Pelado, desprotegido e longe de casa



Eu nunca pensei que teria que passar por isso na minha vida. Eu sempre fui bastante tímido e tinha vergonha do meu corpo. Desde que comecei as minhas aventuras com o Biel, eu estava me acostumando a ficar pelado na frente dele e de quem estivesse junto. Mas ficar completamente pelado e desprotegido como estava naquela ocasião, nunca pensei. Isso aconteceu em 2015,e eu estava com 19 anos. Sempre fui bem magro, e corpo bem branquinho. Poucos pelos: só na perna, nas partes íntimas, um carreira debaixo do umbigo e um pouco debaixo do braço. Sou alto, tenho mais de 1,80. Estava pelado e descalço, apenas com minha bicicleta, e a uns 5 quilômetros de casa. Biel, Guilherme e Cauã haviam levado a única peça de roupa que eu tinha na beira do rio: minha cueca. Além disso, com certeza iriam pegar minha roupa que ficou no caminho. Para entender melhor do que estou falando, leia o conto “Humilhado e peladinho na frente dos amigos do Biel”.

Era final de tarde de um sábado de carnaval. Sem dúvidas a estrada estaria movimentada. Além disso, entre minha casa e onde eu estava, ficava a vila, e havia uma festa lá. O sol ainda não havia se posto. Eu definitivamente não teria a possibilidade de voltar pra casa sem ser visto. Estava com o coração acelerado e sentindo um frio na espinha só de perceber a situação em que me coloquei. Era um babaca mesmo. Como se não bastasse, estava com o cu ardendo, por ter dado para o Guilherme alguns minutos antes.

Resolvi avançar pela trilha, carregando a bicicleta na mão. Seria mais fácil de correr para trás de uma árvore caso ouvisse alguém se aproximando, pois poderia me atrapalhar ao desembarcar da bike. Estava com esperança de os rapazes estarem me esperando no fim da trilha com minha roupa, ou deixado ela em algum lugar. Mas eu conhecia bem o Biel. Sabia que ele teria prazer em me fazer ir peladão até minha casa.

Então, andei apenas alguns metros pela estrada, quando ouvi uma conversa atrás de mim. Naturalmente me desesperei. Larguei a bicicleta ali mesmo e corri para me esconder atrás de uma árvore. Eu suava frio de tanto medo. Fiquei escondido, espiando quem estava vindo, e, percebo que eram os 4 rapazes que viram de longe o Gui me comendo. Provavelmente ficaram olhando de longe e perceberam que eu fiquei pelado e para trás, então seguiram a trilha para me encontrar. Nesse instante, morri de medo que me reconhecessem, ou soubessem quem eu era. Fiquei literalmente tremendo, atrás daquele tronco, não tão grosso, a uns 15 metros da estrada. Minha esperança era que eles passassem direto. Ouvi a conversa deles enquanto se aproximavam:

“Olha, ficou uma bike pra trás. Será que ele foi a pé, ou ainda tá por aqui?”

Eu estava com medo de eles ouvirem meu coração, de tão forte que ele batia. Eles estavam muito perto, e minha única possibilidade seria me embrenhar no mato, caso me descobrissem. Então, um deles falou:

“Esperem vocês dois aqui, que nós dois vamos continuar com a bicicleta pra ver se ele seguiu a trilha. Se nós o vermos, gritamos pra vocês virem atrás de nós”.

Logo, dois daqueles rapazes seguiram com minha bicicleta, um pedalando e outro no quadro, descendo a trilha. Eu não fazia ideia do que eles queriam comigo, mas parecia inevitável que me achassem. Pensei em correr, mas estando pelado, fiquei com medo de me afastar da trilha, me machucar ou algo assim. Pensei em fingir naturalidade e sair, mas mesmo eu não os conhecendo, fiquei com medo de que eles contassem pra todos o que aconteceu na beira do rio, e alguém poderia associar que se tratava de mim. Esses garotos não podiam ser de tão longe. Eram pelo menos, da comunidade do outro lado do rio, e certamente poderiam me conhecer. Eu estava tremendo e suando, sem ideia do que fazer.

