Família de putos e putas 17- Retornando a Jamaica



Tive que viajar para Jamaica mais uma vez e dessa vez, iria passar 30 dias, mas ai conto depois.
Aproveito para esclarecer aos leitores, que esses contos têm 90% de fatos reais, que foram passagens de minha vida e que somente, dou algumas ilustrações para que fiquem mais explícitos. Sou o que sou e muito feliz por ser assim.

DANDO CONTINUIDADE:

No domingo nós passamos quase todo ele, fudendo, principalmente, porque iria passar muito tempo fora e tanto Neuma, Sandra e Marcelo, aproveitaram o máximo.

No dia de minha viagem para Kingston na Jamaica, acordei com Neuma me chupando e toda melosa, pois sabia que passaria 30 dias fora em viagem. Ela estava nesse dia menstruada, mas não queria ficar sem uma gozada e por conta disso, me fez comer seu cu (afinal, bode tem cu), no que prontamente foi atendida e gozou bastante, mas minha gozada foi na sua boca, que ficou cheia de porra e dividimos em um longo beijo.

Peguei um voo para São Paulo à tarde e a noite sai num voo para Miami, pois teria uma conexão no dia seguinte, e cheguei a Jamaica por volta das 16 horas locais.

Instalei-me no hotel e como estava muito cansado, nem sai para jantar.

Já se passara uma semana e eu estava a fim de ir novamente numas praias lindíssimas que são frequentadas por turistas que gostam de aventura e dos negões que se oferecem na maior, tanto para mulheres como para homens.

Da última vez que estive em Kingston, um taxista indicado pelo hotel, me auxiliou em toda minha estadia e recorri à informação também no hotel, que por incrível que pareça, tem uma verdadeira enciclopédia de ofertas.

O taxista, Joe, uma homem magro, alto e muito simpático, com um conhecimento excelente de tudo que era diversão.

Fomos inicialmente, a uma praia relativamente perto e frequentada por americanos e canadenses, que são a maioria dos turistas que visitam a ilha.

Era um sábado e chegamos à praia por volta das 12 horas e fomos direto para o restaurante de um hotel que fica em frente à praia e tem um serviço de cadeiras e sombrinhas na areia.

Eu fiquei só de sunga mais comportada e Joe, que estava de calça e camisa, tirou apenas os sapatos, pois me falou que não estava com trajes de banho.

A cada mergulho que dava, notava o olhar dele em meu corpo e eu de propósito, assim que saia da água puxava a sunga mais um pouco, para ela colar mais e marcar o rego da bunda.

Já tinha tomado umas cubas (igual a nossa com rum e coca), e já meio excitado, pedi para ele passar filtro solar nas minhas costas, no que ele prontamente fez.

Deitei na espreguiçadeira e ele veio passar. Já tinha poucos banhistas e deixei-o a vontade, até quando ele chegou às minhas pernas. Passou numa e depois na outra, mas sem chegar próximo de minha bunda e foi ai que dei a senha. Puxei os lados da sunga mais para o rego e deixei-a expostas, liberando a aplicação nas partes que ele estava temeroso.

Ele colocou mais filtro nas mãos grandes e passou em minha bunda, nas duas bochechas e, notei que ele arriscou até mais um pouco, pois ao espalhar, fez com que seus dedos entrassem por baixo do elástico, indo até o rego. Pronto, estava aberto o caminho.

Já estava escurecendo, quando fomos embora e ao chegar ao hotel, marcamos para no domingo, irmos à outra praia mais distante um pouco, onde era bem frequentada e era dividida, por naturistas.

Falei que ainda iria para a piscina do hotel, mas se ele quisesse ficar, eu gostaria muito. Ele agradeceu, mas falou que não poderia nesse momento, pois tinha marcado com a esposa e filhos, ir à igreja, mas que no domingo estaria liberado. Ai veio minha surpresa... ele perguntou se eu não queria uma companhia para ficar na piscina e para o que eu quisesse.

Falei que seria ótimo, mas que não saberia se era aconselhável alguém sem conhecer direito ou que não fosse indicado, no que ele falou que era uma pessoa de confiança, casado e que era seu primo que fazia serviços de acompanhante, estava acostumado.

Concordei e agradeci.

