Vizinho tesudo me fez puta do bairro

Mudei de rua, e o primeiro vizinho que percebo é um carinha de uns 30 anos casado, corpo do jeito que me deixa doidinho. Magro, malhadinho. De quebra vejo o gostosinho de cara safada, usando apenas uma bermuda baixa. Ele cumprimenta e só consigo olhar para os pentelhos dele. Vontade de esfregar a cara neles, com a rola inteira na boca.
Por duas vezes esteve na minha casa para fazer orçamento de serviços. Batemos papo, dividimos um baseado.
Ele me diz, quando o fui levar ao portão.
- Cuidado com o que deseja, um dia posso querer.
Respondo
- Quando o dia chegar a gente vê....

Uns dias depois, bebendo sozinho, tarde da noite, a campanha toca.
Era o Dal, o vizinho, tão aloprado que era difícil entender o que dizia.
Quando pergunto na terceira vez o que ele queria, ouço-o.

- Olha aqui a fissura que estou.
E só então vejo que ele já estava com o pau de fora.
- Entra...
Ele já sem camiseta entra e se recosta na beira de um banco de bar.

Olho o carinha todo gostoso, com a cara de doido, a pele arrepiada, os mamilos duros, e o pau duro.
Uma pica pra lá de mais bonita que eu sonhara. Uns 18 cm, de ótima grossura, glande completamente exposta, brilhando com a pele vermelha esticada pelo tesão.
Dou um beijo mordida no seu pescoço, e desço até os mamilos. Isso faz o casadinho safado soltar um gemido. Outro mais alto quando quase de joelhos meto a língua no seu umbigo e e continuo a descida com a língua passando pelos pentelhos aparados bem baixo.
Roço meu rosto na rola dura, sentindo o calor dela em minhas faces, minha barba e meus lábios.
Olho seu rosto denunciando seu tesão.
- Vc sabe mesmo deixar um cara doido..
Boca quente.
Desço até suas bolas e depois de lamber uma a uma, ponho de cada vez uma delas na boca experimentando a força da pressão e sucção que lhe agrade.
Calibrei a sugada que o fez ficar de ponta de pés e a repeti com a boca cheia das duas bolas.

Passei a língua da base até a cabeça da pica. A pus lentamente dentro da boca e fui descendo pelo corpo veiudo, devagar e chupando forte, até ter inteira a rola que alcançou minha garganta.
Ele aproveita minha cara afundada em sua virilha e me prende uns segundos com suas mãos ao redor de minha nuca.
Quando me liberta vê no meu rosto vermelho, o fio de baba que nos ligava. A minha aprovação em ser sufocado entalado naquela pica deliciosa.
Realmente uma pica gostosa demais de mamar, lamber, chupar, engolir. Uma dureza macia, o tamanho e grossura exatos.

- Porra cara que mamada gostosa do caralho. Curte ouvir putaria? Ser xingado, mandado?

- Perfeito... respondo já voltando a engolir aquela carne tesuda.

- Ahhh, puto mamador safado,   se eu soubesse que chupava uma rola assim, já tinha te dado ela a muito tempo.

- eu se imaginasse que essa pica fosse tão gostosa tinha pedido ela faz tempo.

- Gosta de dar o cu?
- Gosto...
- fica de pé, apoia aqui no bar e mostra o rabo pra mim.
Assim me posicionei. Dal cola seu corpo no meu e esfrega a pica entre as bandas da minha bunda. Morde minha nuca. Sente o efeito elétrico que isso me provoca.

- Quer ser meu viado? Quer que de vez em quando venha te dar mamadeira e meter nesse rabão?
- Cara vc é safado demais, tesão demais um macho putão assim
- Responde, mas respo de sabendo que eu que mando e faço o que quero. Adoro um viado assim, bonitão, rabudo, com jeito de macho, mas que é minha putinha obediente.

A resposta positiva dei, com o corpo tremendo, sob o efeito da língua que ele meteu no meu cu.
Ao ouvir meu sim, de novo levanta esfregando-se todo mim.
Mete a língua na minha orelha, manda que eu pegue sua rola na minha mão e com ela pincele a vara no meu cu.
Vendo-me acatar as ordens ao pé da letra. Começa a falar putaria me informando como será minha vida como sua puta.

- Empina mais a bunda, solta minha rola e abre essa bunda pra exibir o toba. Mostra pro seu macho os territórios dele.

