Olá tenho trinta e cinco ano, solteiro, gosto de academia, mantenho meu corpo em forma mas não sou do tipo bombadão. Estou sem namorar há uns cinco meses, e com a quarentena sexo ficou fora da rotina. Gosto de sair com caras com a minha idade, me sinto mais confortável. Mesmo as vezes me sentindo atraído por homens mais novos eu mantenho minha preferência como um limitador de problemas. Lembro que tive problemas quando eu era mais jovem e saia com garotos ainda mais novos. Ficar em casa direto, mesmo trabalhando pelo computador, não é uma situação sadia para nossa mente. Precisamos manter contato com outras pessoas, principalmente contato físico. Cinco meses sem sexo, as vezes uma punheta para trocar o óleo, minha cabeça estava começando a imaginar coisas que eu não costumava fazer, como me foder com brinquedinhos caseiros, legumes e frutas. Então nos últimos dias minha imaginação começou a aprimorar os detalhes, a cenoura não era apenas aquele falo laranja, ele era o pinto do Ricardinho, o filho do meu vizinho. Quando eu ia comer uma banana, imaginava chupando sua pica.
O Ricardinho era um jovem de uns dezessete ou dezoito no máximo. Quando eu me mudei para aquela torre, há uns três anos, ele já tinha um corpo bonito, mesmo magro, o típico garoto que gosta de skeight, hoje ele ele gosta de academia, e adora exibir seu abdômen tanquinho, e seu corpo magro e saradinho. O short que ele usa quando o vejo saindo para a pracinha condomínio é daqueles que fica boa parte da cueca a mostra, e um volume fora do normal da frente, acho que ele vive excitado, seria a única explicação. Antes da quarentena eu não o olhava com essa maldade erótica, a gente se falava pouco, também eu o via com garotas, e quando eu falo com garotas, falo no sentido que ele as levava para seu apartamento no final da tarde, e só saia novamente no outro dia, o que é claro, ele transava com elas. Não sei bem como é a relação deles com os pais, para permitirem essa liberdade dele, Mas ele era sim, o típico hétero que adora sexo.
Foi depois de umas três semanas em quarentena que escutei quando a mãe dele o mandou ir no mercadinho comprar alguma coisa, eu estava na porta de saída também, quando ele sai meio aborrecido por ter que fazer esta tarefa comum naquela tarde de sol. Usava máscara preta, uma camiseta solta que caia sobre seu volume bem saliente o que me fez olhar bem rápido, e volto aos seus olhos e ele está me encarando.
-- Fala Max…
-- E ai Ricardinho, vai as compras? - perguntei olhando para a lista na sua mão.
-- Cara, que chato isso.
-- Olha se você quiser eu posso comprar, estou indo para o mesmo local.
-- Valeu Max, mas não quero incomodar.
-- Não vai me custar nada, um amigo pode fazer um pequeno favor, não pode? - eu o encarei, e mesmo com minha máscara branca, ele podia ver meu sorriso.
-- Ok, vou aceitar, estou num papo com uma mina que não pode esperar muito. Vou ficar lhe devendo essa Max.
-- Tudo bem.
Ele parecia feliz, deveria ser importante aquele papo. Passou uns dois dias, eu o via passando sem camiseta, ele gostava de fazer caminhada no final da tarde, e alguns exercícios já que as academias estavam fechadas, e eu aproveitava para fazer o mesmo e assim o encontrava e aproveitava para apreciar seu corpo e aquele volume que eu jurava aumentar sempre que nos encontrávamos, claro só poderia ser minha imaginação que estava entrando em colapso depois de dias sem fazer sexo.
Então num final de tarde, ele bate à minha porta.
-- Oi Ricardinho, o que deseja?
-- Max queria um favor se não for abusar muito de sua bondade.
Ele estava bem vestido, tomado banho, e perfumado, deveria está de saída para encontrar a namorada. Ainda dei uma rápida olhada no seu volume que estava mais acentuado para o lado esquerdo no short jeans apertado.
