Oficialmente a putinho do bairro continuação motoboy




A putaria marcada com o motoboy, o vizinho e o filho do padeiro, garanhão oficial da área, viciado em passivo,estávamos todos em polvorosa. Eles se organizaram com suas folgas. Sessé conseguiu um atestado. Até ali marcava ponto todo dia. Por duas vezes, não chamei por não estar em casa, ele então me chama. Ouvindo que eu estava fora. Foi ele próximo onde eu estava. Na primeira me comeu rápido numa rua escura, em outra num estacionamento, se colou a janela do carro, pôs a mangueira fora.
- Mama até tirar uma leitada.
Voltei a reunião de amigos onde eu estava com gosto de porra na boca e cheiro de macho e pica na cara. Coisa que rendeu eu ter que mamar também o filho da amiga, dona da casa. Boyzinho escroto que na primeira vez, acordei na casa de praia deles com o leke esfregando a rola na minha boca. Sabia que eu curtia e assim que me pegou de olho na sunga dele começou a se botar. Não aguentei o gosto bom da rola que ele fazia de batom na minha boca, e só parei pra dar o rabo a ele.
Alguns caras nascem realmente feitos pra comer macho. Esse lekinho, do nada aparece com a carinha de safado, e logo mostra a pica, mostrando a urgência que ele está do carinho do tio.
Confesso que também não resisto e as vezes sou eu que no vestiário da academia. Me empino contra a parede e peço pau no cu. Coisa que ele atende antes de terminar a frase.
Dias antes, assim que marcada putaria eu trocava mensagens falando tudo que é putaria.
No dia anterior o Paulo, o padeiro, me passa cedo uma mensagem.
- Vem aqui, fiz um sanduíche especial pra vc.

10 minutos estou no balcão, aquele homão da porra me faz sinal d vem todo risonho com um pão na chapa. Me diz pra experimentar.
Na primeira mordida sinto gosto de porra. Pergunto do recheio e ele sorrindo me manda um vídeo e diz para continuar comendo enquanto assisto. Ponho fones e abri o vídeo, dando outra mordida.
Vejo-o nu, se punhetando e falando tanta putaria que bastava para me fazer gozar. Só a visão daquela caceta imensa tesa, naquele machão gigante e peludo. Arquétipo do machão. Era de enlouquecer.

Combinamos de assistir uma partida de futebol. Chamei mais dois, que não sabiam do rolo. A combinação era de eu dar um jeito de dar uma chupada neles, na encolha.
Chamei o filho da amiga que ficaria apenas no primeiro tempo e um bro noivo que sairia logo após o jogo.
Todos juntos, a primeira vista era um bando de macho bebendo e assistindo futebol.

Com meia hora de jogo, todos já altos. Aviso ao padeiro, de quem eu não conseguia tirar os olhos daquele latifúndio de macho de pelúcia, exibindo uma tromba marcada no uniforme de time.
Com a liberdade de estarmos só entre homens Sessé brinca se alguém aguenta aquilo.
- Mulher ou um bom viado bem trabalhado aguenta e pede mais.
Risadaria geral.

