Gabriela e Davi parte 2



Se você começou por aqui sugiro a leitura do conto intitulado “Gabi e Eu” n° 164249, “A primeira aventura de Gabriela” n°164260 e “Gabriela e Davi” n° 164609 pois lá conto toda nossa trajetória e ficará mais fácil compreender nosso relato.

Logo ao amanhecer de sábado, dia seguinte, a luz do sol penetrava pela janela aberta do quarto.
Só então percebi que me encontrava sozinho na cama. Onde está Gabriela pensei eu.
Tentei ouvir os sons da casa, e além do som que parecia ser de uma bomba d'água ligada, somente o vento nas palmeiras ao redor da piscina e o som distante das ondas do mar chegavam aos meus ouvidos.
Confuso e me sentindo ligeiramente irritado por não ter participado da ação na noite anterior eu me conformei com o fato de ao menos poder ter visto tudo sem ser notado.
Fui até a varanda e lá embaixo pude ver uma espécie de deck de madeira, alguns móveis tipicamente praianos de tecido e madeira faziam a decoração de muito bom gosto terem um ar sofisticado.
Ao sair da varanda e deixar o quarto, notei que a suíte de Davi também se encontrava vazia e senti um nó na garganta. “Onde estariam aqueles dois ?” _ Pensei eu.
Desci pelas escadas e vi que o carro ainda estava na entrada da casa. Resolvi então ir até os fundos pra ver o mar e quem sabe caminhar na praia, afinal de contas estava sozinho e nada poderia fazer.
Desci pelas escadas até que encontrei algumas peças de roupa espalhadas pelo chão que pareciam ser de Gabriela, e também um calção desses floridos.
Notei que o som de bomba d’água se intensificou conforme eu me aproximava do deck da piscina e foi então que meus olhos contemplaram uma cena eroticamente romantica.
Instalado no interior do deck e protegido por vidros nas laterais debaixo da varanda uma gigantesca hidromassagem, devia caber facilmente umas 6 pessoas.
Com parte da nudez encoberta pela espuma Gabi beijava ardentemente Davi enquanto seus braços abraçavam pescoço e costas dele.
Davi de costas pra mim não podia imaginar que eu estivesse ali. Ao fundo uma paisagem paradisíaca e minha esposa beijando, acariciando e sendo acariciada por Davi dentro da água, eu fiquei de pé ali contemplando aquele momento e sabia que fatalmente acabariam transando..
Davi passeava com as mãos pelo corpo ensaboado de Gabriela enquanto ela com uma das mãos embaixo d'água mexiam cadenciadamente, ela provavelmente punhetava ele.
Eu me sentia invisível, os dois ali alheios ao mundo estavam entregues um ao outro. sentia ciúmes dela e inveja dele.
Ainda indeciso sobre qual ação tomar, ouvi me chamar:
-Amor ?! _o olhar safadinho de Gabi me encarava provocativamente. -Vem aqui, a água está uma delícia.
Eu petrificado, mal sentia minhas pernas
>Chegaí cara, ela vai te mostrar uma uma surpresa.
Gabi se desvencilhou dele sentando na escada submersa.
Eu rapidamente e com um olhar bobo me despi apressadamente.
Era impossível esconder minha ereção e Davi provocou.
>Olha quem mais acordou?! Gabi dá uma atenção pro menino também poxa.
-vem cá amor, vem relaxar com a gente.
Entrei na água quente, as auréolas de Gabriela ficavam deliciosamente inchadas na água quente, e o corpo curvilíneo liso pelo sabão deixava meu pau duríssimo.
-Amor me diz o que achou? _ Gabi levantou no centro da Hidromassagem
Seu corpo maravilhosamente perfeito escorria água e sabão.
-Gostou? Davi que pediu pra eu deixar assim.
A linda bucetinha de minha esposa estava completamente depilada, lisinha sem nada.
Em 2 anos de namoro e 3 de casamento ela nunca tinha feito isso.
>Delícia né _ Disse Davi sentado do outro lado da hidromassagem.
Eu, ergui minha mão para tocar mas Gabriela se inclinou pra frente e cochichou ao meu ouvido.
-Não, hoje ela pertence ao Davi… só pode tocar minha pepeca se ele deixar…e me beijou gostosamente com a bunda convenientemente virada pra ele.
>Vamos lá comprar o seu biquíni vai, senão vamos perder a praia.
Embora um enorme salto havia sido dado eu ainda estava muito longe de conseguir participar da brincadeira.