-- Estou ficando doido cara, faz mais de uma semana que eu só saio para caminhar no condomínio, minha namorada está de isolada com a família com suspeita, então meus pais não deixa eu sair pra canto nenhum, estou ficando maluco.
-- Entendo, é complicado - ele me olhava sem fixar os olhos nos meus, olhava de lado para dentro do meu apartamento - Então, no que eu poderia lhe ajudar?
Minha pergunta traz seus olhos aos meus e noto ele ficar corado.
-- Queria saber se você não se importa de me fazer companhia hoje a noite…
-- Como assim? - eu já pensei em maldade, claro, queria muito sentir aquele corpo no meu.
-- Cara, para onde olho, só vejo meus pais, e lembrei de você… - ele pareceu refletir nas palavras - Lembrei que você é como um amigo e visinho, e a gente nunca assistiu um filme.
-- Você está me convidando para assistir um filme, é isso?
-- Isso. Posso assistir um filme aqui com você mais tarde. Eu trago o refrigerante.
Ele parecia animado, e agitado. Seu corpo estava agitado, seu volume continuava na mesma, mas o meu estava ganhando vida.
-- Pode ser às oito e meia?
-- Perfeito! - ele nem esperou eu dizer mais nada, já virou as costas e entrou no seu apartamento, ele parecia feliz, foi estranho. Foi quando eu notei que ele também tinha uma bunda linda, eu também gostava de bundas, na verdade eu gosto de tudo num homem, e como aquele eu não desperdiço nada.
As horas seguintes foram tranquilas, digo, eu parecia calma, mas na verdade meus pensamentos iam e voltavam com imagens picantes do Ricardinho me fodendo, e as vezes eu o chupando, tomei um banho bem tomado e não resisti, e me masturbei enquanto imagina sendo fodido por ele. Ainda parecendo calmo, me arrumei, coloquei um perfume suave, vesti uma roupa confortável, short de malha e uma camiseta de malha fina. Quando ele chegou corri e ele estava um pouco mais bem vestido do que eu, o short era menos apertado do que vestia antes, e o perfume era o mesmo, na sua mão esquerda ele segurava a refrigerante, bem que eu pensei, por que mesmo o refrigerante, podia ser uma cerveja ou algo mais alcoólico. Ele entrou e me entregou o garrafão.
-- Melhor pôr na geladeira enquanto preparo as pipocas - eu disse, e ele me acompanhou.
-- Você sempre morou só? - ele perguntou quando chegou a cozinha que era ao lado da sala dividida por uma meia parede, estilo americana.
-- Sim, desde que vim morar aqui.
-- Mas antes da quarentena você sempre tinha companhia, alguns amigos… - ele estava perguntando ou apenas afirmando, não sei, seu tom de voz estava bem calmo e direto.
-- Verdade. Agora é complicado convidar alguém que não seja tão de confiança, né?
-- Sim, é verdade, até meus colegas, minha mãe não deixa eles virem mais.
-- E sua namorada está bem?
-- Está. E você, não namora? - ele continuava calmo enquanto eu mexia o milho na panela.
-- Terminei bem antes da quarentena, agora estou sozinho em todos os sentidos.
-- Era aquele moreno de óculos? - a pergunta dele me fez lembrar do Marcelo, meu ultimo namorado. Olhei pra ele, ele me olhava sem nenhuma vergonha, esperava minha resposta.
-- Acho que todos no condomínio sabia, né?
-- Não, eu suspeitava, também não sou de prestar bem atenção na vida alheia, mas como você mora aqui do lado, meio que a frequência com que ele vinha, dava para suspeitar.
-- Verdade. - sorri um pouco, e ele retribuiu.
-- Então Max, a pipoca está pronta?
-- Sim. Vamos!
