A Primeira Aventura de Gabriela

Se você começou por aqui sugiro a leitura do conto intitulado Gabi e Eu pois lá faço todo o preâmbulo de nossa trajetória e ficará mais fácil compreender nosso relato.

A semana se arrastou e eles pareciam namorados ao telefone.
Sempre conversavam a noite pois apesar de todo cuidado em ser ter discrição ela sempre tomava precauções adicionais para não dar bandeira no trabalho.
Gabi também mal falava sobre seu compromisso de final de semana, mas percebi que ela estava muito mais carinhosa comigo. Ela passou a ficar bastante tempo no celular, de certo, flertando com Ricardo e eu não tinha coragem de perguntar sobre o quê tanto conversavam. Eu sabia somente que ele não era comprometido e apesar da situação estar um pouco fora do meu controle, aparentemente nenhum de nós pensava em desistir da aventura que estava por vir.
Era sexta-feira e Gabi disse que ia ao shopping, ela é totalmente independente e o dinheiro dela é dela, cabendo a mim a responsabilidade das despesas da casa.
quando ela voltou, trouxe algumas sacolas e uma delas era de uma conhecida loja de lingerie. Aquilo trouxe a tona sentimentos que foram escondidos durante a semana.
Contive meu ímpeto curioso de ver o que ela havia comprado, somente a idéia de que ela havia comprado uma lingerie pra satisfazer outro homem me deixava com um gostoso desconforto que eu já estava me habituando a sentir.
Quando me dei por mim, estava olhando pra ela com um olhar perdido como quem olha mas não vê.
-Amor? _Disse ela - você está nesse planeta ? (risos)
+to..Tou sim. _ gaguejei. +Nossa você comprou bastante coisa.
-É eu estava precisando mesmo, espero que você e ele gostem bastante!
+Mas eu não vou junto...
-Não bobinho, mas você vai me ver se arrumando né. (risos)
Ver a mulher se preparando pra outro macho é uma experiência única. Não deixei de espiar ela no banho, ela lavou os cabelos se depilou, passou o hidratante e se perfumou.
Ela ficou linda, a lingerie era um conjunto de tecido preto rendado, a calcinha era de renda fio dental que desaparecia na enorme e deliciosa bunda dela. Ficou um arrasa quarteirão.
O jeitinho meigo contrastava com a morena gostosa que havia se transformado na minha frente.
Desse jeito mata ele de tesão e eu do coração Gabi
Ela reparou que eu mexia muito no pau, isso porque já estava ficando muito duro.
-Se comporta hein ?!
E continuou se arrumando, desta vez usou um vestido tubinho vermelho escuro muito curto frente única, alças finas e um par de sandálias pretas salto alto que ficaram muito lindas em seus pezinhos, uma bolsinha de mão preta completava o look sensual matador.
Ricardo passaria para pegá-la, (isso ficou mal planejado confesso, pois se algum vizinho visse poderia levantar suspeitas). A espera por ele era torturante, mal trocávamos olhares. Ela linda toda perfeita à porta da frente mas ainda dentro de nossa sala, e eu no sofá, de bermuda, chinelos e o coração na mão.
O carro dele chegou, ela olhou pra mim com a cabeça levemente inclinada para baixo
Aquela boquinha vermelha e carnuda ficou sutilmente entreaberta e sussurrou apenas:
-te amo _ e saiu
Em casa sozinho, eu era consumido pela ansiedade. Algo que eu desejava muito estava prestes a acontecer. Estava com muito medo, pois não sabia como ela reagiria depois de transar com Ricardo comparar com as transas que eu e ela tínhamos. Fiquei dividido entre o tesão e a apreensão.
Algumas horas já haviam se passado e eu sabia que antes eles iriam para algum barzinho, curtir um pouco a noite.
Enfim chegou uma mensagem dela “- estou no banheiro, vamos sair daqui agora talvez volte bem tarde, não me espere acordado” e mandou uma foto dela no espelho do banheiro.
Respondi:
“+ Mas esse Ricardo é um cara de sorte”. Notei a boca dela levemente borrada de batom, de certo ficaram se pegando e iriam terminar o que quer que tinham começado num motel.
Já passava de três da manhã e nada de sinal de vida, eu não me aguentei e mandei uma mensagem:
“ + Está viva?? ta tudo bem?” _ Quem estava morto era eu, de curiosidade.
Ela visualizou mas não respondeu de imediato, passou ainda uma meia hora até a resposta:
“ - rs, está tudo sim, ele é muito gostoso amor, e safado, está me chupando agora, quer fazer de novo rs”
“ + nossa, e como ele é”
“ - você quer saber do pinto né… é… lindo, diferente”
E as mensagens cessaram.
Eu estava me acabando na punheta, com a imaginação dela dando pra outro.
Finalmente adormeci no sofá e acordei com a chave abrindo a porta da sala.
Ela carregava a sandália nos dedos e entrou na nossa casa na ponta dos pés.
-Você dormiu aí ? Tadinho!
+Dormi, você sumiu! _ Respondi meio contrariado.