Davi levantou da água logo em seguida e não puder deixar de notar o grosso membro que a pouco estava nas mãos de minha mulher.
Fiquei imaginando que se eu não tivesse chegado eles iriam acabar transando e reparei que não havia nenhuma camisinha por perto “dentro da água era impossível usar também né” me conformei em pensamento.
Subimos para nos aprontar e já sozinhos no quarto eu disse:
+Logo cedo Gabi !? _Ri nervoso
-Ai amor, você ficou bravo !? Não fizemos nada, não deu tempo…_ela mordia levemente os lábios como de costume.
+Você está linda _disse eu amenizando a situação.
-ele é muito tarado né..Você gostou ?
Gabriela tirou a toalha mostrando novamente a pepeca totalmente nua.
Eu sem explicação avancei sobre ela jogando-a na cama. Gabriela caiu com as pernas abertas e permaneceu assim. Eu sem nem pensar passei a chupar intensamente Gabi deitada na cama. Ela estava deliciosamente lisinha e ao sentir o gostinho da bucetinha dela, uma onda de calor passou pelo meu corpo sedento por aquela mulher maravilhosa.
>Já estão prontos?_Davi apareceu de surpresa na porta, Gabi deu um pulo me afastando bruscamente.
Eu levantei orgulhoso, me sentia o predador da vez e disse com um ar petulante:
-Sim, já terminamos
>Ha Ha esse aí é dos meus, vamos logo, comprar o biquíni,que a praia está ótima hoje.
Gabriela colocou um vestido laranja bem levinho de verão e uma calcinha rosa.
Davi dirigiu até o centro comercial da cidade, e por ser um fim de semana atípico não estava muito lotado, Gabi foi à frente no carro com Davi que de vez em quando provocativamente ia levantando a saia dela e deixando muitas vezes a calcinha rosa à mostra.
Ele passava os dedos no fino tecido e a rachinha ficava marcada por causa da depilação.
Paramos finalmente em uma loja de biquíni e Davi fez questão de acompanhar Gabriela para supervisionar a compra dela. Fiquei no carro mas não demoraram muito voltaram rindo da loja.
>Vamos vai, vamos procurar outra loja.
+O que aconteceu?
-Seu amigo é um tarado, isso sim, conseguiu que fossemos expulsos da loja, ai que vergonha!_ Gabi deu um tapa no ombro de Davi repreendendo ele.
Paramos em outra loja mais a frente, e pouco antes dos dois descerem eu alertei:
+Se comportem hein.
>Culpa dessa menina pimentinha.
-Pode olhar mas não pode tocar né amor? Davi seu tarado !
E foram em direção à loja. Gabi abraçava Davi e apesar da clara diferença de idade formavam um casal exoticamente bonito.
Gabriela voltou com o biquíni novo, preciso mencionar que era obviamente fio dental branco né (risos)
Seguimos imediatamente para casa e Gabriela não perdeu tempo indo se trocar ficando apenas de biquíni ao chegarmos em casa.
Era um biquíni até comportado, fio dental de amarrar ficava uma graça no corpo delicado dela.
Por ser um condomínio de casas estrategicamente construído próximo a orla da praia o acesso do grande público era mais restrito, portanto pudemos desfrutar de um ambiente de maior privacidade, isso era de fato um privilégio pra quem vivia a vida do jeito que Davi levava.
Passamos pelo deck da piscina e no final dele um chuveiro e uma escada de poucos degraus davam de encontro com a areia fina e branca.
Gabi logo se ajeitou numa toalha na areia. “Que mulher, pensei eu” realmente não parecia justo desejar que fosse só minha.
Davi se ajoelhou ao lado dela e num ato carinhoso passou a aplicar bronzeador em Gabi que prontamente se virou de costas desamarrando o sutiã do biquíni.
Eu observava atento aos dedos de Davi que iam escorregando lentamente pelas costas, cintura e finalmente a farta e curvilínea bunda arrebitada que parecia apreciar a massagem oportuna.
-que delícia!_ Exclamou ela
Davi escorregou os dedos até o meio das pernas dela que protestou:
-Tá doido ?! Vai manchar meu biquíni seu tarado!
> Tira ele então, não tem ninguém aqui mesmo.
+Vocês dois se merecem mesmo, vou entrar na água…_Falei levantando na intenção de deixar os dois a sós pra ver o que acontecia.
