A Irmandade do Sexo - Regina e os Cavaleiros do Círculo Vermelho

Eu andava meio chateado com o rumo que as coisas estavam andando na Irmandade Vermelha, e Regina resolveu nos transportar no tempo e espaço, para antes da primeira Iniciação na Irmandade do Sexo.
Só que tudo deu errado. Meister insistiu com meu amigo Walter que queria encontrar Regina, e quando não deu certo, resolveu pegar pesado ( ver episódio anterior).
Chegamos à conclusão que era melhor voltar ao Castelo. Mas precisaríamos conseguir energia sexual intensa para isso. Então eu sugeri a Dança dos Sete Véus, como ela havia feito na nossa sala, antes da viagem a Londres.
( Não vou aqui repetir todos os passos da dança, vocês podem ler no episódio “ A Dança dos Sete Véus - Uma Aventura em Londres.”)
Esperei Regina preparar tudo, como da vez anterior. A diferença é que colocamos um tapete redondo no meio da sala, e desenhamos os signos mágicos. A ideia era que fôssemos transportados ao outro círculo, no quarto onde estávamos, onde os signos eram os mesmos.
Sentei no sofá, nu . Regina estava com os véus transparentes. Colocou uma música que consideramos sensual.
Ela já estava excitada, havia quase tido um orgasmo no estúdio, no andar de cima... ela movia os braços graciosamente, parecia que seus pés quase não tocavam o chão.
Ela foi dançando, e já no início, meu cacete ficou duro, quase como um reflexo por causa dos efeitos dessa dança.
Caiu o primeiro véu, e aquela luminosidade violeta surgiu sobre a cabeça dela. A névoa rosada voltou a surgir ao nosso redor. Caiu o segundo, depois o terceiro.
Diferente da primeira vez em casa, agora os véus sumiam na névoa rosada. Como no Ritual do Castelo. Os véus foram caindo, a névoa subia em espiral.
Quando caiu o último véu, que se dissolveu na névoa, Regina, completamente nua, parecia em transe, as pálpebras estremecendo levemente, leves tremores pelo corpo.
Ela subiu sensualmente no meu corpo, e começou a me beijar, tocando meus pontos do prazer com as pontas das unhas, provocando um tesão imenso.
Minha esposa estremeceu um pouco mais, prenunciando o orgasmo. Eu beijava seu rosto, suas orelhas, seu pescoço, a boca... então, ela encostou a entrada da bucetinha no meu cacete e foi descendo lentamente. Quando ela desceu tudo, encostando a bundinha nas minhas bolas, ela teve um orgasmo muito forte, mas não gritou, apenas soltou um suspiro forte e deixou a cabeça cair para trás, virando os olhos, com o corpo todo arrepiado e estremecendo inteira.
Ela agora murmurava palavras estranhas. A névoa girava e vibrava, e eu vi uma das formas astrais de Regina tembém tendo um orgasmo. Ela, então, se abraçou forte em mim, senti as unhas dela entrando em minha pele. Ela mordeu com força meu ombro, era mesmo um orgasmo muito, muito forte. Pensei em ajudar, visualizando a cama redonda no quarto, logo após termos saído do jogo de cartas .
“- Hmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm”, ela murmurava.
A névoa rosada agora pulsava, e não dava para ver nada ao nosso redor.
Minha esposa, enfim, desfaleceu, caindo molinha, abraçada em mim. Eu a segurei e fui me encostar no sofá...
Mas não era mais o sofá. Era um travesseiro.
Estávamos de volta à cama redonda, no Castelo. E um assustado Crowley estava ajoelhado, com os olhos arregalados e o cacete duro. Ao nosso redor, os outros seis.
Havíamos voltado algumas horas antes, bem quando Crowley ia enfiar o cacete no cuzinho de Regina!
“- Mas...mas....o que aconteceu?”
