Eu havia projetado minha consciência no corpo de André, trepado com minha esposa, e agora ia voltar.
Então, retornei ao meu corpo e saí do quarto bem devagar. Após alguns momentos, fiz que estava voltando, abrindo a porta.
André estava despertando, parecia muito confuso ( espero que não tenha percebido nada). Mas Regina estava do mesmo jeito: o corpo sobre o ele, relaxada, abraçando-o, na mesma posição de antes: as pernas bem abertas envolvendo as dele, fechadas. E uma das mãos dele continuava nos cabelos dela, a outra na bunda, o dedo encostando no cuzinho.
“- Mas o que...?”
“- Aiii Dé, você dormiu hem? Até roncou... “ Ela sorriu, e lhe deu um beijo na boca, bem apaixonado e demorado. .
“- Dormi muito?”
“- Você comeu o cuzinho da sua putinha bem gostooooso, me fez gozar um montão, gozou beeem gostoso e dormiu, e eu fiquei aqui abraçadinha em você, meu macho gostoso, esperando você acordar pra continuar me fazendo gozar!”
“- Parece que tive um sonho esquisito, mas não lembro.”
“- Deixa pra lá. Sonhos a gente esquece mesmo”.
Ela continuava com os beijos ardorosos, agora acariciava o caralho dele, que já estava endurecendo, e esfregando-o nas nádegas dela.
“- A minha putinha está taradinha... já está querendo o meu caralho de novo nesse cu gostoso...ele deu uma risada, olhando para mim.
“ - Sou sua putinha, sim... e meu cuzinho é seu, meu Negão! Olha, já está grandão e durão...” Ela rebolava levemente a bundinha, esfregando o caralho nela com uma das mãos, sorrindo para ele , e fez de conta que não me via.
Ela procurava fingir bem, para que ele não desconfiasse. Mas também gostava de trepar com ele...
Regina esticou o braço , ainda deitada sobre ele, e pegou o frasco de óleo. Colocou um pouco na mão e passou na mãozona dele.
“ – Passa no meu cuzinho? Passa?”
André parecia muito feliz em ouvir aquilo. Ele pegou a mão cheia de óleo e esfregou no caralhão. A seguir, introduziu o dedo no cu de minha esposa, que gemeu gostosamente.
“-Aaii que dedo gostooosooo! Passa mais óleo meu macho gostoso!!”
Ele pegou mais óleo, e lubrificou bem o cuzinho dela.
Ela tomou a iniciativa, segurando o caralho dele e introduzindo a cabeçorra no anelzinho.
“-Hmmmm, que cacete lindo e gostooosooo! Quero ele inteiro de novo! Vem, põe tudo, enfia tudo, meu Negão!”
André não se aguentava de felicidade, e seu caralho agora parecia duro como pedra, a cabeça que parecia um cogumelo dentro do cu de Regina. Ela foi movimentando a bunda, segurando o caralho com a mão, e foi fazendo com que ele entrasse devagar. Ela suspirava forte.
“AAAAHHHH....ESTÁ ENTRAANNNDOOO TUUUUUDO....”
Quando o caralhão já estava metade dentro do cu, ela se apoiou nos braços e foi erguendo o corpo. André ajudou, segurando e apertando os seios dela, ajudando-a a levantar, e o caralho foi entrando até o talo, as nádegas dela encostando nas bolas dele.
“AAAHHH QUE BOMMM MEU NEGÃO.... ENTROU TUDOOO NO MEU CUUU! AGORA MEXE, MEXE , QUERO SENTIR ELE MEXENDO DENTRO DE MIM!”
Ele dava umas mexidas embaixo dela e dava umas bombadas para cima. Ela rebolava os quadris, as solas e os dedos dos pezinhos dela se contraíam.
Ela abaixou a cabeça um pouco e beijou o Negão na boca, depois lambeu o rosto dele.
“-Eu gosto do sabor no seu suor. Tem gosto de macho gostoso!Hmmmmm!”