Já dentro da água eu observava os dois ao longe na areia, Gabi deitada e Davi de joelhos passando a mão nela.
Eu pude ver Davi sacar a rola pra fora e Gabi sem perder tempo passou a mamar. Ele segurava a cabeça dela enquanto ela lidava com o membro dele. Ficaram por algum tempo nisso mas logo pararam, pois algumas pessoas apareceram na praia ao longe.
Vi Gabriela se levantando e andando em minha direção e logo atrás dela Davi.
A água límpida e transparente permitia uma visão clara do fundo, só ofuscava o chão quando a areia em suspensão pelas ondas insistentes remexiam o fundo.
Entraram até a cintura mais ou menos perto de onde eu estava e num pega-pega gostoso Gabi tentava escapar das mãos taradas de Davi que insistiam em bolinar o seu corpo irresistível.
Ela finalmente se entregou me abraçando e beijando na água que eu prontamente retribuí sem nem lembrar que ela o chupava a poucos minutos atrás.
Davi se aproximou e ficou por trás dela fazendo um gostoso sanduíche.
-Amor ele está me encoxando. _ confidenciou ela - É um volumão (risos)
Davi passava a mão na cintura e tórax de Gabi chegando aos peitos. Ele passou beijar o pescoço dela deixando ela molinha enquanto me beijava. A coisa começou a esquentar entre eles, eu percebia Gabi jogando o quadril pra traz hipnotizada. Davi sacou os peitos dela pra fora do biquíni enquanto ela os encostava em mim pressionando contra meu tórax. Ela parou de me beijar, virou-se e abraçou ele beijando-o na sequência.
-Vocês são dois safados muitos gostosos, deixa eu ir tomar um sol antes que a gente acabe fazendo besteira aqui. _ Gabi se ajeitou novamente e saiu da água nos deixando literalmente com o pau na mão.
Já passado algum tempo resolvemos ir almoçar, e curtir o resto da tarde na praia, afinal de contas era um momento pra curtir um bom descanso já que a noite prometia ser intensa.
Davi de vez em quando nos deixava a sós curtindo um ao outro como um casal normal. O clima romântico se misturava com o desejo deixando uma sensação de tensão que aumentava gradativamente com o avançar das horas.
Com o sol já não tão quente no final da tarde o horizonte começou a ficar na tradicional cor laranja e vermelho flamejante.
Nos recolhemos para casa, mas antes ainda pude notar um ambulante mexendo no pau disfarçadamente dentro bermuda enquanto Gabi tomava uma ducha no chuveiro de praia na entrada da casa.
Davi me viu observando o ambulante e me confidenciou para que somente eu pudesse ouvir:
>Mulheres são o paraíso dos olhos e o inferno da alma...Fica tranquilo, que eu garanto que nós três vamos nos divertir hoje!
Mesmo descrédulo, Davi era no momento a única ponte entre eu e os meus mais primitivos desejos.
Após um banho pra tirar o sal do mar, enquanto Gabi se aprontava no banheiro eu ficava tentando fantasiar como seria a noite. Apesar de ligeiramente inseguro eu nutria a esperança de finalmente participar de um ménage com ela.
Antes porém, fomos dar uma volta na cidade, curtir o começo da noite, jantar algo.
Eu pouco consigo recordar deste momento, minha cabeça girava em confusos devaneios sexuais, eu me lembro do sorriso de Gabi, da sensualidade do seu corpo, do cheiro tipicamente praiano e em especial o incenso das lojinhas de bugigangas no mercado de artesanato. Eu reparava muito nos homens a nossa volta, os olhos deles pareciam voltados todos para nós, ou pelo menos para Gabriela que estava deslumbrante, transbordando beleza e sensualidade. Teriam eles percebido nosso “esquema”? Eu me sentia ansioso, pois apesar de Gabi sair tantas outras vezes com outro homem, hoje prometia ser diferente e eu me sentia sem controle algum da situação.
Ao chegarmos em casa Davi já foi logo fungando no pescoço de Gabriela causando-lhe arrepios no braço, ele suavemente passava as mãos no corpo dela sem sem se importar comigo. Gabi se deixou conduzir até um quarto na parte de baixo da casa.
Era um cômodo que não havíamos explorado ainda e eles entraram e eu fui seguindo atrás deles.