“- É difícil explicar”, falei. Regina estava desmaiada, abraçada em mim.
“- E esse sangue?” Ela havia cravado as unhas com força nas minhas costas, e mordido meu ombro, havia saído um pouco de sangue, nada de mais. Deve ter ajudado a fornecer energia para a viagem no tempo e espaço.
“- Ela gozou forte...”
“- Mas eu nem enfiei ainda... ela só falou: ‘- Bando de safados...hmmmnnnn... eu devia....aiiii...ter caído fora....hmmmmmtágostooosooo’, aí vocês sumiram por alguns segundos, TODO MUNDO VIU, e agora ela está assim...”
“- Espera ela acordar, tá, Crowley... vou tentar explicar enquanto isso”
Então, expliquei o que havia acontecido, dei bastante ênfase na parte em que o Meister apareceu . Crowley ficou furioso.
“- Desgraçado!!Eu devia tê-lo matado quando pude” ele falou.
Continuei, e contei como o Crowley já havia gozado duas vezes no cuzinho de Regina, mas retornamos algumas horas antes.
“- Ah não, isso não pode... tem que continuar de onde parou...”
“- Mas olha só, ela está molinha...”
Depois de ter passado o que passamos nos últimos dias ( mas que para eles haviam sido segundos), resolvi ser mais diplomático. Afinal, havíamos entrado na Irmandade em busca de liberdade sexual. E ter voltado à vida rotineira não havia dado certo.
Então, falei:
“- Vamos fazer o seguinte: esperamos Regina acordar, e ela decide. Concordam?”
“- Não tem outro jeito mesmo...vamos esperar.” Disse Crowley.
Só que ela não acordava. De vez em quando, estremecia um pouco, depois apagava de novo.
“- Será que o esforço da viagem no tempo foi demais para ela?”perguntou Drake.
“- Não...tem que ser outra coisa” falou Sands.
“- Lembrei...ficamos fora três dias. É a Egrégora, ela tem que colocar a coleira ou a pulseira.”
Peguei na minha túnica ( que havia ficado ao lado da cama) e recoloquei a pulseira da Irmandade Vermelha em Regina, esperando que funcionasse. Se não, colocaria a coleira.
Alguns segundos depois que coloquei a pulseira, ela começou a acordar.
“- Hmmm... onde estamos? E QUANDO ?” Ela perguntou.
“- Chegamos algumas horas antes...mas parece estar tudo bem...” Falei.
“- Eu fiquei muito tonta, quase me perdi, mas senti que você mentalizava o lugar certo...”
“- E acho que não calculei bem a hora exata. Mas felizmente estamos aqui.”
“- Mais ou menos...” falou Crowley.
“- Por que?” Regina perguntou.
“- Porque agora fiquei sem comer seu cuzinho.”
“- Mas você comeu... e eu gozei bem gostoso...”
Ela pensou um pouco, e suspirou.
“- Acho que vamos fazer tudo de novo, então...” Ela me pegou e me fez deitar de costas, o cacete para cima, e foi montando.
“- Ah...” reclamou Heller, “- Mas aí o Crowley vai ter feito duas vezes.”
“- Na nossa vez, vamos inventar alguma coisa para repetir também” falou Wolfe.
“- Bando de safados ! Que turma eu fui arrumar...”
Regina fez com que meu cacete entrasse até as bolas, e pegou um vibrador para estimular seu clitóris. Afinal, havia acabado de se recuperar. Crowley não perdeu tempo, lubrificou seu cacete e foi enfiando no cuzinho dela.
Começamos a bombar os cacetes, tentando manter o ritmo. Regina já ia estremecendo. A névoa rosada começou a aparecer, então ela , entre suspiros, esticou o braço em direção a Dreke, e pediu:
“- Por favor...uhnnn.... tire....a pulseira...”
Ele entendeu, a pulseira poderia bloquear o fluxo de energia.
A névoa novamente se dirigia para a caixa onde estava o Cálice.
“- Ainda quero saber o que vai acontecer ...” Falou Dee, o mais quieto deles.
Logo Regina atingiu um orgasmo bem intenso com a dupla penetração:
“- AHHHHHTÔ GOZANDOOOOO!!!!!!”
Ela gozou mais algumas vezes, e desfaleceu.
Diferente da primeira vez, tomei a iniciativa e pedi que a deixassem descansar. Afinal, havia lutado contra Meister e feito duas viagens no tempo e espaço em pouco tempo.
Crowley fez menção de ficar mais um pouco, mas eu sabia o que ele havia feito antes, então falei:
“- Da vez anterior, Regina voltou no tempo porque eu achei que você estava exagerando...e deu uma confusão enorme...”
“- Tá bom, entendi... vou deixar os pombinhos sozinhos...” e saiu, rindo. O homem tinha bom humor.
A ideia de ficar naquele quarto não me parecia boa. Com um círculo mágico acima e abaixo da cama, ela poderia, durante um sonho, realizar alguma coisa absurda, conjurar alguma coisa... então, esperei ela acordar, segurei-a no colo e levei até o nosso quarto. Ela reclamou, meio dormindo:
“- Hmmm amor... a energia podia ir para o Cálice...”
O que aconteceria com a tornozeleira no Cálice? Ela falou em transmutação alquímica... pensei em perguntar a Heller ou Dee, eles pareciam bem versados nisso. Mas ficaria para depois. Agora, tínhamos que nos recuperar.
Fomos para o quarto, e após um tempo, acordei com o perfume característico da névoa rosada. Regina estava novamente tendo orgasmos dormindo, ela suspirava e gemia. E suas outras duas formas, astral e mental , também vibravam. Como um orgasmo triplo.
A névoa girava . Diferente das vezes anteriores, agora formava como que uma esfera ao nosso redor.
Eu não sei como seria se estivéssemos dentro daqueles círculos mágicos do quarto...
Na manhã seguinte, foi com um certo alívio que vi que não precisávamos acordar com despertador, nem colocar roupas, enfrentar trânsito, nada disso. E Regina continuaria nua e linda o dia inteiro, eu apenas com a túnica.
Regina acordou descansada. Como ela havia tido orgasmos à noite, fiquei com a coleira e a pulseira dela no meu bolso ( a tornozeleira, claro, estava no cálice). Mas falei:
“- Querida, se você se sentir fraquinha, coloque a pulseira... e talvez a coleira.”
“- Acho que não vou precisar, penso que gastei muita energia na viagem. E depois, com o ménage, já voltou tudo ao normal”, ela falou.
“- Por via das dúvidas, é melhor deixar perto. A não ser que a tornozeleira tenha uma carga muito maior de energia sexual, já que está sendo banhada continuamente no sêmen de oito homens”, falei.
“- Ahhh... está chegando perto. Mas não é só isso...” Ela sorriu e me beijou.
Fomos até o Salão para o café da manhã. No caminho, passamos em frente ao Salão Espelhado.
“- Depois vou dar uma passada aqui, talvez dê para gerar mais alguma energia para o Cálice depois.”
“- Tá com pressa, hem? Mas não sei se os homens vão continuar querendo se reunir todas as noites...”
“- E se eu pedir com jeitinho?” Ela me falou, com um sorriso malicioso.
“- Hmmm... agora que eu escolhi ficar aqui e não na nossa antiga vida rotineira, você quer aproveitar...”
“- Nãããooo amor, eu estou curiosa para ver se o meu trabalho de Magia vai funcionar”
“- Mas você já fez mágicas muito maiores, como a nossa viagem.”
“- Mas esse é um trabalho prolongado, que envolveu um Ritual, e eu imaginei um resultado. E se não funcionar?”
“- Aí repetimos, com algumas modificações...sei lá.”
Chegamos ao Salão, não encontramos nossos amigos. Talvez tivessem ido ao refeitório.
Quando estávamos quase saindo, chegou Drake.
“- Que bom que vocês voltaram, naquele momento em que desapareceram lá no quarto, achei que podiam ter sido abduzidos por algum Mago Negro, como Meister.”