Por um momento, ficamos em silêncio assistindo ao filme, até aí tudo bem, ele as vezes falava algo sobre o filme, sorria, parecia contente, mas também parecia está inquieto, como se houvesse uma agitação dentro dele. Seria a mesma agitação que estava acontecendo em mim por está pela primeira vez tão próximo a ele e por tanto tempo. Eu estava contente, e minha satisfação era a possibilidade de fazer uma amizade com ele, pois já éramos vizinhos há tempos, eu precisava quebrar o silencio, o silencio que falo é sobre nós, algo mais pessoal, pois ele não parava de falar sobre o filme e as cenas, o que só me deixava mais curioso, pois estava parecendo que ele estava nervoso.
-- Estava pensando, é a primeira vez que a gente assiste um filme juntos.
Ele me olha, parece um pouquinho nervoso, olha para a tv, e depois me olha novamente.
-- Realmente, Nunca pensei que você fosse assim tranquilão e bem divertido.
-- Sério. Então você me achava que eu só por ter uns quinze anos a mais que você, eu seria um coroa chato - ri um pouco sorrindo pra ele, e ele me retribuiu com o mesmo sorriso.
-- Não era bem assim…
-- Então era o quê?
-- Você sabe… - ele pareceu duvidar das suas palavras.
-- Sei não, me fale.
-- Tipo, cara, não tenho preconceito, mas como você é gay, geralmente as pessoas ficam comentando se a gente se aproxima… - ele ficou mais nervoso.
-- Mas e você o que acha?
-- Acho que fui um tolo em não fazer amizade com você antes. Você é gente boa.
-- Sou gente boa? Sério que você falou isso? - ri um pouco e sorri.
-- É! É assim que falamos, entende… - ele sorriu.
-- Então, que bom então. Eu não mordo viu - sorri e ele retribuiu.
Ficamos em silêncio mais um pouco, e então sinto a mão dele no meu abdômen, olho para ele e ele está olhando na direção de onde sua mão está.
-- Para um trintão, até que está em forma - ele sorri e olha nos meus olhos.
Seguro a mão dele e ele fica sério.
-- Me conta, é só o filme mesmo que você queria ver, ou algo mais - levo a mão dele até meu short que já está com um volume maior e ficando ainda mais duro.
-- Só falei da sua forma - mas ele não tira a mão e sinto a pressão dos seus dedos no meu pênis ficando rígido.
-- Já teve alguma experiencia com outro homem? - perguntei levando minha outra mão até o volume dele que estava maior que o meu.
-- Uma vez masturbei meu colega e ele a mim, uma ‘broderagem’, entende?
-- Entendo sim, e que repetir comigo? - aperto o pau dele, e ele meio que dá uma tremidinha.
-- Se você não se importar.
-- Por mim tudo bem, mas e você, é realmente o que você quer?
-- Cara, estou pra correr feito louco, quero muito fazer sexo, e … - parou o que ia dizer.
-- E como não tem com quem, se lembrou de mim. Sou o reserva, é isso?
-- Não é bem assim… - ele ficou nervoso, e soltou meu volume - Naquele dia que você se ofereceu para fazer as compras, notei que você olhou para meu pau, então nos outros dias fiquei ligado, e você sempre dá aquela olhada quando a gente se encontra, e cara vou te contar, ficar sem sexo por muitos dias deixa qualquer um louco.
-- Então, você não veio assistir filme, né? - fui direto, ele olhou pra TV, sorriu e me olhou.
-- Até agora estou só criando coragem, e não sabia como, então fui no fodasse e passei a mão na sua barriga.
-- Vejo que seu amiguinho já está se animando ai só com a conversa - olhei pro volume grande, e coloquei a mão novamente e apertei, forte.
-- Eu tinha que tentar, mas achei que você poderia não aceitar minha proposta.
-- E qual seria?
-- De você me masturbar, e eu faria o mesmo com você.
-- Só isso? - falei ainda segurando o pau dele que já estava rígido feito pedra.
