Um Nerd de Calcinha e Humilhado



Ainda lembro daqueles dois meses como se fosse ontem. Era o verão de 2015, e eu, com meus 19 anos, levaria o meu tesão ao máximo. Apesar de ter algumas experiências depois, na faculdade, Biel foi meu primeiro dono. Tudo era novo e tinha gosto de aventura. As sensações que precisava despertar em mim seriam alcançadas apenas se Biel me ajudasse. Bater punheta não era mais suficiente pra me satisfazer. Eu queria gozar com um pé na minha cara. Queria gozar de forma submissa, pra outro macho rir de mim. Mas, pensando nessas coisas, eu chegava a me masturbar duas vezes por dia, pois tudo que estava vivendo era incrível.

Eu vivenciei várias aventuras menores, sob o controle dele. Mas com o passar do tempo, ele foi se tornando mais experiente e ousado em me usar. E eu, sempre dava minha bundinha pra recompensá-lo. Mas até hoje não sei exatamente como era o pau dele. Nunca olhei e nunca quis olhar. Era o meu corpo que era entregue a ele, e não o contrário.

Na primeira semana, a ordem clara foi que eu estava proibido de usar cuecas. Fiquei uma semana, levando cuecas pro banheiro, limpas, para minha mãe lavar e não desconfiar de nada. Mas obedeci prontamente. Fui de bike, com bermuda, e sem cueca, até a vila, junto com ele. A sensação de andar com tudo solto era engraçada, mas fiz tudo para divertir meu macho.

Depois, veio a parte mais difícil. Na segunda semana, ele queria que eu usasse calcinha. Minha irmã de 15 anos é bem encorpada, e suas calcinhas ficaram grandes em mim. Da minha outra irmã de 10 anos logicamente ficariam pequenas. Tive que me virar com aquelas calcinhas largas. Ele me fez desfilar e rebolar só de calcinha pra ele. Me fez de puta, com uma calcinha vermelha da minha irmã.

Mas com o tempo, fui me acostumando, e percebi que estava ficando comum. O que me excitava era a sensação de vergonha. E eu estava ficando acostumado a ficar pelado na frente dele. Em duas semanas, meu corpo era totalmente dele, e apesar de ser gostoso, não levava ao ápice que eu queria. Eu precisava de mais. E compartilhei isso com ele. Ambos chegamos a conclusão de que precisávamos quebrar novas barreiras. Precisávamos envolver outras pessoas nisso. E eu queria que fossem homens. Conhecidos ou desconhecidos, mas desejava que me fizessem sentir vergonha, e se envolvesse minha nudez, melhor ainda, embora nem sempre fosse possível. O problema é que meu pai é um político conhecido da cidade, e caso eu ficasse muito exposto, e percebessem que era de propósito, isso poderia de alguma maneira prejudicar a imagem dele.

Vocês percebem agora como seria difícil nós conseguirmos levar isso adiante? Mesmo assim, houve três ocasiões que deu muito certo. Depois, tive que ir para a capital, pois faria faculdade, e ficaria lá o semestre inteiro. Só poderia reencontrar Biel nas férias. Ele foi o melhor parceiro que já conheci, pois sabia exatamente arquitetar as coisas, para que tudo corresse como planejado. Nesse relato, irei mencionar a primeira dessas ocasiões que ficou marcada na minha mente.

Era um fim de semana, e meus pais iriam mais uma vez viajar. Minhas irmãs sempre gostaram de acompanhá-los, e eu ficava sozinho em casa, de um dia para o outro. Era uma oportunidade de bolarmos alguma coisa. Resolvi convidar um amigo, Mateus, que morava em outra comunidade, para vir na minha casa aquela tarde, para jogarmos um video game. Mas minhas intenções e do Biel eram totalmente outras.

Biel foi para a minha casa, e resolvemos preparar um cenário que pudesse me expor como eu queria. O plano seria o seguinte: Eu ficaria só de calcinha, uma vermelha que minha irmã tem, entalada na bunda. Fecharíamos a casa, mas deixaríamos uma cortina semiaberta. Através dessa cortina, meu amigo visitante, de 18 anos, também nerd, chegaria, encontraria o portão aberto e flagraria eu de quatro, de calcinha, com a bundinha para a janela, enquanto lambia os pés do Biel. De todo modo, mesmo se ele não visse, eu deveria ficar com a calcinha a tarde inteira, mesmo por baixo da roupa. Se rolasse algo, veríamos depois.

