Família de putos e putas 25 - Retorno a Fortaleza.



DANDO CONTINUIDADE:

Antes de viajar, passei numa boutique de langerie bem sex e altamente feminina. Eu estava morrendo de saudades de Guima,

Cheguei quarta feira e ele estava me esperando, fomos no carro do aeroporto até o hotel, nos alisando e quando dava, nos beijávamos.

Chegando ao hotel, fui tomar banho e vesti uma calcinha de renda minúscula, entrando na bunda. Me perfumei e passei bem creme no corpo e esperei ele voltar do escritório, foi deixar uns documentos, para dar andamento, pois não iria a tarde.

Tomei uns drinks e fiquei esperando.

Ele chegou e foi direto para o apartamento e ao entrar, me olhou com um brilho nos olhos imenso, no que me abraçou e nos beijamos muito. Eu estava excitadíssimo, estava com minha pele exalando sexo, meu corpo pedia os seus braços, sua pele, seu cheiro, suas mãos e mais do que tudo, sua rola em mim.

Deitamos nos beijando e ele por cima de mim, me beijava o pescoço, minha boca, passou a chupar meus mamilos, que a essa altura, estavam intumescidos de tanta excitação. Eu já estava com a sensação de estar prestes a gozar, pois meu corpo estava pedindo ele dentro de mim, mas ele continuava com suas carícias, até que chegou na parte de baixo e tirando tudo, soltou minha rola que estava bem presa, para parecer uma buceta. Ele a pegou e caiu de boca, iniciando uma deliciosa chupada no meu avantajado "clitóris".

Tive que interromper, pois estava muito excitado e queria gozar na caixa de joias, foi ai que ele tirou a roupa e já com aquele salame preto duríssimo (não sei de onde vem tanto sangue), me abraçando e levantando minhas pernas, iniciou a penetração, na posição papai-mamãe. Senti a jamanta escorregar por meio do meu rego e estacionando na porta de entrada do estacionamento, fez um movimento mais contundente e senti-a abrindo a cancela, entrando vagarosamente para dentro de meu infinito ser. Meu Deus!!!

Senti-a escorregando centímetro por centímetro, até chegar ao batente do púbis e de suas pernas na minha bunda. Pronto...chegara ao fim do trajeto. Ele me beijava loucamente e eu retribuía, numa sensação louca de amor e desejo, quando ele iniciou os movimentos de vai e vem, ou vem e vai? Não importa, só importa que eu estava com meu macho dentro de mim e, eu já estava me sentindo completa.

Na sequência de estocadas, já pela décima, eu comecei a sentir meu corpo delirar e ao mesmo tempo, iniciou-se um choque forte por todo meu corpo. Já estava sem sentir minhas entranhas, minhas pernas, minha pele, ou seja, eu estava entrando em transe, com um cu escorrendo liquido de desejo, com os hormônios extrapolando todos os níveis e começando a ter meu maior dos orgasmos.

MEU DEUS!!!!QUE LOUCURA ERA ESSA???

Abri ao máximo tudo, e de repente, uma onda de gozo assumiu de forma fortíssima meu corpo. Estremeci, até assustei Guima, que me segurando com força, não deixou que eu saísse de baixo dele e nem desacoplasse da sua rolona. Perdi completamente a noção de tudo, de onde estava, do que sentia onde somente aquela loucura indescritível, já sem fôlego completamente fora de mim e, me debatendo embaixo dele, preso pelo mastro que a essa altura, entrava e saia com mais rapidez e força. Amigos... nunca pensei na minha vida, que existisse um gozo assim. Sabia que existiam mulheres que gozavam alucinadamente sem parar. Pois é amigos, a medida que ele continuava a meter com força, mais eu gozava. Quando ele estava enchendo minhas entranhas de porra, mais uma vez, veio àquela onda de gozo descontrolado e alucinante, no que eu dei um grito alto e colocando o lençol na boca para abafar, em transe e agarrando ele com toda minha força, me acabei embaixo dele e, fiquei por mais de um minuto tremendo com o coração a sair pela boca. Ele sem parar de meter e vendo-me tremendo e gozando em baixo dele, há todo melado com meu esperma, levantou minhas pernas mais ainda e colocando em seus ombros e, arregaçando ainda mais minhas entranhas, mandou as estocadas quase como uma agressão, um estupro consentido. A rolona mesmo depois de despejar um rio de porra, não amoleceu e como minhas entranhas estavam muito lubrificadas, pela mistura do meu liquido e da porra dele, escorregava ainda mais nas estocadas indo até o estômago, onde a sensação era que eu iria morrer de tanto gozar, mostrando um macho tesudo, sedento, comendo sua mulherzinha insaciável.

Eu – aiiiii....me mata com essa rolaaaaaa....eu estou morrendo de rolaaaaa....fode...fode....foddddeeeeee...

Guima – hoje eu detono esse cuuuuu.... toma minha putaaaa...

