Eu e Regina estávamos na nave espacial, na verdade uma representação do Inconsciente dela. Lá , Meister e o Vibrião, isolados em um setor da nave, tentavam dominá-la completamente. Vários tripulantes morreram...de repente, me veio um pensamento preocupante: esses tripulantes seriam equivalentes a alguma parte dela? Memórias? Ou outros vibriões criados por Meister?
O fato é que consegui jogar no espaço Meister e o vibrião ( no plano psíquico ), incinerando-os.
Restava, provavelmente, o vibrião astral, que, com sorte, estaria com sua ligação a Meister interrompida . E agora... Estávamos de volta ao mesmo lugar, no iate, sob as estrelas.
“- Epa!! Onde estamos?” Disse Regina, assustada.
“- No iate, no Caribe, como eu havia dito, querida!!”
“- Aiaiminhanossa!!! O que está acontecendo?”
Leon nos olhava, incrédulo.
“- O que aconteceu? Houve um clarão, vocês sumiram, e agora estão de novo aqui!!”
“- Então, fomos mesmo parar em outro lugar!!”
“- ALGUÉM PODE ME EXPLICAR DIREITO O QUE ESTÁ HAVENDO???” Regina estava apavorada.
“- Regina, meu amor! Você é minha esposa! Somos casados há...”
“- Que nada! Nós nos conhecemos há dois ciclos de 24 horas!”
Leon perguntou: “-Dois ciclos? Que é isso?”
“- No Espaço, não há Terra circulando em volta do Sol”
“- Espaço? Vocês estavam...no Espaço?” Ele olhava, sem entender nada.
“ - A milhares de Anos-Luz da Terra...por isso mesmo é impossível estarmos...”
Regina me soltou do abraço e olhou o mar, extasiada.
“- Mas é mesmo o mar!” Ela respirou fundo e sentiu o cheiro do ar marinho.
“- E as estrelas...a Via Láctea...”
“- É o mar, Regina, é a Via Láctea mesmo, estamos na Terra! A nave...é difícil explicar...mas a nave estava na sua mente!”
“- Não pode ser!! Eu...”
Notei que Regina continuava com os mamilos durinhos. Era ela mesma, os cabelos voltaram a ser os dela, mas a mente ainda estava como a de uma cosmonauta.
“Amor... vem cá...” Eu sabia que o tesão dela ainda era enorme, por causa do estado de excitação permanente, então a abracei de novo e beijei.
“Ai...não...eu não devia... mas estou tão...tão...”
Eu a abracei com força, apertando as nádegas. E percebi a mão de Leon também, pegando na bunda de minha esposa. Talvez, se ela tivesse um orgasmo, a mente dela voltasse ao presente.
“- Aiii, não... dois me pegando...o que é isso?”
“- Você não lembra, Regina?”
“- Lembro do que?”
Fiz o sinal de silêncio da Irmandade a Leon. E dei a entender que ele continuasse, mas cuidadosamente. Regina ainda estava no estado de excitação, só que não sabia.
Ele foi acariciando lentamente as costas dela, tocando de leve nos pontos do prazer.
“- Assim não vale...ai, eu nunca fiz isso... mas está gostoso...mas vocês são muito...muito...ahnnn aahhh...”
“- Meu amor, estamos aqui mesmo, na Terra. “
“- É um sonho, tem que ser... ahhh...ahnnnnn... assim eu não aguen...”
Ela começou a estremecer de leve. Eu a beijava e acariciava, Leon ia descendo pelas costas e pressionando os pontos, agora com mais intensidade. Regina tremia e suspirava, mordia meu ombro.
“- Aaiii...uhmmmmmmm... está tão booooommm... eu...eu... AAAHHHHHHH!!”
Ela explodiu em um orgasmo tão intenso, que um clarão surgiu à nossa volta.
“- Mas ela tem uma energia enorme!!” Leon exclamou.
Ela tremeu inteira, quase como antes de irmos parar na nave ( na verdade, no plano astral , dentro do Inconsciente dela). Ela murmurava coisas ininteligíveis, pareciam ser várias línguas desconhecidas.
Então, ela amoleceu, mas ainda tremendo. Eu a segurei, e Leon me ajudou a coloca-la nomeu colo. Ela ainda estava em estado de orgasmo. Devagar , consegui carrega-la até o quarto, onde a deitei. Leon estava muito curioso.
“-Mas o que aconteceu de verdade?” ele perguntou.
“- Há algum tempo, Regina , através de um ritual relacionado a Ishtar ( eu procurei resumir) acabou acessando o seu Inconsciente. Durante esse ritual, Meister provavelmente implantou o “vibrião astral” nela, que a deixou, após algum tempo, nesse estado de excitação permanente, que você percebeu. Nesse estado, ela precisa ter orgasmos frequentes ou poderá passar mal. Por outro lado, as energias geradas estavam sendo transferidas, através do plano astral pelo vibrião, para Meister. “
“- Um esquema de Magia bem elaborado... e o porquê da Nave Espacial?”
“- Regina sempre gostou muito de ler livros de ficção científica. Provavelmente o Inconsciente dela elaborou essa realidade para ela poder lidar com a situação. Ou...”
“- Ou o que?”
“- Ou então ela...nós...realmente fomos transportados para uma realidade paralela, no futuro, onde as coisas aconteceram. Nesse caso, existe outra Regina e a mente dela está aqui”
Tínhamos que esperar que ela finalizasse esse orgasmo prolongado e acordasse, aí saberíamos.