Chegou o horário, eu estava ansioso para fazer aquilo. Meu corpo e minha mente já estavam viciados e reféns dessa sensação. Eu precisava de qualquer jeito sentir de novo. Ficamos espiando de longe quando ele entrou no portão. Eu fiquei nervoso e disse para o Biel que queria desistir. Mas ele disse que se eu desistisse, nunca mais iríamos brincar, e dali pra frente eu teria que me virar sozinho nas minhas aventuras. Ele foi enfático:

- “Pára de frescura, que tu gosta que os outros descubram que você é uma vagabunda. Já pensou se ele começa a rir de você? Ia ser ótimo não ia?”

Mesmo com medo, eu fui para os pés dele. Fiquei de quatro, e ergui a bunda o máximo que consegui. Quando se aproximou, Mateus deve ter percebido a casa fechada, e me chamou:

- “Kevin, tá aí?”

Meu coração gelou, quis levantar, mas Biel empurrou minha cabeça pra baixo com um pé, e fez sinal pra eu sossegar. Mateus passou pela janela, e tudo foi muito rápido. Biel me mandou levantar, colocar a roupa e disse que iria atendê-lo. Ele só foi enfático: “Ele viu”.

Fui correndo colocar a roupa, com o coração acelerado. Ouvi Biel abrir a porta, e cumprimetar o Mateus. Ele entrou sério, desconfiado. Fui ao encontro, e tentei parecer normal. Mas era impossível. Eu estava visivelmente nervoso. Apresentei um ao outro, ele e Biel, e convidei os dois pra jogar. Ficou aquele climão, e Mateus não dizia nada. Fiquei agitado e escrevi disfarçadamente pro Biel no celular:

“Fodeu Biel. Ele tá estranho. Acho que não gostou do que viu”.

Enquanto isso, jogávamos video game, e conversávamos sobre animes e coisas de nerd. Mateus foi se soltando, e participando da conversa. O Biel, sendo muito carismático, logo fez amizade com ele. Então, o Biel me responde no whats:

“Deixa a calcinha à mostra!”

Eu fiquei meio desconfiado, e quando o Mateus não estava olhando, fiz com a cabeça que não. Mas o Biel olhou com aquela cara de quem diz ‘anda logo’. Fui disfarçando e descendo a bermuda aos poucos, pra parte de cima da calcinha aparecer, e ficar exposta ali pra eles. Não sei se ele notou tão fácil, mas Biel queria facilitar as coisas. Enquanto ele jogava, disse que estava com sede e me pediu água. O motivo era eu levantar e tentar fazer o Mateus perceber. Eu relutei, esperei um pouco, mas fui pegar a água. Quando estou lá, Mateus veio atrás dizendo que queria também. Peguei a água, e deixei ele na cozinha, Biel só disse baixinho:

- “Vem também tomar água olhando o jogo, e molha a boca. Enxuga ela com a camisa. Quando você de pé, levantar a camisa pra enxugar o rosto, não vai ter como ele não notar”.

E ele estava certo, pois, além de tudo, a calcinha era vermelha. Mais chamativa, impossível! Biel tomou a água, devolveu o copo, e logo Mateus voltou. Eu também fui, peguei água, e quando voltei, fiquei em pé, olhando pra TV, disfarçando com o copo na mão. Eu estava com um pouco de medo, mas fiz o combinado. Quando levantei a camisa para enxugar a boca, percebi que o Mateus notou e olhou um pouco assustado. Quando olho pra ele, sinto que ele estava me encarando e fugiu do meu olhar.

Quando voltei pra cozinha, percebi que o Biel começou a conversar com ele. Eu fiquei na cozinha, disfarçando um pouco, mas minhas pernas tremiam pelo que tinha acabado de fazer. Não sabia o que Biel estava tramando. Quando voltei pra sala, ele me disse:

- “Kevin, ele descobriu, você foi muito descuidado.”

