Descobri que minha esposa é submissa

Sou casado com Ana, uma mulher muito linda e sexy. Ela chama a atenção por onde anda, mas sempre se manteve discreta e reservada, tanto que alguns casais amigos nos diziam que ela deveria se soltar um pouco mais, parecia que ela relutava em se divertir em festas e reuniões. Nós acreditávamos que isso era devido à formação religiosa dela, com pais bem “carolas”. Em relação ao sexo, era gostoso, ela era muito romântica, e eu estava satisteito em ter uma esposa linda e apaixonada.
Uma noite, estávamos em um pub, bebendo cerveja e comendo uns petiscos, quando um amigo meu, dos tempos de colégio, apareceu. Estávamos em uma mesinha redonda.
- Olá, meu caro, há quanto tempo! Quem é essa moça linda?
- É minha esposa! Ana, este é o Lobo, acho que já falei dele para você algumas vezes.
- Ah, sim! Prazer em conhecer! Espere, vou pegar uma cadeira para você sentar com a gente!
Ela se levantou e foi rapidamente pegar uma cadeira extra, e ele se sentou. Ela se sentou em seguida, ao meu lado. Também tomou a iniciativa de chamar o garçom para trazer mais um copo, e outra garrafa de cerveja.
- E então, como estão as coisas? Perguntei ao meu amigo.
- Ah, você sabe, solteiro como sempre, aproveitando a vida, viajando... aliás, estou de passagem por aqui, fechando uns negócios. Daqui a duas semanas, viajo para Londres. E você?
- Bom, depois que casei com a Ana, estou sossegado. Não é, querida?
Ela assentiu com a cabeça, sorrindo de leve. Parecia meio encabulada, pois Lobo estava impressionado com a beleza dela, medindo-a da cabeça aos pés. Ele percebeu, e comentou:
- Desculpe, amigo, sua esposa é belíssima. Até eu sossegaria se tivesse a sua sorte.
Ela abaixou o olhar, depois pediu licença e saiu em direção ao banheiro. Meu amigo esperou que ela se afastasse um pouco, e me sussurrou:
- Como ela é na cama? Conta pra mim, somos velhos camaradas!
- Ah, normal. Nada de mais. Mas por que pergunta isso? Conheço você, esse tom de voz é inconfundível. Por acaso você a conhece de algum lugar?
- Não, claro que não! Não é isso! Mas eu sei analisar o comportamento das pessoas, a linguagem corporal. E eu acho que você não sabe tudo o que você tem.
- Como assim? ( Levantei a voz)
- Calma, não precisa ficar nervoso.
Ele manteve o seu tom, quase de um sussurro.
- Acho que ela é do tipo submisso no campo sexual.
Fiquei sem ter o que dizer. Ele teve que me explicar.
- Você percebeu que ela é prestativa, solícita, sempre prontar para servir? Você nem pediu, e ela já foi pegando a cadeira, depois pediu o copo extra...
- Ah, mas isso é normal...não é?
Então, lembrei que ela, embora não sendo muito fã de roupas curtas ou biquinis pequenos, aceitava usar os que eu comprava para ela, mesmo ficando meio envergonhada. E na hora do sexo, ela fazia do jeito que eu pedia. Sempre tentando agradar.
Ela voltou do banheiro, havia retocado a maquiagem, ajeitado os cabelos. Voltamos a conversar. Meu amigo perguntou a ela algumas coisas, sua preferências pessoais; após algum tempo, ela pareceu mais à vontade com ele. Então, ele fez algo inusitado, totalmente inesperado. Falou a ela, como se fosse um tipo de comando:
- Ana, vá até o banheiro, tire a calcinha e guarde na bolsa. Seu marido quer você desse jeito.
Ela olhou para mim, surpresa, o rosto ruborizado. Eu, embora também surpreso, falei:
- Vá. Estou esperando.
Ela se levantou e foi, visivelmente encabulada.
Olhei para meu amigo, ele disse que estava comprovando o que ele havia notado a respeito dela. Fiquei curioso em saber o que iria rolar a seguir.
Ela voltou, e, abrindo a bolsa, me mostrou que a calcinha dela estava realmente na bolsa. Lobo moveu a cadeira dele, para que ela sentasse entre nós dois.
Ao se sentar, ela suspirou, por estar entre dois homens, sem calcinha.
Meu amigo, então, colocou a mão em cima da coxa dela. Ela me olhou, meio assustada. Embora indeciso, eu queria ver a reação dela, e apenas sorri. Então ele disse a ela:
- Agora eu quero que você pegue o cacete do seu marido.
- Aqui? Agora? Mas... Ela murmurou, e olhou para mim.
Eu fiz que sim com a cabeça, Lobo fez um sinal de “positivo” com uma das mãos, com a outra ele já ia apalpando a coxa de minha esposa, vi que já estava acariciando a bucetinha dela. Felizmente, nossa mesa era em um canto meio escurinho, e havia pouca gente no pub.
Ela abriu o zíper da minha calça e pegou no meu cacete, já duro. Ao sentir isso, sorriu para mim, mas gemeu e suspirou em seguida, quando os dedos de meu amigo passaram a manipular o clitóris dela. Ela revirou os olhos, e apertou meu membro. Em poucos minutos, ela teve um orgasmo . Envergonhada, ela se levantou e correu para o banheiro.
- Então, meu amigo, sua mulher é submissa. Você só precisa saber como dar os comandos certos.
Então, ele disse que ia me passar uns links para acessar, e uns livros a respeito do assunto. Em seguida, se despediu, e me pediu que dissesse que havia sido um prazer conhecê-la.
