Mamei e sentei gostoso na pica do porteiro

Era todo dia a mesma coisa, assim que eu passava na entrada do meu prédio lá estava Beto na portaria me observando de cima a baixo, eu que sempre fui um pouco tímida apenas cumprimentava com um bom dia e não pensava muito a respeito sobre o jeito que ele me olhava.

Tudo mudou certo dia quando uma amiga começou a me contar umas fofocas que tinha ouvido falar sobre ele, disse que o pessoal do andar de baixo sempre comentava que nos finais de semana perto do apartamento dele sempre dava pra escutar gemidos e gritos lá de dentro, ela então me mostrou uma foto que estava rolando num grupo do whats, não mostrava o rosto, apenas um homem do peito pra baixo segurando sua pica preta enorme, eu não sabia se era ele, mas aquele assunto não saiu da minha cabeça pelos próximos dias.

Sempre que eu passava por ele lembrava daquela foto e disfarçadamente observava pra ver se percebia alguma semelhança, não sei explicar, mas cada vez mais foi me dando uns desejos, ao ponto que assim que eu chegava da aula comecei a ficar nos bancos do jardinzinho da portaria fingindo que estava lendo só pra ver como ele olhava pra mim.

E não deu outra, num desses dias Beto se aproximou puxando assunto, senti um frio na barriga pelo jeito que ele me observava, aquele olhar nas minhas pernas, parecia querer me comer ali mesmo. Nos falamos por alguns instantes, até que que me levantei e ajeitei a barra do meu shortinho, percebi na hora o volume em sua calça dando uma pequena pulsada, gelei, não sabia o que falar, pra onde olhar, o que fazer...

Nesse momento ele sem vergonha alguma pediu meu telefone e continuou perguntando algumas coisas sobre mim, meu coração estava acelerado, eu pensava na foto, tinha vergonha de olhar pra ele procurando alguma semelhança, aquele volume em sua calça, fiquei tão inquieta que Beto até perguntou se eu estava bem. Fingi que estava com pressa e subi pra pro meu ap, só a noite recebi uma mensagem dele puxando assunto e conversamos por algum tempo.

Continuou assim por mais uns dias, só que a cada conversa ele ia ficando mais atrevido e eu mais atormentada ainda, até que não aguentei mais e dei abertura para as insinuações que ele fazia, a conversa foi indo até o ponto dele me chamar pra ir em seu ap, eu sabia que se aceitasse corria o risco de alguém descobrir e ficar falada no prédio inteiro, mas quem disse que resisti a vontade.

Sábado era sua folga, justo o dia que minha mãe fica até tarde no plantão, aceitei a proposta e no começo da tarde fui me arrumar, uma ansiedade bateu, eu não sabia o que ia acontecer, mas já que tinha aceitado resolvi ir pronta pra qualquer coisa. Tomei um belo banho, raspei todos os pelinhos da minha xoxotinha, lavei muito bem meu cuzinho e por fim coloquei um shortinho de lycra que eu sabia que ia deixar ele maluco.

Fui as escondidas até próximo seu ap e mandei uma mensagem, assim que a porta se abriu olhei se não tinha ninguém por perto e fui até ele, entrei rapidinho e Beto trancou a porta, em seguida me olhou por inteira com um olhar de tarado e falou:
- meu deus do céu, assim vc me mata!

Ele passou a mão por volta da minha cintura me puxando pra ele, daquele ponto em diante eu não pensei em mais nada, conversamos por alguns instantes, ele me elogiou bastante e começou a me abraçar e se esfregar em mim resmungando:
- Caralho, vc ta muito gostosa nesse shortinho garota!
- Gostou foi? Eu nem saio com ele, é muito apertadinho...
- É, to vendo o quanto..

Nesse momento olhei em seus olhos e perguntei:
- Mas me fala, é verdade aquela foto sua que apareceu em alguns grupos..
- Qual foto? Deixa eu ver!

Peguei o celular e mostrei pra ele, nesse instante ele me abraçou mais forte e sussurrou:
- Que tal vc ver pra descobrir?
- Seu safado, eu sabia que era!
- Não sou só eu o safado, vc que tá com foto de pau no celular, essa carinha de santa é só pra enganar?
- Ninguém é santa em todos os momentos né?
- É nesse momento é o que?
- O que vc acha?