Ela começou a estremecer, virou um pouco o rosto e me encarou, os olhos verdes brilhando, e começou a cavalgar o cacete dele, subindo e descendo os quadris, eu via a bunda de minha esposa batendo nas bolas do negão, ela gemia, suspirava, e ia acelerando, subindo e descendo, o caralhão dele aparecendo e sumindo no cu dele, as nádegas batendo nas bolas, então ela endureceu inteira, tremeu o corpo todo, e só não caiu para trás porque eu corri e segurei suas costas, André não sabia que quando ela gozava podia cair com o orgasmo.
Ela sorriu e, entre suspiros e gemidos, falou!
“- Isso meu amor, segura a PUTINHA DO NEGÃO, segura bem minhas costas que eu quero gozar no CARALHÃO DELE até desmaiar!”
André estava rindo:
“Isso mesmo, segura ela pra não cair da tora do Negão, que está toda enterrada no cu de sua esposa!! Essa parte você pode segurar!”
Regina tremeu inteira de novo, gozando, o corpo pendendo para trás, mas continuei segurando.
Tudo bem ela fingir pra ele não desconfiar, mas agora parecia exagero... e eu não podia colocar a culpa nela. Eu poderia ainda estar incorporado nele e tê-lo jogado ao mar, por exemplo.
Regina continuava a gozar e a cavalgar com o caralhão dele no cu. Subi em cima da cama para segurar as costas dela, ela tremia inteira, primeiro segurei nos ombros, depois não resisti e a abracei, encostando meu rosto no dela. Ela abriu os lábios e me beijou, enfiando a língua na minha boca, foi um beijo intenso e molhado, enquanto ela ainda subia e descia no caralhão dele. Ele notou, mas foi irônico:
“- Isso! Pode beijar a boca da putinha, mas o cu é meu! E ela está gozando pelo cu no meu caralho! E vou gozar bem gostoso, despejando MINHA porra dentro dela! “
Regina estava gozando novamente, com a cabeça pousada no meu ombro, gemendo contínuamente, beijando meu pescoço.
“- UUHNNNN...AAAAHHHH...” Ela gozou forte, e mordeu meu pescoço, às vezes ela morde quando goza forte. Mas o Negão não percebeu, porque estava com o corpo duro, também gozando.
“- UUURRRGGGGHHHHH!!!!”
Os dois relaxaram, mas Regina segurou meus braços, soltando o corpo em cima do meu. Mas o caralho do Negão ainda estava todo no cu dela. Ela soltou mais o corpo, vi que queria que eu a abraçasse e beijasse, e asssim fiz. Mas André já foi interrompendo:
“-EPA! EPA! REGINA!! SOSSEGA!!”
Eu já estava preparado para o confronto, mas Regina me olhou e piscou, dando a entender que queria esperar até fazermos o que eu pensava: entrar no corpo dele em outro momento e ficar por um tempo maior, até resolver a questão. Então, soltei minha esposa e me afastei, e ela soltou o corpo em cima dele, como no início, ainda com boa parte do caralhão dele dentro do cu dela.
A esta altura, meu ódio era tanto que eu queria entrar na mente dele e oular no mar, voltando para meu corpo em seguida. E ninguém saberia que fui eu...exceto minha consciência. Desci da cama.
Neste momento, a porta do quarto abriu. Eram Leon e o Capitão Nero. Eles viram a cena: minha esposa, deitada relaxada sobre o peito do Negão, pernas abertas, com metade do caralhão dele dentro do cu dela. Eles olharam pasmos, mas falaram:
“- André, precisamos conversar”
“- Tem que ser agora?” Ele apertava a bunda de minha esposa, com o caralho ainda no cu de Regina.
“- Tem. Mas tem que ser em particular”
Contrariado, ele fez com que Regina se levantasse e saísse de cima dele. Ela saiu bem devagarinho, fazendo com que o caralhão saísse bem lentamente , e se levantou. André beijou Regina na boca , apertou bem as nádegas dela, e saiu. Olhando para Minha esposa , disse:
“- Lembre-se que você só vai dar para ele depois que seu estiver totalmente saciado”
“- Claro, Dé... Sua putinha vai ficar aqui esperando...meu cuzinho também...pelo seu caralhão...”
