Prazer em família na fazenda III



Dona Mariazinha e Maria Luiza, sua filha, tiveram uma sessão de sexo oral memorável. O que elas não sabiam é que haviam sido observadas discretamente por Seu Fernando, José Luiz e Manoel, respectiva pai e filhos.
- Pai, vc viu a mãe e Maria Luiza se esfregando? - perguntou Manoel.
- Vi meu filho. Lindo, não é? Uma vez vi minha mãe com a mãe de sua mãe fazendo também. Foi incrível. E logo de pois chegou o irmão de sua mãe e comeu as duas...rsrsrsrsrsrsrs.
- Sério, pai. Então era mesmo uma coisa bem comum de acontecer entre vocês.
- Sim. Acontecia muito, direto. Todos ali se treparam um com o outro várias vezes. Era não só comum, como algo desejado por todos. O prazer era intenso, e nesse fim de mundo aqui, era o melhor que se tinha para fazer.
- Pai, e foi verdade que vc e vovô Duardo treparam? - perguntou José Luiz.
- Sim, é verdade. Ele me comeu, eu comi ele também. Fizemos suruba entre nós, com ele, meu pai, meus irmãos e irmãos de sua mãe, e muitas vezes com suas avós, sua mãe, nossas irmãs, todo mundo vendo, e se pegando também.
- E vc gostou, pai?
- Sim, gostei muito. Tanto de dar como de comer. Fizemos várias outras vezes.
- E como foi?
- Eu estava voltando pela estrada que passa perto do rio, e seu avô vinha na charrete. Ele vinha do armazém. Perguntou se eu queria uma carona, o que eu aceitei. Logo que subi na charrete ele começou a puxar assunto sobre sexo. Eu já era casado com sua mãe, mas apesar disso, não tive vergonha de falar sobre esse assunto com ele. Ai ele me perguntou se eu gostava muito de sexo, e eu respondi que claro, gosto demais. Ele aproveitou e falou que ele também, e que sabia que eu já estava dentro dos momentos de sexo entre nossas familias, que já tinha comido minha sogra e a minha cunhada, pois Dona Malvina, sua esposa, já havia comentado com ele. Ai ele me perguntou:
- Vc ja trepou com homem?
- Não. - respondi.
- E acha que toparia? - perguntou Seu Duardo.
- Toparia. Primeiro pra saber como é, e depois, se gostasse, quem sabe seria uma nova maneira te gozar. - respondi pra ele já entendendo as intenções dele.
Ai ele me perguntou:
- Vc tem piroca grande, né? Malvina e Mariazinha me contaram.
- Sim, tenho. Quando Mariazinha te contou isso?
- Logo depois que vcs casaram. Eu tinha acabado de fuder o cú dela, e perguntei.
Rimos os dois juntos...rsrsrs...
- E vc? Já trepou com homem também? - perguntei.
- Claro.Com meus irmãos, meu pai. Tanto já dei como já comi.
Conforme o papo ia, Seu Fernando notava uma certa agitação nos dois filhos.
- To vendo que vcs estão meio agitados...hehehehehehehe... Vamos tomar banho que eu conto mais pra vcs...rsrsrs...
Prontamente os filhos e eles rumaram para um galpão que ficava nos fundos da fazenda, onde havia um banheiro grande. Chegando lá, os três ficaram nús rapidamente, e conforme abriram a água, Seu Fernando falou:
- Abaixa, José Luiz. Chupa o caralho do pai! Foi atendido prontamente pelo filho, que sentia a piroca do pai expandindo dentro de sua boca, inchando, se alargando.
Nisso, Fernando puxa Manoel para perto, e taca-lhe um beijo, enfiando sua língua o mais fundo que podia na boca no filho. Ele aproveitou e segurou a piroca de Manoel, que já estava dura, e com um golpe rápido arregaçou o prepúcio de uma vez só, libertando a enorme cabeça preta do caralho de seu filho.
José Luiz esmerilhava a piroca do pai enquanto isso, saboreando o membro do pai. Sentia a cabeça inchando, e a piroca já latejando, o que denunciava a proximidade da esporrada do pai. Com isso, não teve dúvidas, segurou o pai passando as mãos por dentro das pernas dele, agarrando a bunda dele, e fazendo o movimento de puxar o corpo do pai para si, fazendo um vai-e-vêm onde procurava sentir a piroca de seu pai entrar fundo em sua garganta, procurando dar ao pai o prazer imenso de estar fudendo sua boca. Seu Fernando foi sentindo o tesão crescer, o prazer ficar cada vez maior.
- Isso, chupa. Mama igual a um bezerro ordenhando a teta da vaca. Mama bem gostoso pra beber o leite do teu pai. Vai beber leite de touro.
José Luiz começou a sentir o gosto do pré-gozo do pai. Seu Fernando segurou o máximo que pode, até que soltou uma forte esporrada na boca do filho, que com alegria ia saboreando a porra do pai, e engolindo tudo sem cerimonia.
- Gostou, filho? Gostou do leite do pai? - perguntou o pai
- Adorei. Uma delicia.
- Depois vou querer te comer o cú.
- Caramba. Não vejo a hora de sentir seu pirocão me rasgando, pai.
- Agora eu quero dar a bunda. Manoel, vem me fuder a bunda. Vc já comeu um cú?
- Pai, ainda sou virgem, respondeu Manoel.
- Então vai perder a virgindade agora...hehehehehehehe... Respondeu o pai, que imediatamente abaixou e começou a mamar a piroca grande do filho,que rapidamente ficou muito mais dura, igual a um taco.
Ficando de quatro, e empinando bem a bunda, aparece seu cú sedento de piroca, se mostrando como um alvo a ser atingido e penetrado.