Instantaneamente ele me agarrou e começou a me beijar, aquele abraço forte me amoleceu inteira, sua mão desceu até minha bunda e um calor percorreu meu corpo, levei as unhas nas costas dele e respirei fundo, ele me empurrou contra a parede, me levantou e começou a sugar meu pescoço.

Me arrepiei inteira e passei as pernas por volta da sua cintura, Beto apertou minha bunda e me beijou ainda mais forte, segundos depois toda ofegante falei pra ele:
- Ain safado, ta me deixando maluca!
- Coisinha gostosa, faz tempo que to louco pra te fude menina!
- Eu percebi, ainda mais aquele dia lá embaixo..
- Percebeu foi? Eu vi vc olhando pra minha calça, tava curiosa?
- Tava! Sua foto não saía da minha cabeça!
- Ahh é? Era só pedir que eu mostrava ele pra vc!
- Cachorro abusado, e agora como ele tá?
- Vem aqui, sente ele..

Beto me desencostou da parede, me abraçou por trás e começou a esfregar aquele volume na minha bunda, levei a mão nele e comecei a apertar, Beto desceu a mão sobre meu shortinho e sussurrou no meu ouvido:
- Gostosa, to louco pra sentir ele entrando aqui!
- hmmm, seu puto, me mostra ele então vai!

Aos beijos ele me levou até o sofá, me colocou sentada e ficou de pé na minha frente, rapidamente abaixou a calça e deixou saltar pra fora aquele pau duro, logo falou:
- É todo seu!

Segurei aquele pau, olhei nos olhos do Beto enquanto aquela cabeça babada apontava na direção do meu rosto e falei:
- Era vc mesmo na foto cachorro!
- Conseguiu confirmar?
- Maluco, quero nem saber pra quem vc tinha mandado a foto...
- É vc que ta deixando ele assim!
- hmmm, e o que ele ta querendo?
- Um beijo dessa boquinha linda!
- Assim?.....
- Caralho, que tesão!!

Comecei a beijar e chupar aquela cabeça, Beto segurou meus cabelos enquanto aquele cogumelo inchado pulsava nos meus lábios, fui abocanhando cada vez mais, mas sem chance alguma de conseguir engolir inteiro. Beto empurrava até a cabeça chegar na minha garganta, eu sentia ânsia de vômito e babava cada vez mais, aquilo foi me deixando louca, senti minha bocetinha melar toda e comecei a chupar com mais força ainda.

Quanto mais eu engasgava mais ele parecia querer enfiar aquela pica na minha boca, até que segurou meus cabelos e me mandou chupar suas bolas, Beto tinha raspado todos os pelos e aquele saco enorme balançava pra frente e pra trás enquanto eu chupava o pau, desci até ele, fui lambendo devagar e chupando, aos poucos consegui ir colocando tudo na boca, Beto resmungava e me apertava ainda mais contra ele.

Abocanhei tudo, nesse momento ele começou a roçar o pau pra um lado e pro outro sobre meu rosto falando:
- Caralho, que tesão, engole essas bolas putinha, vou te fuder inteira!

Dei uma chupada mais forte, ele se contorceu e puxou meus cabelos me fazendo ficar de pé, me levantou nos braços e fomos pro quarto, lá rapidamente arrancou minha roupa e foi por cima de mim, desceu beijando meu corpo inteiro, abriu minhas pernas e começou a sugar minha xoxotinha, passei a gemer e me contorcer enquanto ele lambia e enfiava um dedo em mim, gozei ali mesmo alucinada de tesão.

Logo ele foi com tudo, começou a roçar aquele cogumelo na minha entradinha, foi empurrando, me abrindo, me estourando sem dó, cada empurrada ia mais fundo, me preenchendo, me fazendo dele. Comecei a gemer alto com aquelas estocadas, o suor do seu corpo escorria sobre mim enquanto eu gemia pedindo pra ele me fuder.

Mal tinha gozado de novo quando ele me agarrou e me botou de quatro, tremi com um forte tapa na bunda e ele foi socando tudo, gemi, gritei com ele metendo sem dó, naquele dia os gritos que os vizinhos iam falar eram os meus.

