuzinho...Como é gostoso – disse o canalha.

Deduzi que Adriana tinha dado também o cu para ele, mas o detalhe que me chamou atenção foi que apesar de fazer anal com regularidade comigo, minha esposa nunca chupa meu pau quando tiro de seu cu, porque segundo ela é anti-higiênico, mas com o amante, rá, ela estava lambendo tudo.

Em seguida, Adriana disse:

-Tá pronto para mais uma?

-Claro que sim, minha linda.

-Então vamos porque apesar de já ter gozado muito hoje, quero mais, agora acho que só semana que vem.

-Mas e sábado?

-Acho melhor não. Ele ficou desconfiado sábado passado, também ficamos tanto tempo no motel. Melhor na semana que vem durante o expediente. Agora vem.

Adriana acabou de dizer e foi guiando o pau dele para sua boceta com poucos pelos, sentando gostoso.

Acabei ficando curioso em ver a transa do momento em que parei e acabei voltando, sabia que o que estava rolando no momento daria para ser visto depois.

Do momento em que parei de ver, logo depois, eles ficaram se beijando deitados na cama. Adriana o punhetando com gosto e ele mamando nos seios médios e lindos dela. Ficaram assim se tocando, depois ele a colocou de 4, ficou de joelhos aos pés da cama e começou a beijar e lamber a bunda de minha esposa. Passei a alternar as câmeras vendo ora as ações dele, ora as ações dela, assim como eu, o cara não tinha frescura e chupou até o cuzinho de minha esposa.

A cabeça do seu humano é muito mais complexo, praticamente duas horas antes, eu estava chorando copiosamente vendo aquilo e agora começava a me excitar, mesmo estando com raiva e despedaçado.

Os dois fizeram um 69 demorado e depois começaram a foder no papai mamãe cadenciado, olhos nos olhos, ambos se elogiando e falando palavrões, se beijando com volúpia. Adriana berrava, berrava, berrava com a vara do cara entrando e saindo dela. Incrível ela não se incomodar em fazer isso em nossa cama, nosso ninho. Vagabunda! Um tempo depois, o cara começou a fodê-la de 4 e Adriana atingiu seu 1º orgasmo, caindo de rosto na cama e ficando com a bunda empinada para ele que a cheirou e beijo. Adriana decidiu fazer um boquete para o amante e pediu que o cara gozasse em sua boca e ele atendeu soltando fartos jatos de porra, deu para ver que uma parte espirrou em seu queixo e pescoço, mas o resto ela engoliu e depois ainda ficou rindo. Os safados depois se beijaram e ficaram um tempo abraçados se elogiando.

Quando me dei conta, meu pau já estava em minha mão e duraço, acabei guardando-o para dentro da cueca, mas eu estava excitado, sem dúvida.

Adiantei um pouco o vídeo, os dois chegaram a sair do quarto, depois voltaram bebendo vinho e logo se pegaram novamente. Dessa vez, após o papai-mamãe demorado, Adriana cavalgou selvagemente no pau dele e começou a xingar muito entre gemidos:

--Alexandre, você é um canalha, filho da puta! Fez uma esposa certinha virar uma puta sedenta. Você vai ter que me comer sempre, não aguento ficar sem meu comedor, meu amante. Desgraçadoooooo Aiiiiiiiiiiiiiii,

--Goza, minha puta, goza na minha rola, sua putinha que chifra o marido até na cama dele.

Adriana berrou e se desmantelou por cima dele, com o pau do cara ainda atolado em sua boceta.

Ele ainda não tinha gozado e pediu várias vezes até que conseguiu comer o cuzinho dela. Adriana ficou com a bunda para cima e um travesseiro por baixo na altura da barriga e o cara, que agora eu sabia se chamava Alexandre foi tentando com calma penetrar o cuzinho dela, não sem antes lhe dar umas boas dedadas. Finalmente, percebi que ele conseguiu e aí após ficar um tempo parado, começou a mexer lentamente, aumentando o ritmo aos poucos. Adriana suava muito, parecia estar desconfortável, mas ela queria agradar ao amante. Após um bom tempo fodendo-a assim, ele colocou-a de 4, e aí pelo ângulo da câmera de cima, vi minha esposa se ajeitando melhor para ficar de 4 e notei como seu cu estava dilatado, naquela hora pensei “Imagine a família toda dela vendo isso, na nossa cama, onde muitas vezes até nossa filha dorme. Duvido que ela e todos da família não se lembrariam da cena a cada almoço juntos, isso vai custar muito caro, minha doce esposa”.

O cara seguiu comendo o cu dele e confesso, acabei gozando no momento em que via o filho da puta despejar muita porra no cu de Adriana e desabar por cima dela.

Como falei um pouco antes, ainda teve uma terceira transa, essa eu não prestei muita atenção, mas vi que ele gozou na boceta dela, ou seja, em uma noite, minha esposa levou porra na boca, no cu e na boceta.

Fui pegar no sono altas horas da madrugada, no outro dia no avião, estava cheio de incertezas, mas claro que teria que contar a ela que eu já sabia de seu caso.


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Comentários


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Comentou em 25/01/2022

Só tenho elogios para essa parte. Sem pressa, bem construído. Se eu não estivesse com muito sono (porque é madrugada) leria mais um, mas amanhã vou maratonar rsrs




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico laelocara

Nome do conto:
Minha esposa se apaixonou por outro – 2ª parte

Codigo do conto:
193669

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/01/2022

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