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Olá, meu nome é Alexandre, tenho um metro e oitenta, e peso noventa quilos, sou fofo, branquinho como leite, casado e tenho um filho. Secretamente mantenho minha bissexualidade para todos que me conhecem, e por isso eu mantenho meu casamento firme, assim, passo até anos sem transar com ninguém que seja a minha esposa. Sou feliz com ela e na cama também. Mas não posso negar que minha tara pelo sexo masculino é sempre ativada quando estou em contato com um belo macho viril e ativo. Sim, meu lado lgbt é passivo e cheio de fome, se alguém se identifica comigo, comente ai, vou adorar saber.
Quando mais jovem eu costumava asisti muitos filmes pornor, principalmente aqueles em que sempre tinha um hetero alfa comendo um passivo fofinho, aquilo me dava muito tesão. Mas na vida real nem sempre é assim, sempre tem um hetero querendo lhe foder, mas depois ele acaba te machucando, sim, isso já ocorreu comigo, levei uns tapas depois que dei pra ele, e ainda saiu me xingando, espero que isso não tenha ocorrido com você. O mundo real é bem mais complicado, né? Assim mesmo sabendo dessa minha tara por macho, pra não dizer rola e parecer um promíscuo, [risos], gostava de mulher e namorava com mulher e terminei casando com minha esposa que amo.
Por que então eu a traio? Eu sempre me sinto culpado quando transo com um cara, mesmo na hora parecendo incrivelmente satisfatório, na hora apenas penso que isso não é traição, pois não rola sentimentos afetivos, entendem, claro que é traição, por isso evito ao máximo, corro quando um alfa chega perto de mim, não quero trair minha esposa e meus sentimentos. Não queria ser assim, mas é mais forte.
Estava há quase dois anos que não transava, vinha me mantendo forte, evitava até de assistir séries e filmes em que os protagonistas ficam sem roupa, só para não despertar a louca dentro de mim. Então naquele dia que aconteceu minha recaída, afinal é o motivo de está aqui relatando, né? Ele chegou, Gustavo, o jardineiro que a empresa me enviou desta vez. Minha casa tem um jardim grande que dá a volta por todo o terreno, e sempre a cada dois meses eu contrato um garden próximo para eles fazerem a manutenção geral, pois os cuidados básicos eu que costumo fazer. Então naquela manhã de sábado, abro o portão e lá está ele, o Gustavo com a Strada parada e os equipamentos prontos para serem descarregados.
-- Bom dia, é o senhor Alexandre?
-- Sim, pode entrar com a Strada.
-- Ok.
Ele foi bem ágil em descarregar suas ferramentas, eu já de cara me arrepiei quando vi que ele tinha uma estrutura de alfa numa fase de super lua, seu fardamento da empresa era composto por uma calça de tecido fino verde escuro e uma camiseta de manga longa verdade clara. seu porte de um metro e setenta e cinco, não magro, ele tinha um porte bem másculo, forte e pernas grossas, e braços grandes. Eu era maior, e sua pele morena se contrastava com a camiseta. O deixei fazendo seu serviço, e corri para dentro de casa, afinal ele seria minha kriptonita.
Minha esposa geralmente gostava de ficar no seu escritório de estudos o dia todo, ela é professora e nesse período de quarentena a gente nem a via direito nas manhãs de sábado quando ela estava em reuniões. Nosso filho passa o dia praticamente na casa do vizinho. Procurei ficar em casa, digo dentro de casa e evitar contato direto com o Gustavo. Pelo menos era a minha ideia de se manter sem nenhuma ocorrência. Mas quem tem esses desejos já deve está imaginando, sei, até parece que você não ficou imaginando aquele jardineiro gostoso te pegando por trás… Gente, foi isso, fiquei inquieto quase toda a manhã, mas estava resistindo. Mesmo assim, uma vez e outra eu ia até a janela e ficava olhando ele de longe, ele sabia fazem bem o serviço, era cuidadoso com as plantas, seus braços fortes eram ágeis, e quando ele se abaixava mostrava com mais detalhe suas coxas, e sua bunda forte e volumosa. aquilo me dava um tesão. Saia de perto da janela e voltava para os meus afazeres que era manter a mente limpa. Mas então eu dava uma saída e oferecia água, ou perguntava se precisava de alguma coisa, e ele sempre muito educado, e eu aproveitava para olhar aquele volume mais de perto, uma rola grossa arrumada pro lado esquerdo, estava mole, mesmo assim a calça marcava bem. Era quase hipnotizante para mim, não sei se ele percebeu mas eu fica inquieto perto dele, e corria para dentro de casa. Fui para cozinha preparar algo para o almoço, e nisso minha mente esqueceu ele por um momento.
Até que.