“- Na verdade, senão fosse por ele, talvez tivéssemos ficado por lá, em nossa casa.”
“- E perder toda esta aventura?”
Regina respondeu:
“- Se fosse para levar uma vida tranquila com o meu amor, eu ficaria, com certeza.”
“- Infelizmente, é como Nietzsche falou: ‘quando olhamos o abismo, o abismo olha para nós’. Uma vez que Meister e outros perceberam suas presenças, agora seria muito difícil apagar tudo.”
Então,eu falei:
“- Cheguei à conclusão que devo ajudar Regina e vocês, embora ainda não tenha ideia do que pode vir pela frente”
“- Bom...preciso ver como andam as coisas em Londres”, Drake falou.
“- Hmmm...ahnnn...Drake...”
“- O que foi, Regina? Pode falar.”
“- É que eu queria...dar mais uma energizada... no Cálice...e daí...”
“- E daí o que, Regina?” Drake sorriu, já imaginando o que ela iria pedir.
“- Dá pra você ficar ainda hoje por aqui?”
“- Claro, Regina,é só eu avisar...”
“- E amanhã também?”
“- Ai, Regina...Diana vai ficar furiosa comigo!”
“- Ela não pode vir? Nós nos damos tão bem...”
“- Hmmm...(suspiro). Vou tentar, Regina. Vou tentar. Mas Diana pode querer se divertir com seu marido também, ela não vai deixar barato...”
Ela me olhou bem, pensou... talvez estivesse pensando em como foi quando voltamos para casa... não me pareceu enciumada como antes.
“- Se a Diana quiser e você também... mas aí vamos fazer na cama vermelha, sabe...o Cálice...”
“- Nossa, quanta preocupação com o Cálice... quem ouve pensa que é o Graal.”
“- HAHA!!!” Eu ri.
“- Epa, o que foi?”
“- O Graal , imagine os Cavaleiros indo atrás de um Cálice cheio de porra...”
“- Ei, é uma boa ideia. Onde será que consigo umas espadas?”
“- ESPADAS?” Ambos perguntamos.
“- É , Espadas, sabem, os ‘Cavaleiros do’...” ela desenhou um círculo com o dedo.
“- Ah sei, da Irmandade Vermelha.”
“- Isso.”
“- Tá. Será que todos sabem andar a cavalo?”
“- Acho que sim, por aqui é algo tradicional”, falou Drake.
Eu sabia cavalgar, aprendi na minha infância, meu avô trabalhava em uma fazenda. Regina havia cavalgado muito, inclusive teve orgasmos fantásticos em cima de cavalos.
“- Espadas... isso está me parecendo cada vez mais com uma dessas histórias mitológicas...” falei.
“- Os Mitos e Lendas da Rainha Regina e os seus Cavaleiros do ...” falou Drake
“- Isso”, completou minha esposa, desenhando um círculo, com as mãos meio escondidas.


CONTINUA

Foto 1 do Conto erotico: A Irmandade do Sexo - Regina e os Cavaleiros do Círculo Vermelho

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Comentários


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sexycouple Comentou em 30/08/2020

Ah, Regininha... É com tristeza que encerrarei esta etapa da vida de Regina. Pode parecer difícil de acreditar, mas é como se a história se escrevesse sozinha. As palavras vão sendo escritas, e ainda estou com uma tristeza imensa porque o final da história dela não vai ser agradável 😭😭😭Vem coisa muito ruim pela frente, gente. Pensei em parar de escrever, fazer algo mais leve. Mas não deu, vai ter que vir o desfecho

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reginha.larga Comentou em 30/08/2020

O ritual do sexo. Estou seguindo.




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Ficha do conto

Foto Perfil sexycouple
sexycouple

Nome do conto:
A Irmandade do Sexo - Regina e os Cavaleiros do Círculo Vermelho

Codigo do conto:
163439

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
30/08/2020

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
4