Os 3. Motoboy , vizinho e padeiro, só de cueca e padeiro com a pica fora pela perna do short.
O vizinho feliz da vida me deixa nu, fala a mim e aos sócios.
- Vai demorar a aparecer um cara tão cachorrão como vc playboy. Aí vi um que não renega pica.
- E tem como renegar uns macho desses, armados desse jeito?
E sou pego num amasso, pelos três que se esfregam e me provocam de tudo que é maneira. Se eu fosse um polvo ainda me faltariam braços e mãos para dar a devida atenção as 3 cacetas e machos. Sendo eu tratado por 6 mãos e Trindade de pica, e suas 6 bolas. 3 bichôes dignos de filme pornô top de linha. Duas rolas de 18/19 cm e o padeiro e sua baguete de 22 num calibre de manilha.
Eles me deitam sobre um aparador e me levam ao paraíso, em massagens, apertos, roçadas de rola, brincadeiras diabólicas no meu cu. Chupada e tudo mais que me enlouquecesse.
Padeiro me pede a contar o que mais gosto com o vizinho e com o motoboy.
Do vizinho falo como piro com ele me tratando como um viadinho puta de posto de caminhão. Do Sessé exalto como mete em todas as posições e fala de como está gostando de ter seu viado de boca na rola dele e lhe obedecendo os movimentos comigo varado no cu.
Padeiro pergunta o que gostaria naquele momento.
- Ter você me usando a sua vontade. Só eu e vc e os outros inicialmente assistindo.
- Vai mesmo aguentar a minha de primeira?
- Qual é cara, sou viado macho. Quero mais é sentir essa mandioca me arrombando. Me passar para os outros com o cu largo.
- Viado escroto do caralho. Afasta moçada, vou deixar esse sacana mole de tanta pica.
Eu estava para levantar. Ele diz.
- Antes dê uma babada na rola dos manos.
Só votei de barriga pra cima e abri a boca.
- Chega ao caras e se divirtam.
O padeiro vendo a disposição da vadia. Levanta e abre minhas pernas. Senta de pernas abertas no aparador depois de me fazer tremer lambendo meu cu, medindo e se dizendo satisfeito por ser apertado. Esfrega várias vezes a cabeça da monstra na entrada do cu e assiste os colegas fazerem a festa me pondo a engolir suas picas. Feito que realizei com vontade animado com o super dedão do macho imenso no cu. As vezes me debatendo pra por as duas na boca, as vezes chupando suas bolas, outras tomando um festival de pirocada na cara.
Sessé resolve me banhar em porra e os três espalham a carga em todo meu corpo.
Depois troca de lugar com o padeiro d me demoro a massagear, lamber e chupar aquele mundão de macho.
Depois de o virar de costas e chupar seu cu peludo , sentei entre suas imensas coxas com ele sentado no aparador e paciente fico uns 15 minutos me deliciando nas bolonas, lambendo a rola poste. Peço que agora me ensine como fazer feliz o baguete do português tesão comedor do bairro.
Não quis parar até conseguir ter na garganta o máximo possível daquela maravilha. Ele transtornado de tesão cada vez que punha a mão na minha garganta sentindo o comboio de pica quase dilacerar meu esôfago.
Quando mandado empinar a bunda no sofá. Pedi que me dessem as 3 picas na boca.
Desvairado, perdido em prazer no maravilhoso paraíso dos passivos, ouço do padeiro.
- Chega, vou meter pica nesse sacana. Bota uma rola na boca dessa puta pra não fazer escândalo.
Eu.
- Poxa , foda-se o escândalo, quero o machão ouvindo meu sofrimento pra receber essa madeirada.
- Puta que pariu, vou levar pra casa esse putão.
Gritei, meu corpo tremeu sob a dor lancinante de sentir meu corpo se partindo ao meio. Apesar da perícia do macho. Vibrando quando com voz tremida de choro pedia pra não parar.
Tomei ali um dos mais fantásticos festival de pirocada na bunda. Me sentia uma boneca de pano, sendo posto em todas as mais loucas posições pra levar rola e quanto mais arrombado pelo padeiro, mais sentia tesão em cada metida.
- prometi deixar gozar dentro os 3 agora que estamos ok. Quero sua esporrada primeiro seu filho da puta gostoso do caralho. Enche meu cu de gala.
Cavalo meteu jogando o poder de seus mais de 100 kg sobre meu corpo.
Termina desmaiado em cima de mim, com nossos corpos banhados em suor.
Se vangloria mostrando aos outros o cu vazando porra.
- Mete outra rola.
Aguentei mais uns 20 minutos de rolada dos outros dois por estar num estado que poucas vezes de tamanho tesão.

Cumprimos o combinado em fazer realizar várias fantasias, com hora e outra de brincadeiras, sacanagem leve. Até a noite seguinte.
Certeza as 24 horas que mais mantive minha boca com uma rola dentro dela.

O Padeiro que uma semana depois ficou sozinho em casa com os pais viajando enquanto a padaria era reformada
Foi durante esse mês, meu macho oficial junto com o motoboy. Vizinho sem a mesma liberdade nossa no mês estive apenas 3 vezes com ele.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico safadopassivosempre

Nome do conto:
Oficialmente a putinho do bairro continuação motoboy

Codigo do conto:
164716

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/09/2020

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