Meu corpo soltando faísca, empino a bunda e ainda a abrindo pro macho, recebo um tapa.
- Isso mesmo, assim que gosto de viado, safado, cachorra, com tesão em obedecer seu macho. Vc é assim não é?
,- Sou Dal, com todo esse jeito de macho, curto mesmo é ser um viadinho escroto obediente pra ganhar rola do meu macho.

Passa um dedo em volta do meu cu. Seguro um gemido.
- Geme alto, mostra gratidão pro macho. Quanto mais vadia vc for mais vai ter o quer

Gemi alto como uma biscaste de rola.
,- Ai sim, mas aposto que consegue ser mais cachorra ainda

Em resposta, pergunto.
- Posso mudar de posição pra abrir mais meu cu pro senhor?
- Tem coisa mais gostosa que uma putinha que sabe agradar macho?me mostra.

Desço do balcão do bar e deito o meu peito no assento de um banco. Arreganho a bunda, até sentir o limite das pregas do cu no máximo. Dobro os joelhos, para que ele esteja na altura da pica do vizinho.
Ele de novo mete a língua   depois o dedo, de novo a língua. Mostra grande satisfação com meus gemidos, meu rebolado com o seu dedo socado inteiro.
- Puta que pariu Dal, tesão da porra virar esse viadinho escroto para o meu vizinho casado, com uma pica do caralho de tesuda.

- cala a boca, e come a rola, vamos ver se sabe fazer dessa boca de puta uma buceta pra minha vara.

Logo abro o bocão salivado pra entregar ao vizinho a boca para que a foda como quiser.
Ele inicialmente muito lento, com sua mão usando um tanto de meus cabelos como rédea. Entre gemidos, elogios, dita as regras e os meus deveres para com ele.

- Viado comedor de pica, sabe mesmo tratar rola. Não reclama, curte ser cachorra numa pica. Negócio é o seguinte. Quando eu quiser venho aqui, não fica atrás de mim. E quando eu vier, sou eu que digo o que vc vai fazer. Entendeu viadão?
- Entendi, é assim que gosto.
- Perfeito, agora come essa pica até tirar leite. Demoro a gozar   vamis ver se tem talento mesmo.

Só nessa posição foram 20 minutos com o vizinho metendo do jeito que queria, as vezes sendo bruto para testar meus limites.
Ele tira o pau da minha boca e bate com ele várias vezes na minha cara. Se diverte excitado tanto quanto eu, ao dizer -me que queria me ver com a língua de fora tentando ter a pica na boca. Mostra pra mim a poça de baba que suas enterradas de pica me fazem derramar abundante.
-me diz outra posição que vc gosta de comer pica.

- Do jeito que mais lhe agradar   meu tesão é vc fazendo o que quer.
- Isso já sei, agora responda a pergunta.

- Sim senhor. Adoro deitar de cabeça pra cima e abrir a boca pra tomar pirocada, macho enterrando até as bolas, me esculhambando, e socando dedo ou o que quiser no meu cu.

- Kkkkk esse sabe das coisas... vai lá na cama e mostra a posição. Vou ver se acho um brinquedo aqui na sua geladeira

Me ponho de frango na cama, cabeça pendendo na beirada, minhas mãos segurando as pontas dos pês pra deixar o cu bem aberto. Ele volta da geladeira. Nas mãos um pepino japonês, longo e bem menos grosso que o pau dele. Abre as pernas e poe minha cabeça entre elas.
- Lambe meu cu, enquanto lubrifico seu cu, encapo o pepino pra meter nele.

Chupo o cu do macho como se quisesse virar ele do avesso. Seus dedos em cada canto da minha boca forçam a abrir quase me rasgando.
- Agora as bolas. Antes me responde se tem dado muito esse cu de puta, tô achando apertado demais.

- Eu gosto muito de dar,, mas tem um tempão que não aparece um macho que me faça ter vontade.
- Sei...
- Tô falando sério meu tesudo, gosto de ser pirocado por macho de verdade, não esses moleques que só sabem meter e bombar. Difícil um cara que saiba mesmo foder um putão como eu. Vc tenho certeza que sabe.
,- Acredito, cu safado fareja metedor longe.

Mete um dedo na minha boca. Molha a porta do cu Com a baba que colheu.

- Tem lubrificante?