Ainda estava na piscina, quando chega o garçom acompanhado de um homem grande, negro, me apresentou como o primo de Joe, Mario. Acertamos valores e ele sentou ao meu lado.

Mostrou que era acostumado e conversador, alem de muito safado.

Já estava bem alcoolizado e excitado, quando fomos para o quarto.

Chegamos ao quarto, fui banhar e ele ficou na varanda tomando uma cerveja e vendo TV. Sai do banheiro vestindo apenas uma cuequinha box minúscula, onde deixava a mostra minha excitação e minha bunda pidona a mostra.

Ele veio até a cama e sentando, viu que tinha pegue o creme hidratante no que se prontificou para passar em mim, pois era um bom massagista e gostaria de me dar esse prazer.

Deitei de bruços e ele perguntou se poderia ficar a vontade, para não suar a roupa, no que confirmei.

Ele tirou a bermuda e camiseta, mostrando que realmente era um cara bem forte, sem ser atlético, mas que mostrava ser um homem másculo.

Vi um volume enorme dentro de sua cueca, dessas sungão e iniciou a massagem. Ombros, braços, costas, pernas, pés e veio para abunda, onde parou e perguntou se poderia tirar a minha cueca, para facilitar a massagem e ser mais eficaz. Era o que eu queria mesmo.

Ele untou as mãos e começou a massagear minha bunda de forma circular e notei que ele abria bem meu rego, no intuito de investigar o que já sabia a falta das pregas, que indicam, se o cu já tem boa quilometragem.

Não deu outra, senti sua mão entrando no meu rego e seus dedos a entrarem no meu faminto cu.

Ele sem dizer nada, tirou a sua cueca e soltou uma rola de uns 28 cm e estupidamente grossa. Os jamaicanos por terem origem africana, já são bem providos de rola, mas esse mostrava que vinha da linhagem dos descendentes da Republica do Congo ou vizinho.

Amigos, eu já tinha levado rolas desse calibre em Angola (Guima, saudades....), no Suriname e até da vez anterior na própria Jamaica e sei o que é levar nos primeiros dias, mesmo acostumado e sem os retentores de entrada.

Eu já estava a mil e ele já com sua estaca firme, já pronta para ser cravada no buraco, aumentou a massagem, enfiando um dedo, dois, três e já estava sentindo o anel estirado ao máximo, preparando para receber aquele poste, no que ele me virou e notou que eu estava com minha rola meio dura e babando, pegou nela e enquanto fuçava meu cu com os dedos já melados, esfregava minha rola, massageando ela por inteiro. Confesso que não imaginava que aquele homem forte e másculo, pegaria em minha rola para me fazer uma massagem.

Virou-me mais uma vez e pegando uma camisinha na mesa, que o hotel fornece aos hospedes, esticou o diâmetro e iniciou a colocação. Amigos, alem de ficar bem esticada, foi só até um pouco mais do que a metade, deixando a base completamente sem cobertura.

Com aquelas mãos grandes, passou mais creme na porta do já esfolado cu e em toda extensão da rola, e veio se acomodando em cima de mim. Senti seu corpo deitando nas minhas costas e aquela anaconda se acomodando no meio do meu rego, no que foi a porta de entrada e, sem pedir licença, foi entrando sem escalas ou interrupções, que só teve como resposta, meu gemido de quem estava sendo aberto ao meio.

Senti cada centímetro da invasão, até que senti sua pelve encostar-se à minha bunda, e com alívio e, ao mesmo tempo arrepiado, senti que aquela estaca estava toda dentro de mim.

Devagar, ele começou a me comer com estocadas lentas e cadenciada, ao mesmo tempo, virava minha cabeça ao seu encontro e me fazendo perder o fôlego, com beijos melados e chupões de língua excitantes, onde os arrepios eram inevitáveis, mostrando que ele era um verdadeiro comedor de cu.

Ao mesmo tempo em que ele foi ficando mais tesudo, mais ele aumentava as estocadas e as posições que me colocava, até que meu cu em brasa, começou a queimar como se a lubrificação tivesse acabado.