Depois que eles saíram, Regina sorriu.
“- Imagine se ele descobre o que aconteceu, que você entrou no corpo dele...”
“- Esse cara já foi longe demais. Já tenho um plano.”
Regina me abraçou e me beijou. Ficamos ali na cama, abraçados.
“- Gosto do seu corpo desse jeito mesmo. Mas seria curioso trepar com você com sua mente dentro de outras pessoas...”
“-Eita, já está com ideias...e eu fiquei com muitos ciúmes, principalmente quando você saiu beem devagar do caralho dele...”
“- Aaaiii amor...mas tava gostoso, afinal era só sexo, você estava junto, vendo...e acho até que gostou, pois senti seu cacete bem duro encostando em mim...”
“- Então tá, vamos dizer que eu gostei de ver você dando o cu pra ele...você estava falando de eu entrar na consciência de outras pessoas...como quem?”
“- Uma mulher, por exemplo. Já imaginou?”
“- Ah, eu nunca faria isso apenas para me divertir. Não seria correto. Nas vezes anteriores, foi sempre em caso de necessidade. E, neste caso então, imprescindível”
“- Eu sei meu amor, estava brincando...”
O tempo passava e André não voltava. Não que eu me importasse, se dependesse de mim ele voltava para o quarto dele e parava de incomodar Regina até o final da missão.
“- Vamos ver o que está acontecendo?”
“- Ah, deixa eles pra lá. Estamos bem, sozinhos aqui.”
“- Mas pode ter a ver com nossa missão..”
“- Tá bom, tá bom...” subimos a escada e chegamos no convés. O Capitão Nero e Leon estavam ali, não vi André.
“- Algum problema?”
“- Um nevoeiro.” Realmente, lá no horizonte dava pra ver uma névoa que encobria as ilhas.
“- Mas não dá para navegar por instrumentos?”
“- Até daria, mas se o iate bater em um banco de areia ou recife, a missão estará comprometida”
“- E isso não vai nos atrasaar?”
“- Pois é, como eu falei antes, já poderíamos estar na metade do caminho, mas ...”
“- Entendi. E André?”
“- Está lá no quarto dele, entrando em contato com a Agência, para ver o que pode ser feito.”
“- Leon, o que você acha?”
“- Acho que não dá para arriscar, vamos ter que ficar mais esta noite aqui.”
Mais uma noite em que André iria ficar fazendo sexo por horas e horas com Regina....talvez não, se eu incorporasse nele de novo.
Nisso, o Negão apareceu , trazendo um grande rolo de tecido negro.
“- Vamos permanecer aqui esta noite. E, já que temos que ficar, faremos um ritual de minha Ordem . Ele estendeu o rolo de tecido no convés. Havia dois círculos dourados desenhados, com um grande pentagrama no meio. Entre os dois círculos, vários símbolos mágicos inscritos.
Reconheci imediatamente aquilo como a imagem do livro que eu vira antes. André iria fazer um ritual para que Regina ficasse perdidamente apaixonada por ele! Não bastava que ele tivesse minha esposa à sua disposição para sexo, ele queria que ela estivesse apaixonada e se entregasse por inteiro a ele. Não sei se iria se separar de sua família ou mantê-la como amante secreta, isso não importava. Eu teria que impedir que o ritual fosse bem sucedido. Na verdade, eu e Regina já tínhamos alguma experiência em “melar” rituais, e talvez fosse esse o motivo para sermos convocados para estas missões. Eu só precisaria calcular o momento certo para agir.
Após deixar os materiais prontos para o ritual, André desceu para o nosso quarto, e sorriu ao ver Regina sozinha. Eu fiquei na porta.
“- A minha putinha se comportou direitinho?”
CONTINUA