-- E o que mais daria certo? - com aquela pergunta, eu iria propor algo a mais e ver no que daria, afinal qualquer coisa já seria lucro.
-- Se você estiver a fim de me foder eu daria com todo prazer, mas claro queria algo em troca de igual valor, poderia ser uma chupa se você não sentir a vontade em dá.
-- Cara eu sou hétero, e não consigo chupar, acho nojento. - ele pareceu refletir - Mas fiquei querendo foder seu cu, eu nunca comi um.
-- Como assim, nunca fodeu?
-- Faço sexo com minha namorada, mas ela não deixa atrás, e com outro cara só masturbei e pronto. então minha experiência é limitada - ele parecia bem informado, mas deixou parecer que estava disposto a negociações.
-- Vamos fazer, assim, se você estiver afim mesmo de um sexo bem gostoso e completo, prometo ser bem carinhoso contigo, você deixa eu te foder, e em troca eu te chupo e todo o resto, o que acha? - ele olhou para meu volume, menor que o dele, pareceu agitado, e eu ainda segurando aquele pau que já deveria está todo babado.
-- Ok, mas se eu não suportar você para…
-- Ótimo, combinado, e só para mostrar que eu sou generoso, vou logo chupar e fazer você gozar primeiro, para dar tempo para uma segunda vez dentro de mim, o que acha?
-- Acho justo.
Ainda segurando aquele volume eu me virei para ele e quase sentando no cole dele, segurei sua cabeça e tasquei um beijo, ele ficou paralisado, acho que o beijo não estava no combinado, mas então ele relaxou e retribuiu o beijo, que foi bem gostoso por sinal. Tirei sua camiseta, mordi seu mamilo que o fez suspirar. Fui descendo e mordendo seu abdômen.
-- Puta cara, você sabe deixar o cara doido - por certo a namorada dele é daquelas fresquinhas, vamos ver o que ele vai sentir quando eu engolir sua giba.
Quando coloquei sua rola pra fora do short fiquei olhando aquele pau reto e de grossura média, poucas veias e cabeça rosa, com base na minha experiência deveria ter 18 a 20 centímetros.
-- Ricardo, parabéns, você tem uma rola perfeita, agora relaxa que vou fazer o melhor boquete da sua vida.
-- É a primeira vez que alguém fala isso sobre meu pau.
Fui devagar, queria provocá-lo antes, beijei de lado na base, depois seu escroto, dei umas lambidinhas no tronco da pau, e fui subindo, chegando na glande, já estava toda babada, como era de se esperar, lambi, e brinquei com a ponta da língua na fissura da urina.
-- Caraca vei, isso é bom demais.
Ele já estava se tremendo mesmo antes de começar pra valer, segurei seu escroto, e comecei a mamar, aperta com a língua e descia até o fundo da garganta, notava ele gemendo e suspirando gostoso, fiquei nisso até senti ele se contorcer.
-- Não acredito que já vou gozar - ele falou tremendo e o jato já veio na sequência, eu apenas intensifiquei engolindo tudo, e no final ele tremia.
-- Gostou?
-- Se gostei? Descobri que minha namorada não sabe é chupar. Mano, isso me levou ao paraíso. Por mim já terminava aqui.
-- Mas se terminar aqui você não saberá como será o final, o melhor ainda está por vir.
-- Sério cara, estou doido para descobrir o que você ainda pode fazer por mim, pois chupou meu pau com tanto gosto, parecia tão delicioso…
-- E é, quer experimentar?
-- Não sei… Você chupando parece uma coisa boa, mas eu não sei se consigo, melhor não. Vamos continuar com o trato.
-- Ok, quem sabe uma próxima vez né? - falei já deixando a dica que eu queria repetir.
-- Quem sabe. Mas então, como é eu fico logo de quatro?
-- Espera, vou pegar o lubrificante e os preservativos.
-- Sim, claro, você é preparado.
Logo estava de volta, e ele ainda de pau duro.