-- Senhor Alexandre, o senhor poderia vim aqui fora. - ele estava na janela da sala me procurando.
-- Já vou.
Sai procurando sendo o mais natural possível, sem maldade ou sem pensamentos eróticos, não queria pensar em nenhuma possibilidade de que algo fosse acontecer com a gente, afinal, eu nem o conhecia.
Ele me mostrou uns arbustos de hibiscos que eu gostava muito e eles estavam muito grande, ele queria saber como deveria proceder a poda, então ficamos um pouco olhando e discutindo, andei em volta e ele sempre atrás de mim. Numa hora eu me agacho sem maldade alguma [juro] e meu traseiro que para um cara alto como eu e fofinho é bem avantajado, já devem imaginar a cena, foi quase no volume dele que mesmo mole, era bem apetitoso e saliente.
-- Puta merda! - ele exclama pondo a mão na cabeça.
Eu me viro e o olho ele está vidrado no meu traseiro.
-- Algum problema, amigo?
-- Nada senhor, desculpa foi só um susto.
Ele visivelmente parecia nervoso, Continuei agachado mostrando a ele uns brotos na base que eu queria que ele fizesse umas mudas, quando olho para ele verificando se ele está dando atenção, ele está com a mão na frente da rola que parece ter crescido e seus olhos para meu traseiro.
-- Entendeu?
Então ele por um instinto coloca as duas mãos na frente do seu volume excitado.
-- Sim. Sim senhor. - estava nervoso se recompondo.
-- Você parece nervoso.
-- Só o calor.
-- O que tem ai, rapaz? - apontei para suas mãos sobre o volume.
-- Nada não, senhor.
-- Deixa eu ver.
-- Nada não! - ele parecia ainda mais nervoso.
-- Mostra, não estou mandando. - fui mais atrevido, e com minha mão tirei as mãos.
Ainda tentou relutar, mas cedeu mesmo assim e lá estava aquele montante duas vezes maior do que antes tanto em largura quanto em comprimento.
-- Desculpe senhor, não sei o que aconteceu comigo.
-- Você ficou excitado olhando para minha bunda, foi isso? - pareci bem sério.
-- Não. nem olhei para sua bunda.
-- Você está dizendo que minha bunda é feia? - ainda mais sério.
-- Não senhor. - ele estava confuso com a situação.
-- Escuta rapaz, não quero parecer abusado, nem quero te prejudicar, mas você está faltando com respeito dizendo que tenho um corpo feio, e que minha bunda não deixou você excitado, não seria interessante eu ligar para seu chefe e dizer que você faltou com respeito.
-- Senhor, não faça isso, comecei agora nessa empresa, e preciso desse emprego.
-- Então seja sincero, minha bunda chamou sua atenção ou não.
Ele olhava de lado, parecia não crer naquela situação, e ainda continuava excitado. e eu também já não estava segurando mais meu rapaz embaixo que já dava sinais de vida.
-- Sim senhor, sua bunda é muito grande.
-- E o que mais?
-- Muito gostosa senhor.
-- E mais alguma coisa.
-- E e me deu vontade de foder ela. - ele parecia agitado - me perdoe por dizer isso.
Nessa hora, ainda por trás da muita de hibiscos. Me ajoelhei e coloquei minha mão no volume dele, ele arregalou os olhos.
-- Posso pegar? - eu o olhei com cara de puta.
-- Mas senhor, e sua esposa - ele estava preocupado com minha esposa, e eu querendo esquecer que era casado.
-- Posso ou não posso?
-- Então você gosta, né?
-- Gostoso sim, adoro - nessa hora eu já me transformei na louca por rola que sou de verdade.
-- Então chupa logo que já estou babando por sua bunda.
Ele tirou pra fora aquela mangueira e chicoteou na minha cara. Batia de um lado e do outro, depois eu segurava e dava umas lambidas na cabeça roliça e grande, quase não entrou na minha boca.
-- Isso sua cadelinha, mama o jardineiro com vontade, mama!
Vendo sua rola quase toda na minha boca, ele segurou minha cabeça e iniciou aqueles movimentos me fazer engasgar cada vez que sua cabeça entrava até a garganta.
-- Calma viadinho, quero sua bundinha. quero leita seu rabo gordinho.
E ali mesmo sobre a grama e sob o sol, fiquei de quatro e ele deu uma cusparada no meu cuzinho já apertadinho depois de anos sem receber uma rola grossa.
-- Que bunda patrão, que rabo gostoso esse seu. Nem minha esposa tem um cu assim.
Ele também era casado.
-- Também casado?
-- Sou sim, mas adoro foder uma putinha como o senhor.