Em alguns minutos, os outros dois voltam dizendo que não tinham me achado. Então um comenta:

“Ele não foi tão longe a pé. Deve ainda estar por aqui. O que vocês acham?”

Outro comenta: “Será que vale a pena a gente procurar ele?”

“Acho que eu conhecia aquele rapaz. Além disso, ele ficou sozinho. Queria descobrir quem é e tirar uma casquinha também daquele corpo”.

O que aqueles garotos estavam falando? Só podia ser loucura mesmo. Mas me assustou o fato de um deles dizer que talvez me conhecesse. Eu estava evitando me mexer, pois poderiam me notar. Um então diz:

“Ele deve estar escondido no meio dessas árvores. Vamos procurar”

Meu coração batia acelerado. Resolvi que o melhor a fazer era sair correndo. Mas correr pra onde? Estrada abaixo não adiantava, pois como estavam com a bicicleta me alcançariam. O único jeito seria correr mato adentro. Seria melhor do que virar chacota nas mãos deles. Quando ouvi um barulho nas folhas, perto de mim, corri sem olhar pra trás. Só ouvi um deles gritando:

“Caralho, olha ele lá”. E eles começaram a vir atrás de mim e gritar: “Vem cá putinha. A gente quer te ver. Vem me mamar gostosa, vem dar pra mim”. Além de muitas risadas.

Imaginem a decadência, um cara pelado fugindo e se embrenhando no mato sem ter o que fazer. Acabei me arranhando um pouco e afundei a perna em uma espécie de lodo. Mas percebi que eles não entraram no mato atrás de mim. Ouvi eles gritando e me chamando de longe. Fiquei lá uma meia hora pra ter certeza que tinham ido embora, abaixado e com medo. Quando tudo estava um bom tempo em silêncio, saí e fui pelo mato em direção a saída da trilha.

Estava sujo e arranhado, ainda nervoso devido ao susto. Felizmente eles tinham ido embora, mas acabaram por levar minha bicicleta com eles. Agora eu estava fodido. Teria que voltar andando pra casa. Resolvi seguir a trilha, devagar, indo pelas árvores. Estava sentindo frio e literalmente quase cagando, de tão nervoso. Meus pés descalços doíam pelos galhos e espinhos que tinha pisado na corrida, mas tinha que seguir adiante. Finalmente, cheguei no lugar que havia deixado as minhas roupas, mas não as encontrei. Era óbvio, Biel havia levado elas, e tinham ido embora.

Comecei a considerar as possibilidades. Eu poderia ir a alguma casa, inventar alguma história e pedir roupas. Mas sou muito tímido pra isso. Ainda mais pelado e sujo como eu estava. Além disso, meu pai é bastante conhecido. Não importa em qual casa eu fosse, esse seria o assunto do mês, pois todos comentariam a situação. Concluí que o melhor a fazer era esperar anoitecer para poder voltar pra casa. Seria mais fácil de me esconder e não ser percebido. Estava muito longe de casa, e levaria mais ou menos duas horas para chegar caminhando. Isso seguindo pela estrada. O fato de ser sábado de carnaval também atrapalhava, pois a qualquer horário da noite poderia ter alguém chegando de alguma festa ou vindo pela estrada. Também sabia que se não escrevesse para meus pais a noite, eles colocariam a comunidade toda atrás de mim. Ou seja, eu estava fodido, e as possibilidades de dar merda eram muito altas.

No fim, decidi que deveria esperar o pôr-do-sol, de qualquer maneira. Sentei atrás de uma árvore e esperei. Isso pareceu uma eternidade. Nada de escurecer. Nesse meio tempo, fiquei refletindo na situação que eu estava. Acreditem, comecei a ficar excitado com isso. Saber que estava completamente nu, sem possibilidade de me vestir e longe de casa me deu um tesão enorme. Em algum lugar, aqueles machos estavam rindo de mim. E ainda, eles poderiam ter avisado a todos que eu ia passar por aquela estrada, voltando pra casa. Comecei a imaginar eu chegando nu, e de pau duro, na praça, e todos olhando pra mim e rindo. Todos bem vestidos, e eu ali, humilhado e pelado na frente de todos eles, sendo feito de chacota. Com esse tesão, comecei a sentir vontade de me levantar e seguir o caminho. Meu pau estava como pedra. Mas, ao mesmo tempo, sabia que essa fantasia não era real. Poderia ser agredido, ou preso. Meu pai seria desmoralizado. Então me contive um pouco mais, mexendo no pau o tempo todo, me contorcendo de tesão. Por fim, imaginei aqueles 4 rapazes que haviam me visto correr, rindo de mim. Por que não me mostrei pra eles? Por que não fiquei ali paradinho deixando eles me verem e me tocarem a vontade? Resolvi voltar pro rio, pra ver se os encontrava. Estava mesmo sem nada pra fazer, pelo menos o tempo passaria mais rápido.