Gabriela foi se despindo a nossa frente, sem qualquer cerimônia, tirou o vestido, ficando apenas de calcinha, ela começou a provocar rebolando e baixando a calcinha mostrando a bunda, ela então subiu de quatro na cama dando a visão maravilhosa do rabo delicioso dela. Ela então se deitou e tirou sensualmente a pecinha que faltava pelas pernas. A luz amarelada do quarto deixava a pele de Gabriela sedosa e aveludada. Davi estava de pé na lateral cama apenas de cueca que exibia as saliências do membro inchado por baixo do tecido. Ele a pôs de joelhos na cama e posicionado à frente dela ele enfiou dois ou três dedos na boca dela descendo a mão pelo queixo e passando por trás da cabeça dela, e a puxou para um voluptuoso beijo. Ele parecia ter domínio de Gabriela e eu ali estático me sentei a cabeceira da cama observando completamente excitado . Gabriela desprezando minha presença, desceu pelo corpo de Davi cheirando e lambendo até sua cintura e parou de frente para o pau que parecia gigantesco dentro da cueca. De fato a cabeça já saía pra fora, e bastou um movimento de Gabi pra liberar o pau enorme. Ele conduziu a pica até a boca de Gabi que abocanhou sorrindo e segurando na base da rola com as mãos. Ela então pareceu se lembrar que eu estava ali:
-Olha que cabeçona amor, é grosso né.
Gabriela segurou o saco dele acariciando enquanto mamava e tentava acomodar o quanto podia na boquinha carnuda dela. Davi fodia a boca de minha esposa às vezes segurando os cabelos dela, as vezes ele tirava e batia no rosto dela. A saliva escorria aos montes pela boca no pau de Davi. O pau dele parecia ter vida própria, pois as vezes é possível ver uma contração ou outra. Meu pau tava explodindo e eu comecei a arrancar minhas roupas também. Gabriela ficou então de quatro como uma potranca arrebitando o rabo. O corpo de Gabriela era magnífico naquela posição e Davi chupava aleatoriamente as coxas, bunda, quadril, laterais da barriga, ombros e com Gabriela ainda naquela posição me chamou:
> Vem cá corno, vem ver a ferramenta que sua esposinha vai levar agora.
Ele colocou o membro por cima do rego dela. Pra mim era inacreditável que ela aguentasse tudo isso.
>volta pro seu lugar _ Obedeci prontamente enquanto ele foi empurrando o corpo dela pra frente até a cabeça dela ficar perto do meu pau.
>Beija seu corninho vai, ele te ama. Gabriela sem opção subiu pelo meu corpo permanecendo de quatro falou manhosamente:
-tem certeza que você quer ver isso?!
+tenho, deixa eu ver vai, tô com muito tesão.
Gabriela pegou no meu pau e beijou.
Senti o calor da boca dela, enquanto sentia que minhas bolas doíam terrivelmente.
Davi enterrava os dedos na bocetinha que já estava melada e passando na boca dela ele ordenou:
>beija o corninho pra ele sentir o seu melzinho.
Ela me beijou por alguns segundos apenas, Davi puxou a cintura dela pela lateral deitando Gabi na cama de lado. Ele foi pra trás do corpo dela deixando Gabi no meio da cama virada de frente pra mim. Gabriela me olhou nos olhos enquanto tinha as pernas gentilmente levantadas e abertas:
-Amor,..ele vai me comer agora tá ?
Eu, olhando a boquinha gostosa dela não pude resistir e me movi em direção a boca dela beijando apaixonadamente.
Davi se posicionou melhor, ajeitando a pica e passando por trás num vai e vem por fora da buceta melada.
> Vem ver de perto corno. -Vem ver um pau de verdade.
Eu deitei pra ver mais de perto, confesso que nunca vi outra pica tão de perto e essa estava prestes a invadir minha gatinha.
Gabi rebolava tentando fazer entrar mas Davi provocava brincando.
-Me come, por favor me come._ Ela implorava sofreguidamente jogando a bunda pra tras enquanto ele apertava os mamilos dela de leve.
O pau de Davi era grosso, mas lentamente o cogumelo marrom foi invadindo a bucetinha melada e depilada de Gabriela.
Ela começou a suspirar e gemer, falava baixinho:
-Nossa que grande _ Fazendo carinha de dor e prazer.-Tá me arrombando amor...
>Chupa corno, chupa sua mulher._ordenou Davi