-- Pode continuar sentado ai no sofá, só afasta mais pra frente um pouco deixando sua bunda quase fora da beirada - abri as pernas dele, ele ficou me olhando segurando firme de lado, parecia tenso - fica tranquilo, vou fazer de uma forma que você não vai sentir quase dor.
-- Todo mundo fala que dói demais.
Fiquei de joelhos, e nem dei mais atenção a ele. Peguei sua rola já ficando um pouco mole, e dei uma chupada gosta que animou ele novamente, depois chupei o saco e suas bolas, ele gemeu e deu uma relaxada. Em seguida cheguei até seu cu cabeludinho, mas limpinho, ele tinha se preparado bem, passei a língua úmida em volta das pregas virgens dele, e com a ponta da língua fiz carinho na entrada, e depois mordendo em volta, voltando com a língua bem salivada, linguando aquela entrada.
-- Que delícia, não esperava por isso, já tinha visto num vídeo, mas não sabia que era assim - ele deixou escapar algumas informações, talvez tenha feito alguma pesquisa antes de vim me foder.
-- Você quer fazer em mim depois?
-- Quando eu for te foder, vou fazer igual.
-- Otimo, agora aproveite e aprenda direitinho.
Com meu dedo médio, fui forçando a entrada enquanto chupava aquele cu, enfiava o dedo, e passava a língua, ele gemia gostoso, logo meu dedo estava todo lá, tirava e socava, em seguida mais dois dedos. Peguei a camisinha, vesti meu equipamento, passei bastante gel, fui forçando a entrada, ele gemia de olhos fechados, e logo eu estava todo dentro dele, fiquei parado, entre as pernas dele, minha boca quase tocando a dele. Ele abriu os olhos, notei lágrimas de lado, não era choro, era satisfação. Ele segurou meu pescoço e me tascou um beijo. enquanto nos beijávamos, eu comecei a foder devagar, mas ele não dizia nada, eu sabia que mesmo com o gel, para quem é iniciante, é um pouco incômodo, mas ele continuava chupando minha língua, e meu pau começava a entrar com mais força e mais rápido. Eu me afastei um pouco, segurei suas pernas bem abertas e me apoiei bem, e comecei a bombar firme. ele gemia alto, enquanto se masturbava. Senti minha excitação se aproximando do orgasmo, tirei meu pau.
-- Está gostando?
-- Por que parou?
-- Vamos de outra posição, senta aqui, e cavalgue como as mulheres nos filmes.
Ele só esperou o tempo de me deitar no sofá, e logo ele se sentou, mesmo devagar, ele não parou, e começou a rebolar.
-- Assim? - ele me perguntou sério.
-- Isso, mexe rápido e sem parar - ele mexia bem, eu estava quase gozando - venha aqui, morde minha orelha, e chupa ela, me deixa doido que vou gozar.
Assim ele fez, se inclinando para a frente deixando seu traseiro um pouco erguido, eu aproveitei para bombar enquanto ele me chupava a orelha. Eu gemia alto e ele também, Logo a camisinha estava cheia de porra. Ele ficou deitado sobre mim. nossos corpos suados.
-- Quer ser meu amante? - ele perguntou olhando nos meus olhos, parecia sério.
-- Tipo amante, mesmo? Tipo, você continua com sua namorada, e depois vem aqui em segredo me foder?
-- Sim, topa?
Logo de cara pensei em dizer não, mas então ainda falta um detalhe.
-- Vamos terminar nosso esquema de hoje, e depois falamos disso, ok?
-- Ok.
Ele pediu para eu ficar de quatro, não gostava muito dessa posição, mas tudo bem. Ele abriu minha bunda e deve se deparado com aquele cu limpinho, sem pentelhos, tudo pronto para ser usado.
-- Se não quiser passar a língua tudo bem, eu entendo.
-- Não é isso, é que nunca tinha visto um cu lisinho.
-- E a sua namorada não depila.
-- Não sei. Nunca vi.