Voltei, e infelizmente não havia ninguém lá. Senti vontade de me masturbar de novo, mas sabia que se gozasse, ficaria com mais medo, e seria pior para voltar pra casa. Era mais fácil continuar assim, excitado. Eu teria mais coragem e disposição para seguir meu caminho.

Depois de muita e muita espera, a noite começou a cair. Eu sabia que teria que tomar coragem e seguir a estrada, pois o caminho era muito longo. Fui caminhando pela trilha, morrendo de tesão. Acho que naquela hora, estava com vontade de ser flagrado. É incrível como me transformo quando estou excitado. Tão tímido e retraído, mas quando estou com tesão, ficaria desfilando e rebolando pelado pra outros caras rirem de mim. Ah, se algum conhecido de SC lesse esse conto e soubesse quem sou eu, rsrs.

Não era uma noite tão clara, e como não havia iluminação na trilha, tive dificuldade em enxergar o caminho, além de tudo estava sem meus óculos, e sou míope. Fui seguindo a estrada devagar, até que cheguei na saída da trilha. Pegaria a estrada geral que passaria pela vila? Seguiria beirando a estrada? Eu precisaria invadir algumas propriedades para seguir sem ser notado. Será que deveria me arriscar e roubar roupas de algum varal? Essa era uma esperança e possibilidade, embora extremamente arriscada e humilhante. Fico esperando na saída, tomando coragem e observando o movimento, pensando em tudo isso. Passavam carros e motos com mais frequência que eu gostaria. Seria impossível mesmo não ser visto.

Fui beirando a estrada por um bom percurso, enquanto havia árvores. Tive que correr pela estrada um pedaço, mas felizmente acho que ninguém me viu. Então, uns 500 metros a frente, após a primeira curva, ouço conversas e risadas, na frente de uma casa. Eu não enxergava muito bem, pois estava escuro, mas reconheci a voz do Biel. Ele com certeza estava me esperando passar por ali. Mas não estava sozinho. Estava com mais 5 pessoas. Um deles com certeza era o Guilherme. Havia também duas garotas e dois rapazes conversando. Um deles estava de moto, com a garota do lado. O outro casal estava do lado de dentro do terreno. Certamente eram moradores da casa. Mas eu não os reconheci. De frente para essa casa há um campo aberto, bem como ao lado. Seria impossível passar sem ser visto. Apontado para a parte de trás da casa, estava um refletor. Não conseguiria contornar sem ser notado. Tinha a possibilidade de dar uma volta enorme, mas passaria por uma estrada com muitas casas, aumentando os riscos.

Senti uma mistura de medo e tesão. O Biel era um fdp ardiloso. Ele sabia que eu passaria por ali, assim como o Guilherme também. E eles reuniram essa gente para me ver assim, humilhado e indefeso? Eu nunca havia ficado nu na frente de tantas pessoas ao mesmo tempo. No campo, na frente da casa, havia gado. Seria arriscado entrar na cerca de arame farpado e passar por lá. Enquanto pensava, meu pau endureceu como rocha. Eu estava com muito tesão e realizado mais uma vez pelo que o Biel estava fazendo. Eu só teria uma coisa inteligente a fazer, voltar o percurso e tentar passar por trás da casa. Eu poderia fazer isso, mas sabia que teria que seguir mais uns 4 km pelado. Por outro lado, poderia conseguir ajuda do Biel. Talvez ele devolvesse minhas roupas ou algo assim. Eu realmente não sabia o que fazer. Deveria chamar a atenção dele?