Eu vacilei mas obediente me aproximei e comecei a massagear a buceta de minha esposa com a língua.
-Mais pra baixo amor. _ Pediu ela suspirando..
Podia ver a pica negra a poucos centímetros de mim, o cacete grosso de veias saltadas entrava e saía lentamente fazendo os pequenos lábios da bucetinha de Gabi envolverem completamente aquela tora negra. Meu nariz quase encostava no pau dele mas eu estava embriagado de tesão com aquela pepeca lisinha e gostosa, senti Gabriela ter um espasmo, aumentei a pressão da chupada até que sem resistir ela gozou intensamente.
Ele deitou Gabi com a buceta na minha cara, tipo um 69, ela se pôs a me chupar e eu instintivamente retribuí sentindo que ela estava mais aberta. Davi novamente pincelou a rola nela segurando o quadril pra cima me impedindo de continuar chupando e eu vi o cacete negro desaparecer dentro da bucetinha novamente. Gabi de vez em quando interrompia a chupada em mim por causa das estocadas e eu sentia que ela me segurava fortemente enquanto gemia e suspirava.
-Ai seu jumento _Gabriela protestava se contorcendo.
Um tapão explodiu na bunda dela.
>vadia gostosa_ retrucou Davi
Eu tentei me ajeitar sem saber muito o que fazer e Davi segurou Gabriela pelo quadril mantendo a intensidade da metida.
Minha gatinha demonstrou estar gostando e intensificou o movimento pra trás querendo receber mais pica, inevitavelmente a ação intensa e a penetração profunda fez com que ela acabasse gozando mais uma vez contraindo fortemente o corpo e a testa da bucetinha contra meu rosto.Davi ainda não tinha gozado demonstrando um controle absoluto da situação se aproveitou do orgasmo de Gabi pra gozar logo em seguida metendo nela violentamente.
Gabi caiu deitando ao meu lado com a bunda ainda virada pro corpo de Davi. Ele continuou acariciando carinhosamente o corpo dela e eu me virei pra posição ao lado do corpo dela enquanto ela olhava pra mim com uma das mãos no meu rosto.
-Assim vocês acabam comigo._ Gabi ofegante fechou os olhos enquanto eu abraçava ela.
Pequenos espasmos que pareciam soluços ainda percorriam o corpo quente dela.
Coloquei minha mão na bucetinha dela, e senti que estava quente e aberta pela atividade intensa.
Gabriela estendeu a mão por trás do corpo alcançando o penis de Davi e ficou acariciando a jeba e arrancando-lhe a camisinha, atirou pra fora da cama deixando a jeba melada dele encostando na bunda dela.
Ela então se virou pra ele, chupando e lambendo e limpando o pau dele com a boca sorvendo todo leite se deliciando com a rola ainda pulsante.
Depois ela levantou e ficamos contemplando a beleza do corpo dela enquanto ela se dirigiu para o banheiro tomar uma ducha.
Ao ouvir o som da água Davi foi tomar uma ducha também e eu fiquei no quarto ainda extasiado sem poder parar de pensar com o que acabara de acontecer.
Os dois ficaram de risadinhas no banho e Gabriela dava uns gritinhos de vez em quando.
Davi voltou antes dela se enxugando, a rola imensa balançava entre as pernas e eu não pude deixar de ficar reparando (mesmo um pouco envergonhado de estar manjando a rola dele) “espero que ele não tenha percebido “_pensei eu
Gabi voltou pra cama que estava com os lençóis molhados e melecados dos nossos fluidos e resolvemos subir para o quarto de Davi deixando a bagunça pra trás.
Eu demoraria pelo menos 2h pra me recompor mas Davi passou o dia todo querendo traçar minha gatinha e agora não haveria perdão.
Mesmo assim finalmente parecia ter o penis flácido, e Gabriela não sei se foi premeditado ou se simplesmente aconteceu naturalmente, se pôs mais uma vez a provocar deitando no colo dele e mexendo no penis provocando-o. O fato é que Gabriela deixou o pau de Davi pronto pra ativa novamente e provocativamente sentada na perna dele ficava esfregando a xoxota na coxa esquerda dele. Ela se inclinou para beijar e Davi, segurando a cintura dela passou a dedilhar o cuzinho
- Amor, ele ta querendo de novo, que pauzão grande e insaciável você arrumou pra mim. - acho que ele quer meu cuzinho.