-Besta, eu escrevi pra você, você nem me respondeu._ resmungou ela
que horas são? _ olhei no celular e passava das 5h da manhã e de fato tinha mais mensagens dela de meia hora atrás avisando que viria de Uber.
Ela foi caminhando pra nossa suíte soltando os cabelos e se despindo, foi quando eu vi espalhado pelo corpo dela várias marcas de chupões.
Eu fiquei observando e ela percebeu que eu estava reparando.
que saudade. +E aí, se divertiu?
-muito, amor, mas eu tô morta. _ Puxei ela pra deitar na cama e falei:
-você tá linda. _Ela estava tirando o vestido vermelho. Abracei ela na cama dando beijos.
Desde a hora em que chegou em casa estava tensa, medindo as palavras, percebi que ela estava insegura com toda aquela situação, era muita coisa nova acontecendo ao mesmo tempo, e qualquer detalhe mal aceito poderia resultar numa discussão por ciúmes, então comecei a acariciando seu corpo tentando fazer ela relaxar e disse quase implorando:
+Me conta tudo vai.
E ela passou a me contar como tinha sido, nos mínimos detalhes.
O que passarei a narrar a seguir é a minha perspectiva dos detalhes contados por ela, pois seria impossível eu replicar a narrativa dela.
Ao chegarem no motel eles se dirigiram para um quarto muito requintado refletindo o bom gosto de Ricardo. Ele entrou na frente seguido pela Gabi e após um pequeno tour pela decoração temática Ricardo se posicionou atrás dela beijando-lhe as costas nuas, aos poucos ele foi abaixando as finas alças do vestido vermelho e enquanto o vestido caía lentamente pelo seu corpo ela era beijada suavemente até os tornozelos.
Ela sorria de olhos fechados enquanto ele desabotoou o sutiã atirando-o para longe.
Ricardo conduziu Gabi para cima da cama de quatro e a manteve nessa posição enquanto voltou a chupar e mordiscar toda a extensão do seu corpo (por isso as marcas)
Ela se empinava toda e olhava pra trás com um uma expressão de tesão enquanto Ricardo se despia revelando um corpo muito sarado, ele ficou só com a cueca branca e ela exibia um volume surpreendente.
Ele segurou Gabi pela cintura e encoxando-a levemente.
Então passou a segurar a bunda dela que estava empinada e afundou a cara nela, e, com um movimento inexplicável ele enrolou a calcinha entre os dentes puxando com a língua e a arrancou de uma só vez.
Gabi soltou um gritinho pois não esperava por essa manobra e agora totalmente exposta, sua bucetinha inchada de tesão brilhava com o melado que deixava um fio de seu suco vaginal formado pelo movimento repentino.
Ricardo mostrava total controle da situação e colocou dois dedos na portinha da delicada bucetinha de minha esposa.
Gabi instintivamente movimentou o quadril e o corpo pra trás afundando completamente o dedo indicador e médio de Ricardo em sua grutinha.
Com a mão em forma de “U” o polegar ficou estrategicamente sobre o clítoris e ele magistralmente começou um movimento circular com este dedo.
Gabi ainda movimentava o quadril buscando ser fodida pelos dedos mágicos de Ricardo.
Ele sabia o que estava fazendo e tão logo iniciou essa manobra ele foi capaz de atingir o ponto “G” dela. Gabi ofegante quase não podia acreditar que gozaria tão rapidamente e mal pôde conter as contrações pélvicas quando o primeiro orgasmo chegou.
Ela se desvencilhou dele e ainda de quatro se voltou para aquele corpo sarado tentando beijar-lhe, mas Ricardo com a mão, conteve sua cabeça redirecionando para sua cintura.
Agora Gabi estava de frente para o desconhecido, o volume do pênis de Ricardo estava esticando a cueca e num movimento agarrando o elástico pelas laterais, lentamente puxou para baixo.
A enorme rola desdobrou por cima do tecido e ficou apontando para baixo devido ao peso e a estar na meia bomba ainda.
Gabriela olhou Ricardo nos olhos e com um sorriso safado ele conduziu o enorme membro até a linda boquinha da minha jovem esposa.
(Gabi é o tipo de menina tem o hábito de chupar olhando diretamente nos olhos dominando completamente a situação.)
Mas desta vez era diferente, a rola de Ricardo exigia uma atenção especial e ele com movimento lentos começou a foder a boca de Gabriela.
De vez em quando ele tirava da boca dela e batia no rosto denotando sutilmente ser um macho dominador.
Enquanto uma das mãos dele segurava a nuca dela a outra passeava pelo seios apertando-os e beliscando levemente os mamilos de Gabi. Aquilo a deixava extremamente excitada.
Ele então a deitou de barriga pra cima e escorregou para o meio das pernas dela, seria a hora de lhe retribuir o favor oral.
Gabi mantinha a depilação com uma faixa no meio da bocetinha, o famoso bigodinho. E sua pepeca tinha uma ou outra pinta perdida dando um charme especial.
Ricardo tocou suavemente nos grandes lábios com a língua e foi afundando a boca enquanto a língua começou a serpentear na buceta melada de Gabi.