Quando dei por mim, meu corpo tremia. Como o Biel sabia mexer comigo! Algo me empurrava pra me mostrar, para ir e me ajoelhar para o Biel, como meu macho, na frente daquelas pessoas. Ir de quatro como uma cadelinha obediente, que corre para o dono quando o vê. Será que era isso que o Biel queria? Mas minha parte racional não permitia. Era demais pra mim. O tesão estava muito forte. Comecei a pensar nas consequências. Biel deveria confiar nessas pessoas, se não, não me colocaria nessa situação. Além do mais, ele poderia se irritar comigo se eu não fizesse o que ele queria. Será que eu estava ficando maluco, pensando nisso? Aparecer pelado assim na beira da estrada para 4 pessoas estranhas (pelo menos eu não as tinha reconhecido). Era absurdo! Quando pensei em voltar, meu corpo não me obedecia. Eu queria aquilo. Queria sentir o tesão de ser humilhado. De ser feito de capacho na frente daquelas pessoas. De mostrar meu pau duro e meu cuzinho pra outros darem risada. Não me agradava o fato de ter duas garotas ali junto, mas era o que meu dono tinha decidido. Lentamente, minhas pernas me arrastavam para sair do meu esconderijo. Eu estava alguns metros deles, e se fosse dia, eles certamente já teriam notado a minha presença. Mas como estava escuro, eu, com a respiração ofegante, em passos curtos fui me dirigindo a beira da estrada. Nesse momento, levo um susto quando percebo um farol, e uma moto vindo pela estrada. Corri de novo para trás das árvores, tremendo de medo. Mas como era uma curva, percebi a moto bem perto de mim, e não sabia se o motoqueiro tinha me visto. Para meu azar, ele parou na frente da casa, junto com Biel e seus amigos.

Nesse momento, pensei em correr. O motoqueiro cumprimentou a todos, e disse que achou que tinha visto alguém ali no mato. Foi então que Biel saiu dali, e começou a se aproximar da beira da estrada onde eu estava. Ouço, então, aquela voz excitante, simplesmente perguntando: “Kevin, você está aí?”

Eu tremia, sabia que se falasse, eu não teria mais saída. Seria refém do Biel e dos seus amigos. Ele me chamou mais uma vez. Fiquei em silêncio. Porém, quando percebi que ele havia desistido, e estava voltando, algo em mim me fez falar: “Tô aqui sim!”

Os outros continuaram conversando, mas olhavam em nossa direção. Senti muito medo do que iria acontecer. Mas Biel apenas riu e disse: “Porra, você demorou. Além disso, cadê tua bike? Você deixou ela lá na beira do rio?”

Eu não respondi. Fiquei em silêncio. Senti a garganta secar, e comecei a sentir frio. Sei que era a ansiedade por estar pelado na frente de tanta gente, mas era o que eu queria desde o início. Era ser humilhado. Era ser motivo de piada para todas aquelas pessoas. Percebo então que Biel vira e fala pros outros: “Tranquilo galera, é só o Kevin. Eu disse que ele ia passar por aqui”. Ouvi de longe as risadas dos outros, e percebi que o Guilherme explicava a situação para o novo rapaz que havia chegado de moto.

Nesse instante, percebo Biel se aproximando de onde eu estava escondido e chegando na minha frente. Ele estava lindo, com uma camisa de gola polo, uma calça jeans e um tênis. Estava com cheiro forte de perfume. Ele era loiro e lindo, como já falei em contos anteriores. Estava realmente apaixonado por aquele cara. Ele, então, me diz: “Eu vou para a festa na vila daqui a pouco, mas não poderia te deixar assim, pelado. Sua roupa está ali dentro, na casa da Carol.”

Eu respirei aliviado. Afinal, ele iria devolver minhas roupas para eu voltar pra casa. Mas, então, ele olha pra mim com um olhar que eu já conhecia muito bem, e me fala: “Vem comigo buscar. Se não quiser, pode voltar pelado pra casa”.