Ele tirou ao meu pedido e senti o vazio enorme daquela estaca, mais que depressa, passamos mais creme e ele voltou a preencher o buraco aberto. Estava tão aberto, que enquanto ele passava creme na rola e no meu cu, entrou bastante ar, que ao colocar de volta e pela lubrificação bem abundante, vazou o ar de volta, num sonoro peido bem espremido, já que não tinha espaço para escapar nas laterais. Ele socou pra valer e já estava dando a mais de 30 minutos sem parar, já estava sem sentir as pernas, o cu queimando em brasa e ele me colocando na posição de frango assado, enfiou até o talo e numa ação mais forte, bombou com violência. Comecei a sentir sua rola inchando e aumentando de tamanho ainda mais, ao mesmo tempo em que ele começou a urrar e gemendo, acelerou mais ainda as bombadas, até que parou por completo lá no fundo e ainda gemendo, me beijou gostosamente enquanto sua rola ia murchando lentamente, sem pressa.

Saiu de dentro de mim e deitou ao meu lado, me olhando nos olhos com um olhar lânguido, carinhoso, de quem tinha gostado e estava satisfeito.

Não falamos nada por mais de meia hora, até que eu perguntei se poderíamos nos ver no domingo, já que o Joe vinha me buscar para irmos a uma praia.

Ele me beijou e falou que vinha no começo da noite e que eu aproveitasse seu primo, que era um homem muito bom e entedia muito dos passeios da cidade e de como deixar os clientes felizes. Foi dizendo isso e dando um sorrisinho maroto.

Paguei o combinado e ele saiu, ficando de voltar no domingo à noitinha.

Fui tomar banho e me recordando dos dias maravilhosos que passei em Angola, justamente naquela situação, completamente destruído.

No domingo tomei café e fiquei esperando Joe chegar. Estava de bermuda bem justa e camiseta regata, alem de estar por baixo, com uma sunguinha branca sem forro super justa que mesmo sem molhar, já mostrava bem tudo, pois ficava com a malha bem esticada e com isso, bem transparente.

Ele chegou e nem saiu do carro, pois parou bem em frente ao hotel onde eu estava sentado.

Cumprimentamos-nos e seguimos para a tal praia.

No caminho ele me perguntou como foi com o primo dele e eu falei que foi maravilhoso, ele deu um sorriso e fomos para Couples Tower Isle.

Amigos foi ai que observei o Joe e seus dotes. Uma rola mesmo murcha, de calibre GG, não como do primo XG e nem do Guima XXG, mas mostrava o que me esperava, mesmo dentro daquela sunga e, olha que eu estava ainda com o cu dolorido do castigo da noite anterior.

Fomos para umas espreguiçadeiras bem em frente à piscina do bar e ficamos conversando. Tinha bastantes casais, homens solteiros, mulheres acompanhadas por mulheres, homens com acompanhantes, no que nos deixou bem à vontade.

Joe – meu primo me falou que adorou você e que foi uma noite muito gostosa;

Eu – foi? Também adorei, sabe como agradar uma pessoa, muito competente;

Joe – bem competente? Ou bem potente? Rsrsrsrs...;

Eu – os dois...rsrsrsrs;

Joe – não é todo mundo que aguenta a potencia dele e tem até quem ao ver seus dotes, desistam de ficar com ele...rsrsrs mas pelo visto, você gostou...rsrsrsrs;

Eu – para ser franco...foi difícil, mas gostei sim, estou meio dolorido mas feliz....rsrsrs;

Joe – já estou de pau duro, olhe....mas não chega ao dele, não acha?

Olhei para sua sunga estufada pela rola já durona e vi que não era de jeito nenhum para dispensar. Comparando com a do primo, era bem menor no tamanho, mas no calibre, era bem parecido. Mas convenhamos sem comparação aos padrões dos Brasileiros, que tem em media, 17 cm.

Tinha alguns casais perto e um deles, não tiravam os olhos de nós dois.

Como só o casal tinha notado, dei uma baixadinha discreta na sua sunga e numa posição que somente eles vissem, tirei a rola e dei uma bela chupada em Joe.

Saímos para o mar e nessas águas do caribe, são límpidas e quentinhas. Já dentro d’água, ele veio por trás e eu ainda com o cu dolorido, mas com bastante creme que passei antes de sair, encostou sua rola na minha bunda e afastando minha sunguinha, colocou na porta do dolorido cu e com minha ajuda na acomodação, deixei com que ela escorregasse pra dentro.