Eu olhei apreensivo e não entendi muito bem. Olhei pro Mateus e ele já deu um risinho olhando pra mim. Biel continuou:

- “Ele já sabe da nossa aposta, que era pra você usar a calcinha”. E riu. Embora estivesse tímido, Mateus riu também e comentou:

- “Vocês são loucos”.

Achei que seria o suficiente, mas o Biel disse:

- “E não é só isso, Mateus. Acho que ele perdeu porque quis. Na verdade, o Kevin curte usar calcinha” - e deu uma gargalhada. Isso me deixou vermelho, e vi que o Mateus começou a rir também. Isso me deixou bem excitado.

Eu comecei a sentir aquela sensação que me tornou dependente. Eu queria levar isso adiante. Como faria pra parecer natural? Falei então pro Biel:

- “Curto nada. Vamos jogar de novo então, e se você perder você também tem que usar uma calcinha da minha irmã, aqui na frente do Mateus”.

Biel entrou na minha e disse: “Fechou, mas se eu ganhar, você vai ficar SÓ de calcinha aqui na sala pra gente”. Os dois riram. Mateus não disse nada.

Logo, colocamos uma corrida, que sei que Biel era bom. Eu também era, mas óbvio que eu deveria perder. Enquanto jogávamos, mantive a liderança por um tempo para disfarçar, mas Biel, logo me ultrapassou. Não tenho certeza se me esforcei muito pra perder. Biel também jogava muito bem.

Quando perdi, Biel disse: “Êêê, vai ficar só de calcinha”.

Fingi que fiquei puto, e disse pra ele parar com ‘viadagem’. Biel então disse: “Vai amarelar aqui na frente do Mateus é?”

Levantou e me puxou. Ele disse, tira essa roupa logo. E riu. Mateus estava rindo também, e era o que eu queria. Tirei a camisa, e quando arriei a calça, era nítido meu pau duro. Não dava mais de esconder. A calcinha era apertada e meu pau praticamente saltava pra fora. Eu teria que ficar segurando ele. Quando ia sentar, Biel me segurou e disse: “Não senhor, vai dar uma desfiladinha pra nós”.

Mateus então respondeu: “Essa eu quero ver”. Foi a frase mágica para eu me render de vez. Enquanto eu ia até o final da sala e voltava, Biel comentou: “Esse nosso amigo é uma putinha, você ainda não sabia?”

Mateus respondeu: “Confesso que não, mas eu vi o que vocês estavam fazendo quando eu cheguei”.

Nesse momento, engoli em seco. Biel disse, com naturalidade: “Essa vagabunda é tarada por pés de macho. Eu só estava satisfazendo ela um pouquinho. A propósito, por que você não deixa o Kevin lamber seu pé? Tu vai curtir, é bem relaxante”.

Nesse momento, minha dignidade estava sendo arrasada mais uma vez, na frente de mais um amigo. Logo, eu não conseguiria mais olhar pra nenhum dos meus amigos (que não eram muitos) de igual pra igual. Eu seria chacota de todos. Seria uma réles cadela, que gosta de lamber pés. Sei que um lado disso parece horrível, mas por outro lado, isso me deixava com muito tesão. Era muito gostoso me entregar desse jeito pra eles, e ver eles rindo de mim.

Mateus respondeu: “Por mim tudo bem. Ele que sabe”.

Quando ia me aproximar, o Biel disse: “Kévin, de quatro, como você gosta”.

Não resisti, e fui de quatro até os pés do Mateus. Ele não reagiu. Ficou como uma estátua, enquanto eu lambia os pés dele. Ele não estava totalmente à vontade, mas mesmo assim eu continuei. Beijei devagar aqueles pés peludos. Passei minha língua entre os dedos dele. Cheguei a colocar o dedão dele na boca. Por um momento, esqueci onde estava e o que estava fazendo. Minha respiração estava ofegante, e meu pau mais duro do que nunca. Aquela mistura de medo e tesão conduzia minha língua alternadamente por aqueles pés. Infelizmente, Mateus continuou sem graça. Eu queria que ele estivesse gargalhando e esfregando o pé na minha cara. Mas não foi o que aconteceu.