-- Claro, só na xoxota né?
-- Sim.
Logo senti sua língua, um pouco tímida, mas aos poucos ele foi se soltando. Logo senti seus dentes mordendo minha bunda, sua língua descia até o escroto. ele estava devorando tudo, então sinto ele pegar meu pau por baixo, e labendo a sua boca, ele chupava meu pau que estava um pouco mole, e melado ainda de porra, e depois meu escroto e minhas bolas, voltava para meu cu, e tentava socar sua língua dentro, que entrava um pouco, e me dava arrepios. ele já com seu equipamento preparado e vestido, enviou, como não encontrou tanta resistência, logo estava fodendo legal, seu pau grande, reto e liso entrava fácio, me dando um prazer gostoso, ele se abraçava ao meu corpo e sentia seu calor, o que me dava mais tesão.
-- Você aprende rápido.
-- Rapaz, priquito é gostoso, mas seu cu está me levando a loucura.
Ele sabia se mexer muito bem, com agilidade e firmeza, e como eu já imaginava ele foi surpreendido pelo seu orgasmo que logo chegou fazendo tremer e gemer junto.
-- Puta que pariu… que é isso. - ele parado sobre meu corpo, dava para sentir seu pau latejando dentro de mim, passou um bom tempo assim, ele gemendo gostoso enquanto seu pau latejava involuntariamente. ficamos deitados no sofá por alguns minutos.
-- Então, ainda me quer apenas como amante?
-- Por favor, aceita, eu não posso namorar outro cara…
-- Então, vá para sua casa. quando terminar essa quarentena, você volta a transar com sua namorada, e ver quem é melhor na cama com você.
Ele viu que eu estava falando sério. Na verdade não sabia se eu queria realmente namorar ele. Uma semana depois sem a gente se ver direito, apenas um oi de longe, eu já estava doido para transar com ele de novo. Então ele bate a minha porta, eu abro.
-- Oi, veio assisti outro filme?
-- Posso entrar ?- ele olha de lado para ver se não tem ninguém olhando.
Sai da frente e ele entrou, fechei a porta.
-- Então Ricardo, no que posso ajudar?
-- Eu terminei o namoro. Então, aceita namorar comigo.
Por dentro eu estava gritando de alegria, mas tinha que parecer mais maduro, afinal eu era um homem adulto.
-- Tem certeza do que você está falando garoto?
-- Tenho sim, mas pode ser em segredo, você não se importa né?
Claro que eu me importava, mas eu entendia o lado dele, garoto hétero, não pode sair do armário assim do nada, e mais com uma família religiosa como a dele.
-- Ok, eu aceito, mas para namorar em segredo, eu quero você por inteiro, e que seja completo na cama também, entendeu?
-- Tudo que você mandar.
O resultado é que fomos direto para minha cama, e já fizemos um 69 perfeito, senti meu pau entrando até o fundo de sua garganta.
Fim.
Adorei Muito bom
Quero continuação e fotos, pode ser sem rostos. Amei o conto.
Quero continuação e fotos, pode ser sem rostos. Amei o conto.
vocês são são muito fofos, obrigado pelos comentários e votos.
Espero que seja real e vocês estejam juntos.
Que maravilha de conto. Gozei gostoso e ainda estou de pau duro. Votado com muito tesão.
Queria uma foto do Ricardinho peladinho
Conto dos melhores. Tem continuaçao?
pessoal que legal que estão curtindo. obrigado pelos elogios e votos. beijo a todos.
Melhor conto q eu já li
Pra que eu goze pela terceira vez é só vc me dizer que este conto foi real... Pirei!
se chegar a trinta curtidas, escrevo uma continuação, é justo, não?
Cara, q demais o conto... Conta mais.. galera tá curiosa aí.. rsrs
Que tesão de conto! PQP
Uauuu que legal! Foi real mesmo??....conta mais!
Delicia demais!!!
Cara tesão o conto!!