Ele segurava a bunda e o quadril dela por baixo se servindo do delicioso mel, enquanto massageava com a boca aquela delícia de mulher.
Um raio atravessou o corpo de Gabriela, ele sabia fazer sexo oral como eu nunca havia feito antes e agarrando a cabeça dele entre as pernas Gabi foi invadida por mais um orgasmo devastador.
Com o corpo mole e entregue à luxúria interminável Gabriela voltou a ser beijada de baixo pra cima agora até o pescoço e não podia deixar de reparar no membro totalmente ereto que agora em cima da sua barriga irradiava um calor latejante na pele de Gabi.
Ricardo parou e colocou a camisinha, oferecendo simultaneamente para conduzir aquele cacetão até sua bocetinha.
Ele se posicionou e ficou pincelando na entradinha dela, torturando e brincando com a cabeça da rola, Gabriela começou a mexer o quadril tentando fazê-lo entrar desesperadamente.
Ricardo passou a pressionar e aos poucos a rola grossa foi afundando sem dificuldade e sumindo centímetro por centímetro. Gabi mordia os lábios enquanto fazia uma carinha de prazer. Ela sentia as paredes de sua vagina dilatando e aos poucos todo espaço estava preenchido de um prazer que ela nunca fora capaz de sentir antes. Ela nunca tinha sentido a diferença que uma rola grossa faz.
Lentamente ele passou a se movimentar de forma cada vez mais cadenciada, profunda e vigorosa.
Por ser muito mais avantajado que eu, Ricardo pôde provavelmente alcançar o ponto A dela. (Menos conhecido que o ponto G, o A pode proporcionar muito prazer para a mulher que gosta de penetrações profundas).
Gabriela experimentava uma sensação quase cósmica e pedia mais e mais e não demorou muito pra uma forte onda orgástica se converteu em espasmos pelo corpo todo dela.
Ricardo ficou a sentir as fortes contrações vaginais de Gabriela (espasmos pós orgasmo) e passou a intensificar a metida até sair repentinamente de dentro dela num rápido movimento removeu a camisinha explodindo num intenso jato que se espalhou por todo ventre e peitos de Gabi.
Ela com o olhar fixado no peitoral musculoso dele, ainda tentava entender o que havia acabado de acontecer.
Reclinou a cabeça pra trás na cama enquanto descansava.
Ricardo levantou da cama, em direção ao telefone do quarto, enquanto pegava uma toalha pediu uma garrafa de champanhe e gelo.
Gabi sentou na cama recostada à cabeceira, ainda sentia fracos espasmos na bocetinha quando Ricardo lhe entregou a toalha do motel permintindo ela se limpar.
Não demorou muito chegou o champanhe, em bom momento na verdade, pois estava com muita sede.
Mal tomou meia taça quando viu o telefone sinalizar com a minha mensagem de WhatsApp:
“ + está viva??.... (risos)
Ela foi subitamente arrastada de volta a realidade como que acordada de um sonho maravilhoso.
O que dizer ? Que tinha dado a melhor foda da vida ? Que tinha conhecido o deus do sexo ? (risos)
Eles foram para o banho e entre beijos e gracejos, Ricardo ensaboava o corpo delicado de minha esposa. Não demorou muito seu pau começou a dar sinal de vida e eles voltaram pra cama.
Minha esposa finalmente pegou o celular pra me responder e enquanto isso, com o gelo do champanhe na boca ele começou a provocar Gabriela chupando ela e fazendo ela dar gritinhos de susto com as linguadas geladas que recebia na xoxota quente.
Ele se deitou com o pau em riste, apontando para o teto e após colocar outra camisinha conduziu minha pequena para cavalgá-lo.
Ela sentou na vara até entrar praticamente tudo e enquanto estava rebolando gostosamente.
Ricardo agarrou os seios dela acariciando, apertando e chupando.
Gabriela mesmo em êxtase sabia que naquela posição ela não gozaria tão fácil, mas agora era dela o dever de retribuição. Assim o fez deixando Ricardo aproveitar do seu corpo o tanto quanto ele desejasse.
Ele com a mão na bunda dela, escorregou o dedo para o cuzinho de minha esposinha, brincando suavemente, ela protestou, cu estava fora de questão (até pra mim, risos)
Ela ficou cavalgando um tempo até que aos urros Ricardo gozou novamente segurando a bunda e a cintura da minha esposa fortemente enquanto despejava jatos (felizmente de camisinha) dentro dela.
Ela deitou sobre o peito dele, eles tinham os corpos suados mais uma vez.
Ela cochichou no ouvido dele:
-que delícia, obrigada
Ele sorriu batendo na bunda dela de leve.
      >    vai desce daí
-você é muito roludo !!
      >    vamos tomar banho já vai amanhecer
Eles se vestiram e ela disse que preferia pegar um Uber, assim não chamaria a atenção dos vizinhos.
Após me contar tudo isso ela reclamou estar muito cansada e adormeceu.

Esse foi só o começo das aventuras de Gabi, assim que possível eu escrevo mais.