Eu não parava de gozar e a essa altura, não sabia onde iria parar esse gozo sem fim. Ele me comia forte, com um barulho enorme das batidas de sua pelve e pernas na minha bunda, meu cu com a meladeira, fazia o barulho específico de cu levando rola. Sflech, sflech, sflech....e meu corpo contorcendo em baixo dele, com a bunda levantada pra cima de tão empurrada pelos seus ombros em direção de minha cabeça. Depois de uns dez minutos, numa verdadeira surra de rola, vieram às últimas ondas de gozo que experimentei, que realmente achava que não existia e, não teria mais depois de já ter gozado tanto. Foi uma onda indescritível, onde de repente, um choque partindo do cu e irradiando para todo o corpo, me tirou definitivamente da razão de tudo que poderia experimentar na minha vida. Descontrolei-me de vez, e à medida que esse choque em forma de onda foi tomando conta do meu corpo, fui ficando distante de tudo, pois passei a não ouvir mais nada e nem sentir mais nada ao meu redor, apenas senti meu corpo adormecer, como se tivesse tomado uma anestesia geral.

Só senti que Guima estava dando as últimas estocadas e despejando o que sobrou de porra.

Ele deitou em cima de mim e me olhando nos olhos me beijou e falou:

Guima – que foi isso?

Eu tremia em baixo dele, meu coração ainda quase saindo pela boca e ofegante, o beijei e com ele ainda dentro de mim, fui diminuindo o ritmo cardíaco e da respiração, fechei os olhos e adormeci. Estava completamente exausto e satisfeito.

Acordei, já era noite e olhei de lado e vi Guima ainda dormindo, lindo!

Estava completamente dolorido, até para me levantar foi difícil, pois meu corpo estava dolorido e minhas pernas bambas, alem de estar me sentido quente, meio febril. Fui até o banheiro e enquanto andava a porra do Guima, foi escorrendo por minhas pernas, no qual só deu tempo de sentar no vaso e despejar o restante de porra. Era bem abundante, mas estava completamente destruído, dolorido e ardido. Liguei o chuveiro quente e me coloquei em baixo, deixando a água morna escorrer pelo meu corpo, numa sensação de relaxamento. Foi difícil passar o sabonete na minha bunda e no rego, pois ao passar na cratera, que antes era um cu, senti muito incomodo como se tivesse dado pela primeira vez e para um cavalo. Doía muito, mas estava satisfeito e relaxado. Enxuguei-me e vesti uma calcinha de algodão bem macia e um pijaminha bem feminino, que compõe de blusinha e shortinho. Guima continuava dormindo e eu não quis acordá-lo.

Depois desse dia, minhas gozadas com ele, eram sempre muito intensas, eu ficava completamente acabado e ele a cada dia, mais excitado, mais criativo.

À medida que o tempo foi passando e nossas relações sexuais aumentavam, pois não parava de trepar e gozar.

Depois de umas semanas, ele veio meio sem graça e meio triste e, falou que estava voltando para a terra natal, pois os conflitos em seu país tinham melhorado e sua família, seus pais e parentes, estavam precisando dele para cuidar das terras que eles tinham lá. Fiquei arrasado, mas tinha que compreender a situação e mesmo porque, já estava com minha volta definida e seria mais uns 20 dias. Ele me falou que já tinha pedido demissão da empresa e que já estaria seguindo em dois dias. E só não tinha ido, porque estava criando coragem para se despedir. É lógico, que estraguei por completo meu cu de tanta rola nos últimos dois dias. Praticamente, passamos esses dois dias fazendo sexo, sem parar. Nunca gozei tanto em minha vida.

Ele se foi e estava na última semana, na terça feira já com as malas arrumadas para viajar no sábado.

Voltei para o Brasil, chegando no domingo a noite em Fortaleza.
Ao chegar, notei que estavam Neuma e Sandra me esperando, no que perguntei por Marcelo e elas desconversaram, dizendo que em casa explicariam.
Como eram 22 horas, ao chegar em casa, depois de ver as crianças e Nilda levar eles para dormir, fomos para área da piscina e Sandra veio contar a novidade.
Neuma subiu para ajudar Nilda.

Sandra - eu e Marcelo brigamos

Eu - como? O que foi que aconteceu?

Sandra - o sacana estava me traindo com outra mulher, do trabalho dele..., não dá né?

Eu- você tem certeza disso? Não foi nenhuma fofoca? Sabe como é, esse povo não gosta de ver ninguém feliz.

Sandra - ele estava saindo também com um amigo dele e eu sabia, más era quando ele viajava, como você, mas aqui com outra...., aí é pra fuder..., não aceito. Eu só tenho fodido com ele a mana e quando você está aqui. Ele tem a mim e Neuma, duas bucetas e cu e, mesmo assim, sai com outra mulher.... Não!

Neuma chegou só de calcinha e camiseta e chamou para entrarmos, para ficarmos mais a vontade no nosso quarto, pois as crianças já estavam deitadas e eu iria tomar banho e ela ia preparar umas bebidas.

Como foi a noite e depois?

Conto depois.

Bjs.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Família de putos e putas 25 - Retorno a Fortaleza.

Codigo do conto:
164372

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
15/09/2020

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8

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