Ao ouvir isso senti meu coração acelerar novamente. Parecia que minha visão tinha ficado turva. Davi sarrando o amor da minha vida ali do meu lado e o inacreditável estava prestes a acontecer.
Davi me ordenou a pegar um tubo de lubrificante no criado mudo e eu peguei mesmo contra minha vontade. Ele foi espremendo o tudo no rego de Gabi e escorregando os dedos e enfiando e amaciando o rabinho dela.
Eu fiquei surpreso como ela aceitou aquilo e via ela rebolando na coxa dele enquanto os dedos abusados se aproveitavam deliciosamente da bunda redondinha dela.
Gabi sempre foi muito arredia com relação a sexo anal, mesmo sendo um fetiche meu de corno parecia que a situação estava completamente fora de controle.
Ela se virou de costas pra ele, arrebitando a bunda de quatro na cama, eu saí do meu canto e me ajoelhei no chão procurando sua boca pra beijar:
+você tem certeza amor? _ Eu disse trêmulo
-se doer eu peço pra parar tá?
Davi ajoelhado na cama atrás da bunda de Gabi, segurava a cintura dela e com a outra mão foi direcionando o pau sem camisinha. Eu instintivamente abri a outra banda da bunda dela segurando pra ele.
Davi pegou o KY e despejou outra carga de lubrificante na cabeça do pau e começou a forçar a portinha do botãozinho dela.
Gabi saltou para frente, e ele a segurou mais forte impedindo que ela escapasse. Ela acabou deitando na cama de bruços e Davi, agora como um touro cobria sem dó minha esposa enterrando firme lentamente no cuzinho dela milímetro por milímetro.
Gabi afundava a cara na cama e com os braços estendidos agarrava o lençol com força.
Ela não gritou, não reclamou, eu não via o rosto dela e Davi continuava a invadir lentamente o cuzinho guloso de Gabi.
Mais tarde eu fiquei sabendo que não era a primeira vez que ela fazia anal, o Ricardo (1º amante) já tinha feito mas ela não me contou com medo de minha reação.
Davi puxava o pau um pouco pra fora e empurrava novamente, as vezes colocava mais KY, mas percebi que com jeito entrou quase tudo. Gabi demonstrando estar mais acostumada do que no começo, passou a rebolar lentamente e olhando pra trás sorria satisfeita.
-Entrou tudo, entrou tudo_ela dizia
A expressão na cara de Davi era diferente ele devia estar sentindo agora o pau todo dentro dela que devido ao tamanho, não devia acontecer com frequência.
Aos poucos ele foi socando mais rápido e cadenciado fazendo o barulho da pélvis soar mais alto pelo quarto quando batia na bunda melada de Gabi. Ela fazia uma carinha safada de dor mas sorria pra mim, como se estivesse orgulhosa de estar aguentando o macho e satisfeita em dar prazer pra ele.
-tá gostando da minha bundinha ?
>você está muito quentinha hein, vou gozar fundo desse jeito.
Gabriela jogava o quadril pra trás e em dado momento pediu pra cavalgar.
Com o mastro envergado pra cima, Davi exibia um pau de dar inveja e enquanto sentava de costas Gabi direcionava novamente aquele monumento para o cuzinho.
Eu voltei a me acabar na punheta e Davi me chamou pra perto deles.
>vem cá rapaz, vamos dar um jeito nela
Eu sem entender não sabia o que ele queria
>vem mete nela também
-vocês são doidos, vou ficar acabada assim.
Gabriela cavalgava com certa dificuldade por estar de costas mas Davi a segurou habilmente enquanto eu tentava penetrar desajeitadamente.
Gabriela começou a gemer então, e muito alto
-Ai que gostoso, vocês dois são muito tarados.
Eu sentia que apenas uma fina camada de pele separava o meu pau do pau de Davi e eu acho que era possível até sentir a rola dele dentro dela. Aquilo me causava um certo desconforto mas a pressão dentro do corpo de Gabi fazendo a buceta massagear meu pau de um jeito que eu jamais tinha sentido.
Gabriela me abraçou e eu passei a chupar seus peitos fazendo estalar enquanto Davi a segurava pelo pescoço e quadril.
Ele acelerou a metida por baixo e Gabriela mordeu meu ombro gozando e cravando fortemente as unhas na minhas costas.
A dor insuportável misturada ao cheiro de sexo e a massagem das contrações de Gabi no meu penis culminaram em uma sensação indescritível pra mim e sem poder me controlar gozei fartamente na bucetinha dela.