Só que ela não parava de gozar, continuava gemendo, com tremores no corpo, movimentos de pálpebras e contrações musculares típicas do orgasmo.
Lembrei, então, do ritual lá na Irmandade, onde Nguvu, o Viking, o Francês, o Árabe e Meister massageavam o corpo dela e faziam uma dupla penetração. Quando Meister sumiu, eu entrei. Eram cinco... aqui, tínhamos Leon, Nero, Antonio, Ruiz e Mr. Jones. Mas lá no mosteiro, todos eram Iniciados. Aqui, apenas eu e Leon.
E o ritual a ser feito era o do “Terror do Abismo”, não aquele outro, embora houvesse pontos em comum.
“- No que você está pensando?” Perguntou Leon.
“- No Ritual. Não sei se faremos o último, que era o que Meister pretendia, do “Terror do Abismo” ou o anterior, onde ele implantou o vibrião... se é que foi nesse momento.
Nesse momento, Regina suspirou e murmurou...
“- Ahnnn... amor...vem cá...”
Parecia a “minha” Regina.
“- O que foi, querida?” corri e a abracei.
“- Acho que gozei muito e desmaiei... tive um sonho muito, muito esquisito...mais esquisito ainda que os que eu tive antes.”
“- E o que foi?”
“- Tinha essa nave...e você estava lá, mas era diferente...”
“- Era eu mesmo. Estivemos lá.”
“- Foi bom...estava tão bom...estávamos sozinhos lá, e poderíamos ficar lá, só nós dois...”
“- É, meu amor, poderíamos... mas voltamos, e estamos aqui, agora. E você continua com os mamilos durinhos...”
“- E a bucetinha acesa”, ela riu. Leon riu também, olhando com desejo para minha mulher nua.
“- Acho que vou sentir falta da Regina Cosmonauta”
“- E eu do Doutor Espacial...”
“- Mas somos nós mesmos, figuras de nosso Inconsciente Coletivo”.
“- Ai amor...hmmm...”
“- O que foi? Vai me dizer que está com fome?”
“- Nãao... jantamos há pouco, lembra? Está batendo aquela vontade...” e pegou no meu cacete. Eu estava sentado na cama, ela abaixou a cabeça e começou a lamber.
“- Cuidado...dependendo do jeito, a gente vai parar no espaço de novo...”
“- Só uma lambidinha até ficar bem duro... ela lambeu minhas bolas, o cacete ficou duro bem rápido. Ela me fez ficar deitado com o cacete para cima.
“- Quero cavalgar você! Pega o vibrador?” O vibrador estava do meu lado, peguei e passei para ela, que encostou no clitóris. Ela estava atacada de novo, desse jeito acabaria trepando dia e noite sem parar. Leon, que já estava desejando minha esposa desde antes do que ocorreu, abraçou-a por trás, e a beijou no pescoço, na nuca e nas orelhas.
“- Ai Leonnn...está gostooosooo”
O sessentão, sabendo que Regina precisa de orgasmos intensos, foi estimulando os pontos do prazer. Então, ela gozou forte. Ela soltou o vibrador e se curvou sobre o meu corpo, me beijando.
Ao fazer isso, sua bunda ficou exposta para Leon, que já foi lubrificando o cacete e o cuzinho de minha esposa.
“- Ai que gostoso Leon!”
Leon enfiou o cacete no cu de Regina e começou a bombar, ficamos alternando as bombadas no cu e na buceta dela.
“AAAHHH ESTOU GOZANNNDOOODE NOOOVOOO!!!” Ela gozava sem parar, um orgasmo após o outro. Eu fiquei preocupado, e se ela entrasse de novo em estado de orgasmo prolongado? Eu tinha que evitar que ela tivesse aqueles tremores tipo convulsão.
Lon endureceu o corpo e gozou. Eu gozei após. E Regina, desta vez , relaxou o corpo inteiro.
“- Aiii , foi tão bom...”
“- A outra Regina disse que nunca tinha dado o cuzinho, nem feito ménage”
“- Sério? Garanto que você gostou, seu safado!”
“- Mas “ela” é você mesma! Seu inconsciente!”
“- Será mesmo?”
“- Vem cá, Leon!” Regina puxou o sessentão para perto dela e deu-lhe um beijo bem lascivo.
“- Você é a mulher mais gostosa do mundo, Regina!”
Ele se despediu e saiu. Ficamos eu e minha esposa, a noite já ia alta.
“- Você lembra de tudo lá na nave?” ela perguntou.
“- Lembro.” E fui contando, com detalhes. Ela estava impressionada, como a mente dela podia ter criado aquela realidade tão detalhada. E contei do ritual, como Meister havia provavelmente feito...
Por falar nisso, teríamos que fazer o outro ritual na noite seguinte, para não atrasar a missão. E preparar tudo durante o dia.
“- Isso me deu uma ideia”, disse Regina. Mas vou precisar do Ruiz.
“- Vai trepar de novo com ele? A esta hora?” Eu não pude deixar de rir.
“- Nããão.... é outra coisa. Mas tem que ser amanhã.
“- E o que é?”
“- Não vou contar, você e Leon podem achar que não tem cabimento. Mas acho que vai ajudar no Ritual.
“- Olha lá...”
“- Eu tive essa intuição, deve funcionar”
“- Está bem”.
Nessa noite, dormimos bem, não tivemos nenhum visitante de madrugada. Mas vi que ela usou o vibrador em um determinado momento, para aliviar o tesão.
CONTINUA