Enganei Minha Irmã para Foder Ela

    Eu tenho uma irmã, chamada Marcia, que largou a nossa familia para ficar com um velho qualquer. Isso deixou nossa familia irritada com ela, incluindo eu, mas, nos últimos anos, ela começou a tentar se reaproximar da gente. Nunca fui muito com a cara dela, mal a enxergava como uma irmã, por isso tive uma dificuldade para me reaproximar dela. Porém, acabei descobrindo algo dela. Uma prima contou que sabia que Marcia estava traindo seu marido, principalmente caras mais novos. Aquilo ficou na minha cabeça, mas deixei pra lá. Alguns meses depois, lembrei disso. Na época, eu estava na seca a um ano, isso me deixava doido, batendo punheta todo dia. Então lembrei desse fato. Acho melhor descrever Marcia antes de continuar. Ela tem 1,60 de altura, cabelo preto, era cheinha, tinha uma bunda pequena, mas seios grandes e caídos. Ela tinha 36 anos e eu 21. Eu estava muito carente e sabia que ela estava traindo o marido, porém ela não iria aceitar transar comigo do nada, então tive uma ideia: criar um perfil falso no Face, com fotos de um cara qualquer da internet, para ir conversando com ela e apenas mostrar que era eu no perfil falso quando marcássemos um encontro. Eu sentia um ressentimento por ela ter abandonado a nossa familia por causa daquele velho e queria fazer ela me recompensar.
    Montei o perfil e comecei a conversar com ela. No começo, ela estava com o pé atrás, mas comecei a paquerar ela. Não demorou para falarmos de sexo. Ela contou sobre algumas vezes que havia traído o marido velho, oito caras nos ultimos 2 anos. Falei que queria ser o nono cara. Começamos a trocar nudes. Sempre que ela pedia foto do rosto, eu enviava uma do cara do perfil falso, mas as fotos do corpo eram minhas. Quando enviava uma foto do meu pau e ela se masturbava pensando nele, saber daquilo me deixava louco de tesão.
    Então armei nosso encontro em um motel onde conhecia o dono. Falei para ela que estaria a esperando no quarto. Cheguei ás 13 horas (o encontro era 13:30) e deixei as luzes do quarto apagadas. Estava com muito tesão, mas também nervoso. Ouvi a chave na porta. Marcia entrou, acendeu a luz e levou um susto. Ela começou a reclamar, então a acalmei e falei:
- Calma. Sei que voce está surpresa, mas me deixa explicar antes.
- Explicar o que??? - ela falou, brava - Eu sou sua irmã! Eu vou embora.
- Não vá. Senta na cama e me deixa explicar.
- Não vou.
- Vai sim. Voce disse que estava ficando apaixonada por mim. Vai dizer que esse sentimento sumiu?
- Eu não sabia que voce era o meu irmão.
- Mas isso muda algo? O rosto do perfil não era meu, mas as conversas nossas, os segredos, tudo era eu.
    Ela me encarou, então sentou na beirada da cama. Sentei ao lado dela e falei:
- Voce abandonou nossa familia, eu fiquei com raiva de voce, então resolvi me vingar, te enganando, mas acabei me apaixonando. Quando eu vi, não parava de pensar em voce. Vai dizer que não sentiu o mesmo?
- Eu senti. Fiquei apaixonada de verdade, não só pelo sexo.
- Então qual o problema de transarmos?
- Somos irmãos, é errado.
- Eu não acho. Ficamos apaixonados por quem somos. Pra mim, isso está acima de tudo.
- Tem certeza?
- Mais do que tudo. Vamos tentar experimentar isso hoje. Se voce não gostar, pode ir embora. Que tal?
- Tudo bem.
- Faz assim, feche seus olhos.
    Ela fechou. Olhei para seu corpo, estava usando uma camiseta, uma blusinha branca, um pequeno sobretudo, saia preta até o joelho, meia arrastão e um sapato comum. Tirei seu sobretudo devagar, percebi que ela estava nervosa, então me aproximei e dei um selinho. Ela não se afastou nem nada, então a beijei devagar e com calma. Ela me acompanhou nesse beijo, estava gostando. Coloquei minha mão na sua coxa e senti seu arrepio. Então tirei sua blusinha e ela falou:
- Isso é tão errado.
- Não é errado se voce gozar.
    Tirei sua camiseta, ela usava um sutiã vermelho, a minha cor preferida. Tirei minha blusa e camiseta. Ela me encarou, então sorriu, isso me excitou demais, então avancei para seus peitos. Tirei o sutiã. Seus seios eram grandes, com bicos grandes. Comecei a chupar e dar leves mordidas nos seus mamilos. Ela gemia baixo. Peguei sua mão e coloquei sobre a minha calça. Marcia apalpou e tirou meu pau. Me masturbava devagar, olhando para minha rola e sussurrando "isso é tão errado". Fiquei de pé na frente dela, tirei minha calça e sunga e perguntei se ela queria chupar. Ela continuou me masturbando, mas parecia ainda envergonhada. Precisava deixa-la relaxada. A beijei e a deitei na cama. Tirei seu sapato e sua saia; estava usando uma calcinha também vermelha, mas já dava pra ver que sua boceta era grande. Tirei sua calcinha. Comecei a beijar próximo do seu pé, depois o joelho, até chegar na parte interna das suas coxas. Passei meu dedo devagar na sua xoxota grande e lisa. Botei minha língua proxima do seu cu e lambi a buceta até chegar no topo. Ela se arrepiou de tesão. Comecei a chupar sua xota com vontade, adoro boceta. Seu gemido era gostoso e alto. Só parei quando ela gozou, berrando de prazer. Ela disse, ofegante:
- Me fode, me come.
    Meu pau estava muito duro, então meti na sua boceta. Pense numa xoxota macia, tão gostosa de foder. Não perdi tempo, fui metendo com vontade. Seus seios balançavam sem parar. Marcia começou a gemer e berrar:
- Me fode, come minha boceta, irmãozinho. Me come, gostoso, mostra pra sua irmã como se fode.
    Aquela era a melhor foda da minha vida. Então Marcia falou pra gozar na sua boca. Tirei meu pau da sua xoxota, ela se levantou bem rapido, ficou de 4 e começou a me chupar como se estivesse faminta por rola. Ela não tinha dificuldade nenhuma para engolir todo meu pau. Fodia sua boca sem parar, até gozar. Deixei meu pau na sua garganta enquanto gozava e mesmo assim ela não engasgou. Tirou a boca da minha rola e começamos a nos beijar, com toda paixão. Deitamos na cama, abraçados e beijando, e ela ficava dizendo:
- Eu te amo. Amo demais. Voce é muito gostoso.
    Meu pau endureceu novamente, ela percebeu e disse:
- Goza na minha boceta.
    Me deitou de barriga para cima, subiu no meu pau e começou a cavalgar. Rebolava, quicava, voltava a rebolar, quicava de novo, era maravilhoso, ainda mais com seus seios balançando demais. Não demorou para eu gozar, enchendo sua boceta de porra. Passamos o resto do dia nos beijando e chupando na cama. Quando anoiteceu, ela foi embora. Passamos a conversar diretamente pelo celular, com ela enviando fotos da sua xoxota. E essa foi a primeira vez que transamos.