Prazer em família na fazenda



A vida no interior pode ser algo de paz e tranquilidade. Pode por vezes ser um pouco monótona, mas também pode reservar surpresas por conta do distanciamento da cidade grande.
Seu Fernando morava na mesma fazenda desde jovem. Ele hoje já era um senhor de 60 anos. Negro, cerca de 1.80 de altura, magro, mas com uma força de um touro, fruto dos diversos anos de trabalho braçal na fazenda. Casou com Dona Mariazinha quando tinha 19 anos, e a conhecia desde muito novos, pois ela era filha do capataz da fazenda vizinha, e como ambas fazendas ficavam bem distante da cidade, nada mais normal que os contatos que houvessem nos arredores, fosse entre pessoas moradoras do mesmo local.
Tiveram três filhos ao longo dos cerca de quarenta anos de casamento. Dois garotos e uma menina. José Luiz (22 anos), Manoel (20) e Maria Luiza (18).
Dona Mariazinha agora tinha 58 anos, mas era uma negra muito bem cuidada, pois apesar da vida inteira na fazenda, era vaidosa e cheirosa, tinha 1.60 de altura, seios fartos, mas não caídos, com bicos grandes e bem pretos. Maria Luiza puxou a mãe, porém um pouco mais alta, muito bonita, lábios carnudos e uma boca muito sensual. Já os filhos puxaram o pai: altos, magros porém tendo muita força, ajudavam na fazenda desde cedo também, e como toda a família, eram bem negros.
Mas como disse no começo do texto, a vida na fazenda podia reservar surpresas e possibilidades muito diferentes da vida numa cidade grande.
A fazenda era enorme, tinha um rio que passava por ela, onde a família vez por outra ia tomar banho junta, onde todos tomavam banho nús, juntos, sem maiores problemas, uma vez que nunca havia nenhum estranho por alí.
Obviamente, todos já eram bem desenvolvidos fisicamente, até pela idade de todos, já adultos, maiores de idade. Seu Fernando ficava admirado com Mariazinha, de como os filhos estavam bem formados fisicamente. Maria Luiza era uma bela negra, com belos seios grandes, como a mãe, tendo os bicos bem grandes também. Tinha uma buceta linda, lisinha, mas greluda como a mãe, com belos lábios vaginais. Os dois garotos, dois belos negros, com pirocas enormes e bem pretas, como o pai, e chegavam a ter a cabeça do caralho bem preto também.
Esse banhos de rio, acabou por gerar uma situação que não era novidade para Seu Fernando e Dona Mariazinha. Ele havia perdido a virgindade com uma tia, e ela com seu irmão. O sexo em família não era novidade nem tabú para eles. E os dois tinham muito fogo, muito gosto por sexo.
Pois eis que num dia desses de rio, Seu Fernando e Dona Mariazinha começam a ficar excitados, mesmo na presença dos filhos. Fernando havia abraçado Mariazinha por trás dentro da água, e não teve como segurar: seu caralho endureceu rapidamente, ficando enorme e grosso. Quando saiu da água, aquela piroca imensa, com um cabeça gigante e preta reluzente, em riste, se fazia ver muito bem. Na hora os filhos até brincaram:

- Ae pai... Mãe deixou você ligadão...rsrsrsrsrs.
Ele entra na bricadeira...
- To vivo, ué, e gosto muito de fuder...rsrsrsrsrs. E ainda por cima a mãe de vocês é muito gostosa. A irmã de vocês puxou ela, inclusive...rsrsrsrsrsrs
- Isso é mesmo, pai! Maninha é um mulherão!- falou Manoel.
- Mas vocês também não ficam atrás. Além de bonitos como o pai, são muito pirocudos...rsrsrsrsrs...-retruca a irmã.
- Vocês três já perderam a virgindade? Já fuderam alguma vez? - pergunta a mãe.
Os três contam que no máximo ficavam nas suas sessões de masturbação. A mãe chega a comentar que já viu os filhos se masturbando, mas não quis falar nada, pra não deixá-los encabulados.
- Mãe, se eu soubesse que vc estava vendo, não ia parar não. Não tenho vergonha de tocar punheta na sua frente, disse José Luiz, seguido por Manoel, que afirmou a mesma coisa, assim como a irmã.
- Já inclusive escutamos vc dando pro pai...rsrsrsrsrs... Ficamos com uma curiosidade enorme de ver...rsrsrsrsrsrs...
- Sério meus filhos? Mas vcs ainda tem essa curiosidade, pergunta a mãe.
Os três respondem juntos: SIM.
- Ai Nando... Ouviu? O que vc acha?...rsrsrsrsrsrs...
- Acho que a gente pode aproveitar e de repente fazer uma brincadeira maior ainda, Mariazinha, como a gente fazia com nossas familias.
- Como era isso, mãe, perguntou a filha.
- Nós faziamos sexo entre nós mesmos. Não tinhamos vergonha disso. Tanto na família do seu pai, como na minha. Era normal. Trepavamos muito. Antes de vcs nascerem, seu pai chegou a comer minha mãe na minha frente, e eu dei pro pai e irmão dele tb na frente dele. Era muito bom. Em uma certa ocasião, eu pai, avô de vcs, chegou a comer seu pai e seu tio. Pra nós não tinha problema.
Imediatamente, diante daquelas palavras, a piroca dos dois filhos endureceu na hora.
- Hummm...vejo que vcs gostaram da ideia...rsrsrsrsrsrs... Sorriu Mariazinha.
- Querem brincar, perguntou a mãe.
Todos os filhos responderam que sim.
Rapidamente Dona Mariazinha se deitou, a abriu o bucetão preto, com poucos pentelhos bem aparados, e disse: venham me chupar então meus filhos.
Enquanto isso, Seu Fernando rumou para a filha, e lhe ofereceu o caralho.
- Vai filhinha...chupa ao caralhão do pai. Vc vai gostar.
Rapidamente ela abriu a boca, para receber aquela enorme piroca na garganta. Seu pai segurava sua cabeça para fazer movimentos de vai-e-vêm na boca da filha, sentia pela primeira vez o gosto de um piru grande e preto na boca, e estava adorando.
Os filhos, um enfiava a língua na xereca preta da mãe, enquanto o outro mamava suas tetas, mas desse vez bem diferente de qnd era amamentado: sentia sim era prazer em estar chupando os peitos da mãe, que gemia e falava:
- Isso, chupem a mamãe... Vcs estão dando prazer demais a mãe de vcs...
E se remexia, segurando a cabeça de José Luiz, puxando contra a buceta e falando...
- Chupa mesmo, filho, chupa com vontade, porra.
Nisso ela pede para Manoel dar seu caralho para ela chupar, e fala:
- Vem Manoel, dá essa piroca aqui, que eu quero sentir o gosto dela. Vou te chupar bem gostoso. Se sentir que vai esporrar, não tira da minha boca, nem para. Manda a esporrada na boca da mamãe sem medo. Engulo tua porra toda, pois adoro beber porra. Vamos botar esse cabeção pra fora. A partir de hoje quero que vc e seu irmão usem esse cabeção preto pra fora, pra ir acostumando. Qnd eu casei com o pai de vcs, ele tb não usava a cabeça de fora, mas eu ensinei ele a usar assim.
Nisso, ela foi arregaçando o prepúcio, e a enorme cabeça preta saltou pra fora, ávida por liberdade, e imediatamente foi sugada pra dentro da boca da mãe, que a saboreava com linguaradas deliciosas, fazendo Manoel se contorcer de prazer.
No outro lado, o caralho de Seu Fernando já estava gigantesco dentro da boca da filha, que delirava de prazer. Ele gemia mandando a filha chupar todo o caralho, e para se preparar, pois ia beber porra. Nisso Maria Luiza acelera as chupadas, e começou a sentir um gosto salgadinho invadindo sua boca, acompanhado do piru de seu pai inchando. Ele acelerou mais as chupadas, e de repente sentiu a cabeça inchar muito dentro de sua boca, ficando realmente enorme, acompanhado do urro de seu pai:
- Vou esporrar, sua putinha!!! Engole a porra toda do pai!!!
E ai ela sentiu os diversos jatos de porra de seu pai invadirem sua boca, ela finalmente sentindo o gosto de macho invadindo sua garganta, e podendo saborear completamente.
Ao ouvir isso, Dona Mariazinha puxou a cabeça de José Luiz contra sua buceta, e não teve dúvidas, esfregando a buceta com raiva, gozou forte com a xota na boca do filho, que podia assim sentir o gosto da buceta gozada de sua mãe.
Manoel ainda era chupado por sua mãe, mas demorava um pouco a gozar. Porém, Dona Mariazinha além de experiente em dar prazer, tinha paciência em dar chupar seu filho. E acabou que Manoel foi chupado tanto tempo, que não teve jeito. Seu piru de repente cresceu muito, ficou enorme, a cabeça inchou muito, ele sentiu um comichão atravessar a cabeça do seu caralho, que começou a pulsar violentamente levando mamadas aceleradas de sua mãe, e ele não conseguiu segurar mais. bombeando fartos jatos de porra na boca de sua mãe, que procurava engolir tudo. Ela parou e ficou recebendo calmamente os jatos de porra do seu filho. Assim que ele acabou de esporrar, ela imediatamente voltou a dar linguadas no cabeção do piru do filho, procurando não deixar ficar mole, e conseguiu. Rapidamente seu caralho endureceu depois de umas novas mamadas da mãe, dando muito prazer aos dois. Manoel joga a cabeça pra trás e grita:
- Vou gozar de novo, porra!!!
A mãe acelera, e recebe rapidamente e feliz, mais uma dose farta de porra, vindo daquele caralhão preto do filho.
Felizes, todos se entreolham, e percebem que aquilo tinha tudo pra ser o começo de uma nova fase na vida da família.

Continua...


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Comentários


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casualsomente Comentou em 23/05/2024

família Boa demais

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casalbisexpa Comentou em 12/08/2020

delicia demais ... amo incesto

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Comentou em 03/08/2020

Muito bom o conto. Espero que melhore exponencialmente em todos os sentidos. VOTADO! _Robert

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bianor Comentou em 02/08/2020

Boa tarde bjus na piriquitá da mãe e da filha é até o próximo conto abraço




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Prazer em família na fazenda

Codigo do conto:
160740

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
29/07/2020

Quant.de Votos:
35

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