Ele foi até gentil ao penetrar, encostou a cabeça e foi forçando, mesmo com cuspe e o pau babado não entrou logo, procurei relaxar o máximo e aproveitar aquele momento. Ele parecia experiente, tirava, cuspia, e tentava novamente, aquele cacete foi rompendo as pregas, quando enfiou toda a cabeça, ele parou, e foi forçando aos poucos, então começou a se mover devagar, até que seu pau estava todo dentro. Seu ritmo foi acelerando, aquilo estava me deixando doido, meu pau babava que pingava, escutava e sentia suas bolas batendo nas minhas coxas. Suas mãos grandes e forte me seguravam com firmeza enquanto recebia sua jamanta dentro de mim.
Quanto eu pensava que ele iria gozar, ele tira e manda eu me virar ficar de frente pra ele, feito frango assado. tirei logo o resto da roupa para não manchar na grama. Ele se ajoelhou, segurou minhas pernas sobre seus ombros, erguendo minha cintura, fiquei apenas com os ombros e cabeça na grama. Praticamente sobre suas coxas e colo e sua rola já dentro de mim. Depois ele me puxa e eu fico sentado sobre ele de joelhos e começo a cavalgar ele.
Então algo acontece que eu geralmente não faço, ele me beija e começa a chupar minha língua com tanta força que não consigo evitar. Seu beijo é forte e acende mais ainda meu tesão. Fico saltando sobre sua rola, grande e grossa, uns dezoito centímetros entrando dentro de mim até a base, me dava desconforto e prazer. meu pau roçando no seu abdômen logo ficou em pondo de gozo, eu eu delirando e ele mordendo agora minha orelha, me fazia ter espasmos de tesão, e comecei a gozar sobre ele e sinto ele também tremendo e aquela mangueira grossa dentro de mim com tremores e sopapos me enchendo de porra. Ficamos abraçado, e eu sentindo ele ainda dentro de mim dando espasmos. Me levanto e ele ainda me manda mamá-lo. Chupo aquele pau babado, e chupo com muito gosto. mesmo já começando a ficar menos rígido, ele ainda parece mais gostoso que antes. Aproveito e subo lambendo minha porra que escorre por sua virilha, seu umbigo com seu leite, deixo tudo limpo.
Ficamos um minuto assim, curtindo o outro e ele ainda respirando forte.
Por um momento esqueço onde estamos, me sinto realizado, o sol continua quente, parece que passou horas ali, curtindo aquele macho.
-- E aí, pronta para outra? - ele pergunta, não sei se era sério, e resolvi testá-lo.
-- Só se for agora.
Ele me pega em seus braços e me tasca um chupão de língua. Com sua mão ele vai até minha bunda e enfia dois dedos dentro do meu cu, meu pau logo ganha vida novamente. Ele me vira, e me joga na parece, e eu me apoio com as mãos deixando meu traseiro empinado para ele. Ele desce morde minha bunda e começa a me lamber o anel já arrombado e ainda soltando leitinho dele.
Que tesão da porra eu gemi só para ele ouvir.
Ele com sua língua frenética me fode lambendo e socando dentro, e dando beijos sugando aquele cu apetitoso. Ele se levanta e me abraça por trás, sinto seu pau entrando sem nem ele segurar, o caminho está livre, ele me fode com força, gemendo baixo no meu ouvido, seu corpo todo colado ao meu, e seus movimentos são rápidos e firmes.
Não demora e ele me pede para se ajoelha, e então sem nem esperar ele jorra aquele leite todo na minha cara, eu corro e abocanhei aquela pica deliciosa jorrando porra e bebo o resto, e mamo até ele cair tremendo de prazer.
-- Amor, hora do almoço! - me desperto daquele delírio real, estou no meu jardim, e minha esposa ainda está em casa.
Olho o relógio, já passa das 13 horas.
-- Que loucura foi essa … me recomponho, ele também … você almoça aqui, ou vai embora?
-- O almoço é por conta da firma. Eu vou indo, volto as duas horas.
Eu o deixo sair, e depois vou tomar um banho.
No chuveiro sinto seu leite escorrendo entre minhas pernas, e um alívio dentro de mim me fazer ficar excitado. Começo a me masturbar, quando escuto minha esposa novamente.
-- Vai almoçar sozinho hoje, preciso voltar para reunião.
-- Ok.
Apenas termino e gozo lembrando do jardineiro.
Deixou o jardineiro cheio de tentação, hein? Sim, senhor... Sua bunda é bem gostosa, senhor... Deu vontade de foder ela! Kkkkk... Mamada deliciosa no grandão, fodas quentes, cuzinho arrombadinho e com leitinho escorrendo gostoso no banho... Uiii!!! Votadooooooooooooooooooooooooooo!!!
Que loucura gostosa. Votado