- Espere! Vai embora antes dela voltar?
- Vou, isso vai deixá-la mais acessível das próximas vezes.
- E quem disse que vai haver uma próxima vez?
Ele riu, e foi embora.
Quando Ana voltou, perguntou:
- Cadê o seu amigo? Não acredito que foi embora logo depois do que aconteceu!
Terminamos nossas bebidas e voltamos para casa.
Em casa, eu fui direto, e perguntei se ela havia gostado do que aconteceu no pub. Ele, encabulada, admitiu que gostou, e pediu desculpas.
- Desculpe, querido, eu devia ter reagido quando ele colocou a mão na minha coxa e depois...lá...
- Não precisa se desculpar, querida, afinal eu estava junto, e deixei que acontecesse.
Conversamos bastante, e percebi que ela também tinha suas fantasias, mas era muito receosa devido à sua educação rígida. E, como meu amigo havia percebido, um comando firme de um macho seria irrecusável para ela, principalmente porque ela desejava aquilo intimamente.
Naquela noite, fiz com que ela chupasse meu cacete e engolisse tudo, e também comi o cuzinho dela pela primeira vez, entre outras coisas, como posições diferentes e assistir a um filme pornô enquanto trepávamos.
Meu amigo ligou alguns dias depois, disse que queria me encontrar de novo antes de viajar para Londres. Falei com Ana, e ela sugeriu que o convidássemos para jantar em casa.
Quando ele chegou, ela o recebeu com um beijo no rosto. Estava usando um vestido preto, semi-transparente e bem curto, quase mostrando a curva da bunda. Eu havia dito a ela para não usar nada por baixo, e ela obedeceu.
Após o jantar e algumas taças de vinho, meu amigo disse que seria bom se houvesse alguma música tocando, e ela prontamente obedeceu, colocando um Blues lento no aparelho de som.
Então, ele pegou na mão dela e a tirou para dançar. Ela olhou para mim e, embora encabulada, acedeu submissamente. Ele foi tomando a iniciativa, passando as mãos no corpo dela, até chegar às nádegas, que apalpou com vontade. Ela estremeceu , ficou ruborizada, mas não recusou as carícias. Percebendo isso, ele ergueu o vestido, expondo a bunda de minha esposa, alisando, apertando e colocando o dedo no cuzinho dela. Então ele falou:
- Tire o vestido, quero ver você totalmente nua.
Ela olhou para mim, relutante, mas ele comandou:
        - Você me ouviu...tire o vestido.
        Ele bem poderia ter tirado, as mãos dele já estavam ali, mas ele queria que ela obedecesse. E ela obedeceu, foi tirando devagar o vestido, ficando completamente pelada.
        - Agora chupe meu pau. Quero sentir sua boquinha gostosa.
Ele abriu a braguilha, expondo seu cacete duro.
        Ela se ajoelhou , ficando de quatro, e abocanhou o membro dele, chupando gostosamente. Ele dizia:
        - Isso, putinha, chupe bem esse cacete!
        Ela chupou, lambeu as bolas dele, eu tirei a roupa, fui por trás dela e, lubrificando bem o cuzinho dela, penetrei o buraquinho, enquanto ela continuava chupando.
        Meu amigo então disse que ia gozar, mas que ela tinha que engolir tudo. Ela tentou puxar a cabeça, mas ele a segurou bem pelos cabelos, ordenando:
        - Tem que engolir tudo, beber bem gostoso, putinha!!
        Ela, obediente, engoliu e lambeu um pouco que havia ficado ao redor da boca, mas começou a estremecer, porque estava prestes a ter um orgasmo. Continuei bombando com força, e ela gozou forte. Lobo a segurou para que não caísse.
        Então, ele se deitou por baixo de minha esposa, eu ainda estava com meu cacete enterrado no cuzinho dela, tive que cuidar para não sair, E falou para ela colocar o cacete dele na bucetinha, ela segurou e foi colocando, gemeu forte quando sentiu os dois cacetes dentro dela fazendo sua primeira DP. Ela gozou rapidamente, urrando de forma quase selvagem. Continuamos bombando, ela gozou novamente, teve vários orgasmos, até cair molinha no peito dele. Eu gozei em seguida no cuzinho dela.
        Depois, fui tomar um banho. Quando voltei, meu amigo estava comendo a bucetinha de Ana novamente , ele sobre ela, ele segurando as pernas dela bem erguidas, pelos tornozelos. Ela gozava forte. Em seguida, ele a virou de bruços, e deitou sobre ela, comendo o cuzinho dela com força. Ele ordenava:
        - Pisca o cuzinho! Quero sentir seu cuzinho apertando meu cacete! Pisca o cuzinho!
        Ela suspirava, gemia e fazia o que ele mandava. Ela soltou um grito :
        - AIIIITÔ GOZANDOOOODE NOVOOOOO!!!!
        Então, ela ficou com o corpo todo duro, e depois relaxou, quase desmaiada.
        Fizemos ménage mais algumas vezes nos dias seguintes, até que Lobo viajou. Mas Ana já havia perdido suas inibições, assumindo ser submissa. Ela passou a aceitar tudo o que eu sugerisse, chegamos a ir a um pub com ela usando uma coleira e corrente, com uma saia curtíssima, com um fio dental mínimo, e um top que mostrava os seios quase totalmente.
        Para encerrar, um dia cheguei em casa e vi que nosso amigo Lobo havia voltado,iria ficar uma semana na cidade. Minha esposa estava pelada no sofá e ele estava chupando a bucetinha dela. Ela olhou para mim e sorriu. A semana prometia.