- Não Tesudão, macho passivo toma piroca só no cuspe, quero sentir na raça essa pica entrando. Depois se o senhor quiser pode lubrificar. Quero dizer, se for de seu agrado.

Senti o pepino entrar no cu, imitando a pica fundando minha garganta. Meu nariz debaixo das bolas, garganta cheia, me deixavam sem ar. Quando ele tentava me libertar eu o segurava pela bunda rígida como mármore.
Saia ofegante, enchia de ar os pulmões rebolando pro pepino que o macho tirava e voltava a meter. Ouvindo eu pedir que me desse mais na garganta, pondo a palma de sua mão para sentir na minha goela, sua rola passar triunfante.

- Viado safado de gostoso, quem diria que o saradão é uma vadia dessas. Vou fuder sua boca, quero ver eu encher de porra e vc tomar tudo. Bebe gala né?

- Faço o que mandar. Apenas dê a ordem. Com um macho como vc, faço tudo.

As pirocadas que faziam suas bolas bater forte no meu queixo, sacodiam todo meu corpo. Ele impõe mais força. Olha meu rosto cheio de tesão sofrendo delícias no prazer do entra e sai da pica.

- Vou gozar viado, abre a boca para eu ver minha puta feliz bebendo minha galada.
Ele senta no meu peito. Me dando só a cabeça. Antes de sentir a pica pulsar e inchar ele dá uma enterrada profunda e sai de dentro. Assiste as duas primeiras jatadas se espalhar na boca e mandar eu fechar os lábios sugando mais.
O filha da puta, vomitou 8 jatos de mingau de pica, quente e grosso. Assistiu meu devaneio em saborear a porra, descobrindo cada detalhe de sabor.
Me faz lamber a pica melada. Levanta de cima de mim. Veste a bermuda.
Me manda continuar na posição. Brinca uns 2 minutos com o pepino no meu cu.
Esfrega seu cuecs na minha cara.
- Tá aprovado. Agora é meu viado. Amanhã se me der vontade venho meter no cu. É Ahhh. Se eu flagrar moleque entrando aqui pra te botar pra mamar, esquece de mim. Já vi que uma puta como vc, adora ter mais de um te usando. Se comporte e de vez em quando trago um amigo pirocudo pra te comer junto comigo.

- Sim senhor. Gostei muito, faz tempo que desejo um macho exatamente assim.

Ele me dá um beijinho. Força um dedo no meu cu, junto com o pepino.
Levanta e diz.
- Se eu vier amanhã já vá atender a porta com aquela cueca sem bunda ali, e com o pepino no toba.
Ele se referia a uma Jockstrap que o carinha que faz delivery me deu para usar.

Me faz contar a história dela, abre a bermuda.
- Conta com a cabeca da pica mole entre os lábios.

Com o microfone na boca conto com vez embolada.

- É o Sérgio, acho que vc o conhece, aquele magro alto, motoboy. Quando ele me traz entrega e depois se põe atrás do portão com as calças abaixadas.

,- Vai tio, da minha gorjeta ente deu o pedido que vc fez, já sei que quando chama perto de fechar é fome de leite.

Na porta ele diz.
- Então é boqueteiro do Sesé, kkkkk. Viado escroto. Dia desses trago aquele pé de mesa pra torar vc comigo. Sérgio é meu camarada, caminhamos juntos na praia.

- Sei disso, já viajei muito em vcs me comendo ali nos matos..
Kkkk
- É uma ótima ideia, mas lembre que seu dono sou eu.

-: Delícia, já disse que vc manda macho meu agora é vc. Ele pode até ser maior Dal, mas man,! Fissurei em vc. Tempos que não pegava uma rola tão gostosa num macho tão tesudo.

Sozinho me segurei para não bater uma. A custo consegui, acabei dormindo com o pepino no cu.

comtinua.....


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Comentários


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carlaioba Comentou em 15/09/2020

Delícia de conto... Conta mais! Votado

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nm55psp Comentou em 15/09/2020

Votado! Tesão de conto cara, bem escrito, com detalhes e muita putaria. Adoro ser assim submisso também. Lê meus contos e veja minha submissão lá e deixa seu comentário.

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chaozinho Comentou em 15/09/2020

Porra deve ser um sonho te fuder assim bem gostoso.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Vizinho tesudo me fez puta do bairro

Codigo do conto:
164317

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/09/2020

Quant.de Votos:
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