Conforme isso acontece, Fernando sente a cabeça da piroca de seu filho encostar no seu cú, e ele chega a tremer de tesão. Sente o filho começar a cutucar o cú. Era uma piroca muito firme, que insistia em se colocar rumo a dentro do cú dele, mas ele ainda deu uma ordem ao filho.
- Força esse caralho, porra! Quero ele enfiado em mim. Mete firme, faz entrar com vontade. Força pra entrar. Pode meter a vontade.
Ouvindo as ordens do pai, não teve dúvidas, e começou a segurar o caralho e forçar com vontade pra dentro do cú do pai. E assim, Seu Fernando foi sentindo sua pregas afrouxarem, e seu cú começou a aceitar aquele caralho invadindo seu interior. Com mais dois ou três estocadas, finalmente a piroca de Manoel estava enterrada no cú do seu pai. Era uma sensação deliciosa sentir seu caralho engolido por aquele cú. Seu pai soltou um gemido profundo sentindo a piroca de seu filho passar por sua prostata.
- Puta que pariu, filho. Que caralho gostoso. Mexe dentro de mim, e vai sempre procurando enfiar o mais fundo que puder.
E assim foi, Manoel socando e gemendo deliciosamente sentindo um prazer enorme no piru.
- Caralho, que coisa gostosa! urrou Manoel socando com gosto, bombando com raiva no cú do pai, que ainda ordenou.
- Mete filho da puta, vira homem no cú de teu pai, porra. José, me dá teu caralho aqui que eu quero te mamar.
Rapidamente José Luiz se aproxima, e chegava a tremer de tesão.
- Arregaça esse cabeção pra fora, porra... Quero com a cabeça de fora!!!
Imediatamente foi atendido pelo filho, que arregaçando sua cabeça enorme e preta, soca o caralho pra dentro da boca do pai, fudendo a garganta dele como se fosse uma buceta.
No meio desse momento de enorme tesão, eis que os dois irmãos se olham naquele momento de grande prazer, e sem nenhum tipo de vergonha, rumam suas bocas para um profundo beijo de lingua.
A cena era sensacional: aquele senhor negro de quatro, com o rabo bem empinado, levando o caralho do filho no cú, tendo sua cintura sendo segura pra promover a socação deliciosa e profunda daquele caralho no seu cú. No outro lado, engolia sedento de porra, a piroca de seu outro filho, socando sua garganta, e esse segurava sua cabeça, para assegurar fuder a boca de seu pai igual a uma buceta, e garantir gozar deliciosa e fartamente na boca de seu pai, e enquanto isso,os dois irmãos ainda se beijavam. O cheiro de sexo invadia o banheiro, e o prazer não tinha descrição.
Seu Fernando foi fodido tão gostosamente, que mesmo tendo acabado de gozar na boca do filho, sentia a piroca massageando sua próstata de tal forma prazerosa, que não teve jeito: caralho endureceu imensamente, e começou novamente a latejar, latejar, inchar tanto que chegava a doer de tanto prazer, e igual a uma arma, atirou fartos jatos de porra no chão, sem sequer por a mão na piroca.
Vendo isso, os filhos aceleram os movimentos, e começam a urrar.
- Puta que pariu, to virando homem. Vou esporrar!!! - gritou um dos filhos.
- Goza...vai goza dentro do cu do pai!!! Eu também vou esporrar.... Ahhhhhhhh...bebe minha porra, seu puto.
E assim, ejaculou fartamente na boca do pai, que bebia toda a porra com grande alegria e tesão, sentindo o gosto do filho.
Nisso, foi seguido pelo seu outro irmão, que socava com violência seu caralho no cú do pai. De repente ele deu umas metidas mais fortes, até que socou fundo e segurou o caralho todo no fundo, gritando alto:
- Tô esporrando!!!
Seu pai sentia seu caralho enterrado bem fundo dentro de seu cu, inchando e latejando, sentia o calor invadindo seu cu. Sabia que o filho estava bombeando pra dentro de sua bunda, fartas quantidades de porra. Era um momento sublime.
Quando José Luiz tira seu caralho do cu do pai, este além de ainda pingar porra, estava com a cabeça totalmente pra fora, enorme, e provavelmente a partir daquele momento, depois de ter sido esmerilhada com tanto gosto, prazer e força dentro do cu do pai, não seria mais usada coberta. O mais incrível é que todos ainda estavam de piru duro, prontos inclusive para mais meteção. Mas preferiram tomar banho, irem pra casa, para quem sabe, dar mais continuidade a toda quela sacanagem que rolava tranquilamente.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 12/08/2020

mais um conto maravilhoso ... parabéns

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bianor Comentou em 10/08/2020

Boa noite é foi bom o teu conto até o próximo conto abraço

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fudedordecu Comentou em 10/08/2020

que tesão de familia

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gozando Comentou em 04/08/2020

✊🏽✊🏽💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Prazer em família na fazenda III

Codigo do conto:
160994

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
03/08/2020

Quant.de Votos:
18

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