Eu sabia! Ele queria mesmo me mostrar para aquelas pessoas. Olhei arregalado pra ele. Era o que eu queria, de verdade. Estava fazendo isso quase que por conta própria. Mas mesmo assim, estava com medo do que poderia acontecer. Não me vi com muita escolha e balancei a cabeça, concordando. Quando ia saindo de trás da árvore, ele me diz: “Espera. Não é só isso”.

Então, Biel tira o cinto da sua calça, e me diz: “Vamos colocar isso em volta do seu pescoço. Vai ser sua coleirinha. E você vai sair de quatro daqui, fingindo ser minha cadelinha. Quero mostrar pra eles que eu mando em você, antes de devolver a sua roupa”.

Eu gelei. Respondi: “Não Biel, acho que isso é demais pra mim”. Então, ele me dá uma cintada na perna e responde: “Você não tem muita escolha. É isso, ou vai ter que voltar pelado pra casa”.

Meu corpo se arrepiou, e comecei a tremer. Sabia que não tinha escolha. Eu seria exposto como lixo na frente daquelas pessoas. Por que eu fui tão trouxa, deixando chegar a isso? Mas ao mesmo tempo, meu tesão falava em meus pensamentos: “Não é disso que você gosta? Não é o que sempre quis? Ser humilhado? Vai, se entrega, deixa todos verem que você não passa de uma cadela obediente”.

Meu pau endureceu, e comecei a sentir que estava quase gozando com a situação. Ele já estava pingando. Biel me encarava com um sorrisinho segurando a cinta na mão. Eu, então, balancei a cabeça, e fiquei de quatro. Ele prendeu o cinto no meu pescoço, e segurou na ponta, como se fosse mesmo uma coleira. Eu percebi que os outros estavam conversando, mas estavam apreensivos sobre o que o Biel estava fazendo. Também percebi que o Guilherme dizia pra eles ficarem tranquilos. Demorei mais uns dois minutos, ali, de quatro. Biel tentava puxar, e me mandava sair, mas eu simplesmente travei e pedi pra ele esperar um pouco. Biel estava impaciente, mas sabia que teria que ser no meu tempo.

Então, num impulso, resolvi começar a engatinhar em direção a estrada. Fui tremendo, mas fui. Fechei os olhos pra criar coragem, e me deixei ser conduzido pelas mãos do meu macho, que levava minha coleira para onde eu deveria ir. Senti dor nas palmas das mãos, e nos joelhos, mas prossegui avante. Parecia quilômetros, embora fossem poucos metros. Mas, mesmo de olhos fechados, ouvi um comentário: “Caralho, Biel! Que merda é essa?”

Eu estava ouvindo todos gargalhando. Eu estava atravessando a estrada em direção a todas aquelas pessoas. Meu corpo, branquinho e nu, seria a diversão deles. Eles me veriam, me tocariam, ririam de mim. Eu era como um animal em exposição, como um troféu que o Biel conseguiu e mostrava para seus amigos. Meu pau duro estava sendo visto por todos, enquanto pingava, mostrando como eu estava curtindo aquele momento. Meu cuzinho, ainda aberto por ter sido arrombado, não seria mais meu segredo. Certamente todos o veriam e descobririam que eu sou uma putinha que já deu a bunda, mas apenas para divertir aqueles caras, sem receber nada em troca. O circo estava armado, e eu era a diversão principal.

---Continua---


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Comentários


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a1b2c37890 Comentou em 19/12/2021

Cadê a continuação???? Nota 10 o conto.

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edy20 Comentou em 06/11/2020

Ótimos contos, pensa que não postou mais a continuação, mas tá aqui salvo nós favoritos e sempre volto pra ver se publicou algo. Parabéns Man

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peter14 Comentou em 26/10/2020

Que delicia de conto, esse Biel é um sacana mesmo em kkkk, faz vc rastejar por ele, continuaa

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aventura.ctba Comentou em 21/09/2020

Muito bom esse conto meu amor, amei, votadissimo! Tenho conto novo postado A noite em que eu e meu marido realizamos nossas fantasias, gostaria da sua opinião e voto se gostar, bjinhos Ângela.




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Ficha do conto

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expositor

Nome do conto:
Pelado, desprotegido e longe de casa

Codigo do conto:
164502

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
17/09/2020

Quant.de Votos:
13

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