Talves você deseje saber como eu sou, mas não importa. Me imagine do jeito que você gosta, me imagine como aquela mulher que você ainda não comeu e pretende um dia se lambuzar nas suas curvas e vamos ao que interessa. Era tarde de sábado e eu estava cansada de ficar em casa esperando meu marido que não chegava e nem tinha hora pra isso. Resolvo ir pro clube mais afastado da cidade onde sabia que ninguém de minha convivência estaria e tomar um sol e ver no que essa tarde ainda iria me reservar. Chegando lá vejo que estava mesmo certa e ninguém ali me conhecia ou eu conhecia, vou ao vestiário tiro meu biquíne menor da bolsa e visto. ( Se é que aquilo iria tapar algo) com a parte de baixo bem enfiada e a parte de cima mal tapando meus seios enormes, vou pra piscina e ocupo uma espreguiçadeira mais afastada, me sento e já sinto todos os olhos masculinos e femininos em minha direção. Os homens sedentos e as mulheres ultrajadas por eu estar do jeito que eu bem queria. Peço uma bebida e um petisco e fico fingindo ler uma revista, os mais atrevidos passam perto e elogiam, os casados vão sendo retirados do clube e percebo o ambiente se esvaziando e ficando apenas dois frequentadores. Um deles vai até o bar e entrega algo ao atendente que mais tarde descubro ser dinheiro e este some para dentro. Distraída me deito de bunda pra cima um pouco já alta pela bebida, aquele drink hoje estava pesado e sinto um calor imenso. Retiro minha parte de cima do biquíne e nesse momento dois rapazes se sentam ao meu lado. -Aceita um ajuda com o protetor? Olhei pra ele e senti minha pepeca pulsar, ele era alto, forte e sua sunga revelava um volume que logo eu iria descobrir ser algo grande e grosso. - Claro . Ele começa a passar o protetor e sem vergonha nenhuma vai enfiando sua mão no meio das minhas pernas. Sinto seus dedos entrando até bem próximo da minha pepeca e abro um pouco minhas pernas. - A vadiazinha quer que eu massageie lá? - O que está esperando? Ele enfia sua mão e sinto seu dedo entrar na minha buceta e ele afasta com força a parte de baixo para o lado e se abaixa e enfia a cara na minha bunda, sua língua era uma loucura e quando eu menos espero me vejo arquear meu corpo pra frente levantando deixando meus seios sem me lembrar de tapa-los eles estavam livres . O rapaz continua a lamber e enfiar a língua quando de repente sinto alguém tocar meu rosto e quando olho pra frente é o outro rapaz mais jovem que estava junto com que agora lambia minha buceta e meu cu. Sinto um tapa na minha bunda e ele fala: - Fica de quatro rapariga. Eu vou te comer e você vai fazer um boquete no meu irmão. Eu sempre ia aquele clube e sempre me insinuava para os frequentadores mas nunca imaginei que um dia algum tivesse coragem. Fico de quatro e recebo um outro tapa. - abre as pernas e abre a boca! Vamos SAmuel, você nunca comeu jma mulher, hoje você vai. Sinto seu pau entrar dentro da minha buceta e ele soca com força enquanto recebo na boca o pau do seu irmão. Menos grosso mas não tão grande e faço movimentos com a boca e com as mãos e logo sinto ele inchar. - Estamos ao ar livre - Cala boca vadia! Você pensou que nós nunca íamos dar um jeito de te comer? Pois hoje é o dia, não tem mais ninguém no clube e a noite é uma criança. - Não! Eu tenho casa , tenho marido! Recebo outro tapa na bunda e ele me manda calar a boca . Sinto então um esguicho de esperma na minha boca e tiro seu pau da minha boca ele goza no chão. - Que safada! Me coloca pra sentar no seu pau e me faz cavalgar enquanto ele e o irmão mamam no meu peito. Vejo o pau do mais novo novamente se erguer e ele diz: - Já comeu um rabo irmão? Claro que não! Sinto ele se aproximar por trás e tento sair e recebo um tapa na bunda de novo. - Queita! Aproveita que o pau do meu irmão é mais fino e não vai te arrombar tanto. Ele se levanta e me faz ficar de quatro de novo e eu recebo sua jeba grande e grossa na boca e sou fodida pelos dois. Começo a sentir meu corpo inteiro se descontrolar e gozo junto com eles, tento tirar o pau da minha boca mas ele me obriga a engoli tudo. Era tanta porra que sai e escore pela minha boca. Caiu exausta na espreguiçadeira e eles vestem seus calções. - Na mesma hora sábado aqui na frente do clube vadia, e se não vir vamos ser obrigados a mandar o vídeo que fizemos pro seu marido. - Mas como? - Simples enquanto te comiamos o funcionário revirou sua bolsa e pegamos o contato dele. Na mesma hora gostosa. Na mesma hora. Eles vão embora e eu fico ali deitada na espreguiçadeira toda melada e de porra. Exausta, apreensiva por estar sendo chantageada mas também satisfeita. Meu marido nunca tinha me comido tão gostoso assim.
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