Comecei a rebolar nele, me curvei sobre a cama e olhei pra trás observando os movimentos dele socando, gemi:
- hmmm, gostoso, me come cachorro!

O safado não perdoou, segurou minhas cintura começou a meter com força, aquelas bolas estalavam na minha boceta, o barulho ecoava pelo quarto enquanto eu gritava de desespero, até que por um instante ele parou, apertou minha bunda e se afastou um pouco pra trás mas sem tirar o pau de mim, nesse momento senti seu dedo esfregando no meu cuzinho, uma cuspida e ele começou a enfiar um dedo no meu buraquinho, fiquei doida com aquele homem fazendo aquilo, gemi:
- Ainn, o que ta fazendo?
- Relaxa, deixa eu ver como ta esse buraquinho!
- Hmm, safado, aí não, vai me machucar!
- Calma, só um dedo, acho que minha pica ainda não cabe aqui..
- Ainda?
- É, pra abrir um cuzinho assim demora..

Beto foi enfiando aquele dedo no meu cu, ao mesmo tempo ia socando o pau na minha xota, alucinei de tesão e comecei a rebolar pra ele, o tarado gostou da minha reação, se afastou rapidinho até uma gaveta e pegou um vidro de óleo e um toalinha, lambuzou o dedo e voltou a enfiar ele em mim, deslizou inteiro sem resistência. Fiquei entregue, era a primeira vez que alguém fazia aquilo comigo, estava com medo de sentir dor e ao mesmo tempo entregue a sensação.

Eu sabia no que aquela brincadeira ia acabar levando, mas não consegui resistir, só senti ele lambuzando meu cuzinho ainda mais, la vieram dois dedos, doía e não entrava, Beto massageou minha bunda e me pediu pra relaxar, soltei minhas preguinhas e seus dedos entraram, pra um lado e pro outro ele foi me laceando.

Chegou um momento que eu já nem sabia mais o quanto meu cuzinho estava aberto, me senti uma putinha deixando ele fazer aquilo comigo na nossa primeira vez, foi ai que ele encostou a cabeça no meu anelzinho e começou a empurrar, doeu, me encolhi, era muito grosso, gemi:
- Ainn, ta doendo, devagar!
- Caralho, é muito apertadinho, vou por mais óleo!

Ele melou ainda mais meu buraquinho e voltou a empurrar, a cabeça encaixou, gritei:
- Ainn, para! ta doendo, devagar!!
- ahh caralho, ta quase cabendo

Meu cuzinho ardia, Beto ficou la parado com aquela cabeça enterrada em mim, eu imóvel tentava relaxar pra ver se a dor passava, assim que parei de reclamar o safado voltou a empurrar, mais pro fundo não doía tanto, mas a sensação dele entrando fazia meu anelzinho arder.

Entrou uma boa parte e Beto tirou ele devagar, já mais lambuzado deslizou com menos dificuldade pra dentro, assim que ele tentou empurrar tudo senti uma dor bem no fundo das minhas entranhas, reclamei pedindo pra ele socar menos, foi ai que Beto começou a bombar enfiando só a metade, não senti mais dor e gemi virando os olhos, era uma sensação agoniante sentir ele me invadindo daquele jeito, aquilo me deixou doida.

O vai e vem daquele pau no meu cu fez meu corpo paralisar, comecei a gemer e gritar com ele enfiando sem dó aquela pica e arregaçando meu buraquinho, foi aí que ele de deitou por cima de mim e sussurrou no meu ouvido:
- Gostosa, vou gozar nesse cuzinho arregaçado de puta!
- Ainn, goza, enche ele de porra vai!

Logo Beto começou a urrar sobre mim, enterrou com força o pau inteiro enquanto ele pulsava esporrando seus jatos dentro do meu cu, um pouco depois assim que ele se afastou senti o oco que tinha deixado e uma sensação de ardência consumiu minhas preguinhas.

Com algum esforço me recompus e fomos para o banheiro nos limpar, não consegui nem tocar no meu cuzinho, nem tentei limpar, aquele dia teria que voltar pra casa cheia de porra mesmo.