Biel, vendo isso, com desdém me disse: “Deu, você já se rebaixou o bastante por hoje”.

Me levantei meio tímido e fui pegar a minha roupa. Biel só disse: “É o retrato da decadência mesmo”.

Biel provocou Mateus sobre o ocorrido pelo resto da tarde. Eu estava com vergonha, mas estava adorando. Jogamos mais um pouco, e perto da hora de ir embora, o Mateus disse: “Vamos jogar apostando, eu e o Kevin, se ele perder ele faz um strip aqui pra nós”. Eu fiquei meio sem graça, Biel riu e disse: “Demorou”. Eu então disse: “E se eu ganhar?”.

Mateus respondeu: “Daí eu não conto pra ninguém o papelão que tu passou aqui na nossa frente”.

Eu fiquei meio apavorado com isso. Pois ele realmente estava pensando em contar pra alguém? Joguei com muita atenção, mas não consegui vencer a corrida. No fundo meu subconsciente não me deixaria ganhar. Mas estava assustado. Será que ele contaria pra alguém? Biel comentou: “Você não pode falar pra ninguém, o pai dele te quebra, mas seria legal terminar esse dia vendo a bundinha branquela do Kevin rebolando, peladinho pra nós”.

Mateus riu. Eu então levantei e comecei a tirar minha roupa toda, agora até a calcinha. Biel colocou uma música de strip, pra deixar ainda mais humilhante. Estava lá, peladinho, dançando para os dois rapazes. Biel disse: “Ele quer que você ria dele, sabia?”

Então ele levantou e disse: “Vira pro Mateus e começa a rebolar”. Fiz isso, e o Mateus começou a rir na hora. Foi instantâneo, enquanto eles riam meu pau que, por meu esforço e vergonha, ainda estava mole, foi endurecendo lentamente na frente deles. Não tinha controle. Biel então me vira de costas, aperta minha bunda e diz: “Sente como é durinha”.

Mateus então levou a mão e apertou minha bunda. Percebi que ele deu uma afastada na nádega pra ver meu cuzinho, e Biel afastou a outra. Biel comenta rindo: “É arrombadinho, tá vendo? Continua rebolando putinha”.

Mateus levanta rindo, dá um tapa na minha bunda e diz: “Vou pra casa, já vi muito por hoje”.

De fato, estava escurecendo, e o único ônibus para ele voltar passaria na rua de cima, perto daquele horário. Ele cumprimentou o Biel, e deu um tapinha no meu rosto, ainda pelado, e me disse: “Não conhecia esse teu lado, Kevin”. Biel só disse: “Se guardar segredo, podemos brincar mais outro dia”.

Mateus saiu, e ficamos olhando ele sair portão a fora. Fiquei com muito medo de ele contar, mas nunca soube de ele ter falado pra alguém. Depois disso, na verdade, eu não o vi mais, e fiquei com vergonha de mandar mensagem pra ele de novo.

No fim disso tudo, Biel me comeu, do jeito que eu gosto, com os olhinhos vendados. Em seguida, me levou e me deu um banho, esfregando meu corpo debaixo do chuveiro. Depois, ele bateu uma pra mim ali mesmo, no chuveiro. Gozei na mão dele. Ele dormiu na minha cama, e me comeu mais uma vez, no escurinho. Ainda faltava um mês para aproveitar esses momentos com ele. Era uma corrida contra o tempo.

P.S.: Gostaria que me mandassem mensagens particulares rindo de mim, e me xingando pelo que fiz com o Biel. Adorarei. Elogios e críticas também são bem-vindas.


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Comentários


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peter14 Comentou em 12/08/2020

Dlç, cada conto que passa o Biel se mostra ser um verdadeiro macho, e vc uma putinha submissa kkkk, conta mais sobre vcs

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casalbisexpa Comentou em 10/08/2020

tesão demais

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Comentou em 03/08/2020

Uau. Doido. Cheio de tesão




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Um Nerd de Calcinha e Humilhado

Codigo do conto:
160984

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/08/2020

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