Eu desengatei do casal e Davi voltou a colocar Gabi de quatro.
-goza pra mim vai, cavalo, deixa sua sementinha bem fundo no meu cuzinho.
Davi meio de pé na cama enterrava o pau por completo nela, o comprimento mais avantajado permitia um percurso maior e Gabriela tremia o corpo a cada estocada funda que ele dava.
Quando de repente segurando o pescoço dela, quase sufocando, vi as veias da tempora de Gabi saltarem junto com a cor avermelhada do rosto, ele estava machucando ela, a violência das medidas aumentam e Davi soltando o pescoço de Gabriela gozou fundo urrando como uma animal descontrolado.
Eu fiquei muito assustado e me aproximei de Gabi que soltou:
-Que gostoso, to sentindo o leite quentinho dele dentro de mim…
Davi ainda dentro dela, deu um tapinha na bunda dela.
>você é muito boa, agora esse cuzinho vai ser so meu hein.
-Ta ouvindo né amor, minha bundinha é só dele agora.
Após ele sair de dentro dela eu fui beijar ela novamente e conferir o estrago no rabo da minha esposa.
>Fica tranquilo corno, depois volta ao normal
Rimos e fomos pro banho os três.
Passava de três da madrugada e resolvemos dormir, no dia seguinte aquilo que parecia um sonho, um delírio acabaria no domingo a noite e eu não sabia qual seria o destino dali em diante.
Eu sabia que o que havia acontecido nesse final de semana mudaria para sempre nossas vidas e apesar de dividir minha esposa com outro nossas decisões acabaram por multiplicarem nosso prazer.
A personalidade de Davi ainda me deixava em dúvida, achei que ele fazia um teatro de bom moço só pra conquistar Gabriela e eu. De qualquer forma caímos como patinhos pois Gabriela estava visivelmente encantada com o sexo dominador que ele praticava e eu estava muito satisfeito em poder finalmente participar das brincadeiras.
Arrumamos as coisas no outro dia, e Davi dirigiu novamente pra nossa casa, eu tinha a sensação de estar deixando pra trás o paraíso do prazer.
Eu não sabia como as coisas seriam dali pra frente, Davi seria um amante fixo ? Gabriela iria procurar novas aventuras? Eu poderia finalmente presenciar e quiçá participar?
Será que eu não era apenas um empecilho pra Gabriela viver o mundo novo que ela havia descoberto através de mim?
Todas essas dúvidas rondavam minha cabeça o meu fetiche de corno poderia em nada ter relação com o fetiche de prazer de Gabriela eu poderia até ser um problema dali em diante.
A minha ansiedade tomava conta mais uma vez fazendo o homem inseguro que vivia dentro da minha alma aparecer novamente tomando conta da minha alma.
Tudo isso era culpa minha eu pensava em minha angústia e enquanto estava atormentado pelo sentimento de medo de ficar sozinho chegamos na nossa casa.
Pra surpresa de nós três no carro, mais um carro estava inesperadamente parado em frente a nossa cara e um belo rapaz esperava pacientemente encostado nos esperando. Era Ricardo que havia voltado!

Foto 1 do Conto erotico: Gabriela e Davi parte 2

Foto 2 do Conto erotico: Gabriela e Davi parte 2

Foto 3 do Conto erotico: Gabriela e Davi parte 2

Foto 4 do Conto erotico: Gabriela e Davi parte 2

Foto 5 do Conto erotico: Gabriela e Davi parte 2


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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 13/10/2020

Que conto mais delicioso meu amor, simplesmente amei, votado é claro! Leia meu último conto, se gostar deixe seu voto e comentário, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela

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betocris Comentou em 12/10/2020

puro tesão, aí tem relato de muita putaria, tesão, compartilhamento, sentimentos mil, estou curioso para saber em que vai dar.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Gabriela e Davi parte 2

Codigo do conto:
165790

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
11/10/2020

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
5