Dava para ver perfeitamente nossos corpos na cristalina água e sem mostrar muito entusiasmos ou movimentos mais afoitos, iniciamos os movimentos de quem esta acasalando.

Ai amigos, vimos o referido casal juntamente com outro homem, entrar no mar bem próximos de onde estávamos, que para não dar muita bandeira, Joe saiu de dentro de mim e ainda sentado na areia (estávamos no raso), me posicionou de frente no seu colo, enterrando novamente sua rola no lugar de onde não deveria ter saído.

Depois de um tempo, desatracou do meu cu e saímos de rolas duras, empinadas, no que vimos os olhares do casal e seu acompanhante, com cara de excitação.

Depois de um tempo, eles também saíram e deu para notar que ela era bem mais nova do que ele e com um corpo bem torneado, alem de uns peitos fartos, mas firmes, mostrando uma buceta bem depilada, pois estava com o biquíni bem colado e o marido com o acompanhante (Joe me alertou) com suas rolas também duras, mostrando que eles ficaram excitados conosco e nos amassos que fizeram também, pois vimos que algumas vezes, ela ficou sentada no colo do acompanhante.

Eles se aproximaram de nós e na conversa que deu para ouvir, eles se queixavam que não deu para ela experimentar, pois não tinha camisinha. O marido falou que iria perguntar ao garçom, pois viu quando Joe tirou a camisinha, e viu-o colocando na lixeirinha perto do bar quando nós saímos.

Joe olhou pra eles e informou que nas barracas junto as cadeiras, tem uma bolsinha que oferece dois tipos de camisinhas, a sensível e a GG extra forte.

Demos uma boa risada e Joe pegou na sacolinha do nosso lado e mostrou os dois tipos. Eu falei pra ele que não tinha notado ele colocar e na maior cara de pau: “é a pratica!”.

O acompanhante rindo, falou que era a primeira vez que ia nessa praia e não sabia que tinha esse serviço, no que Joe já retrucou: “agora é só pegar e....,rsrsrs ”

Rimos todos e eles foram para umas espreguiçadeiras perto e ficamos tomando umas cervejinhas e tomando sol.

Fui mais uma vez ao mar e na volta, todos olharam para meu corpo a mostra naquela sunguinha, que alem de mínima e transparente, mostrava tudo.

Era tão colada e pequena, que entra totalmente no rego da bunda, como se fosse aqueles shorts de ginástica(ioga), deixando bem evidente o contorno da bunda e, ao me baixar para estender a toalha, a transparência mostra a quem estiver perto, a localização do anel de couro principalmente o meu já bem aberto.
O trio saiu para banhar na praia e depois de um tempinho na água, notamos ela no colo do acompanhante abraçada a ele, no característico movimento de quem estava fudendo. Até escutamos algumas vezes, ela dar uns gritinhos, com o maridão orgulhoso e carinhoso incentivando sua amada esposa.

Saímos da praia e fomos direto para o hotel, onde entramos juntos para tomar banho e onde em meio às esfregações de sabonete, já iniciei o trato naquela rola gostosa, que depois que saímos do banho, entrou gostosamente na minha caixinha de joias, iniciando um sexo selvagem e intenso, com metidas no meu cu em todas as posições e em todos os lugares do apartamento. Meu cu pedia mais e mais e ele sem parar, entrava e saia de dentro de mim, até que já exaustos e eu já com o cu em brasa e cansado de tantas estripulias, senti que estava vindo um gozo forte e intenso, no qual senti minhas entranhas tremerem e minha próstata ficar dormente. Foi uma gozada de tirar o fôlego e fiquei por segundos, fora de orbita, que ao voltar à realidade, senti a rola dele aumentando de tamanho ao mesmo tempo em que ele urrava e tremia em cima de mim, parando sua rola no mais fundo do meu ser, enchendo a camisinha de porra.

Uma delicia!

Ficamos transando praticamente todos os dias, até que já faltando um dia para meu retorno, saímos nós três e terminamos os três na cama.

Isso eu conto depois.

BJS

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 21/08/2020

tesão demais




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Família de putos e putas 17- Retornando a Jamaica

Codigo do conto:
162911

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
20/08/2020

Quant.de Votos:
10

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