Simon



Era um lindo dia no reino! Eu adorava o sol me chamo Simon. Tenho 15 anos cabelos longos negros até a cintura e olhos azuis com pele bem branquinha. Sou baixinho com cerca de um metro e meio. Tenho o corpo bem andrógino me pareço mesmo com uma moça com os quadris largos cochas cheinhas e roliças cintura fina e ombros delicados e bumbum redondo e empinadinho. A primeira vista sempre sou confundido com uma bela jovem que aparentemente não cresceu os seios. Os servos e soldados de meu pai me tratam com carinho e respeito, afinal eu era o primogênito do rei! Sempre davam um jeito de me darem pequenos presentes e mimos. Eu no começo não desconfiava de nada mais um de meus protetores Canaã chefe da guarda sempre estava comigo me protegendo não deixava ninguém se aproximar. Tinha ordem direta de meu pai o rei para proteger-me o tempo todo. Principalmente porque as pessoas costumavam a me confundir muito com uma rapariga. Mais ainda por minha beleza exótica com rosto redondo olhos amendoados expressivos e nariz pequenino com a boca carnuda e vermelha que contratava com minha pele alva. Canaã era alto e forte com cerca de um metro e oitenta. Era muito belo por ser da raça das sereias. Ele tem longos cabelos azuis e no lugar das orelhas se destacava barbatanas com as membranas cor de rosa que por sinal era a cor de sua cauda de tritão mais que eu apesar da curiosidade nunca vira. No reino de papai existia muitas criaturas mágicas de todos os tipos e raças. Até mesmo a família real, nos éramos descendentes dos magos. Apesar de termos a aparência dos humanos normais nos vivíamos muitos anos e tínhamos poderes mágicos. Para ter uma idéia papai tinha mais de quinhentos anos e não aparentava ter mais que trinta anos. E na guarda real também tinha seres mágicos de varias espécies diferentes. Era normal para todos as misturas de seres mágicos pelo povo. Aquele dia acordei radiante e muito feliz.
Finalmente eu poderia sair do castelo! Não acredito que consegui permissão de papai que era muito protetor e não deixava de jeito nenhum sair do castelo. Depois de mais de um mês com o desejo de dar um passeio ao redor dos campos do castelo. Papai tinha me consentido à tarde de pequena liberdade. Para visitar um lago que tinha perto do castelo. Estava animadíssimo. Dei muito trabalho para as amas me vestirem para o passeio não gostava de muitas roupas que cobriam o corpo todo preferia mais era uma túnica curta que me deixasse às pernas e braços expostos. Era sempre muito quente no reino. Canaã me acompanhava o tempo todo junto com a guarda real. Estava montado no meu cavalo branco que ganhei de presente no ano passado. Canaã puxava o cavalo devagar enquanto a guarda real nos acompanhava a pé de perto. Chegando ao lago que alegria minha tantas árvores e pássaros lindos tinham no lugar e a água convidava um belo banho. Com ajuda de Canaã que me pegou pela cintura desmontei do cavalo e corri para a água entrei de túnica e tudo não dando importância para o tecido leve que molhado colara no corpo mostrando ainda mais minhas curvas. Percebo quando olho para os guardas que suspiravam e me olhavam com o rosto vermelho. Canaã ficou levemente irritado com eles pedindo para se afastarem enquanto eu muito feliz brincava com a água até a cintura. Era delicioso sentir ela correr por meus dedos. Entrei mais e comecei a nadar. Canaã na margem tinha pego uma grosa toalha de banho e me esperava.Nisso grito pra ele.
__ Entra na água comigo Canaã!
Ele me responde.
__ Jovem mestre não posso atender seu pedido! Saio da água um pouco e pergunto.
__ Porque não?
__ Não é apropriado jovem mestre! E além disso eu não posso me molhar senão as minhas pernas seriam substituídas por minha calda de sereia! E preciso estar concentrado em lhe proteger. Não poso baixar a guarda.
Fico meio triste com isso. Afinal não tinha amigos!
E estava morrendo de curiosidade porque era raro um tritão que não vivia com os seus. E eu queria ver sua cauda! Era por isso que tive a idéia do passeio. Queria que ele entrasse na água da lagoa. Fora exatamente ele que contara que guando podia ia lá para nadar. Quando resolvo sair da água somos surpreendidos por alguns demônios.
Saio da água e tento chegar perto de Canaã que puxou sua espada para me proteger. Os outros soldados também começaram a lutar contra aqueles demônios que quase não usavam roupa ou estavam totalmente sem roupas apesar de terem a aparência de seus corpos semelhante a humanos seus pés e mãos e cabeças eram de animais com alguns com cauda e outros tinham também chifres. Um em particular era muito alto eu não saberia dizer ao certo, tinha cerca de 2 metros e meio. E tinha a cabeça de um chacal, uma espécie de lobo com pelos da cabeça e cauda canina negra e pés de águia com garras enormes e suas mãos também grandes garras. E alem de ser maior que os outros tinham asas com penas negras que por um estante me hipnotizou não conseguindo desviar meus olhos daquele ser apesar de estar entrando em pânico de tanto medo. Ele veio em minha direção e Canaã tentou impedir, me empurrando forte que me desequilibro e caio no chão.
Canaã leva um tremendo soco e voa alguns metros de mim me estremeço de medo tentando sair dali de quatro no chão sou pego pela cintura com apenas uma mão pela criatura que rosna um rugido alto me deixando ainda mais apavorado ele me ergue como se eu fosse uma pequena boneca e me encara com aqueles olhos vermelhos de animal passa a língua de cachorro em sua boca canina cheia de dentes como se quisesse me comer minha carne. Me segura meu corpo com suas enormes mãos e abre bem suas asas e levanta vôo comigo em suas mãos. O medo que sinto e tão grande que desmaio e não vejo mais nada.
                               ...

Canaã se levanta e um dos guardas aponta seu arco para a criatura que seqüestrara o pequeno príncipe tentando acertá-lo em pleno ar com uma flecha. Canaã da um safanão no guarda fazendo com que este perdesse a mira e errasse o alvo. E grita.
__ Esta louco se atirar no demônio ele pode soltar o príncipe Simon e na altura que estão não seria prudente.
Outros guardas que tinham se recuperado do ataque repentino e se aproximando de seu capitão perguntaram.
__ O que faremos capitão! O príncipe foi seqüestrado por demônios eles com certeza vão matá-lo! É costume desses seres caçarem em grupo para comer suas vitimas!
Canaã fala.
__ Cadê os outros demônios?
Um outro soldado que chegou com o braço ensangüentado responde.
__Eles fugiram! No que aquele maior alado foi-se com nosso príncipe!
Canaã com muita raiva e sentindo-se humilhado grita a seus homens.
__Temos que voltar para o castelo dar a má notícia para o rei!

                                  ...

Longe dali o demônio já tinha chegado em seu destino ele morava nas montanhas em uma caverna e apesar de que os demônios terem o costume de caçarem juntos como foi o caso daquela tarde. Não tinham o costume de morarem juntos. E muito menos de se manterem próximos uns dos outros. Eram muitos agressivos com seus instintos animais de bestas.
No fundo da caverna onde o sol quase não atingia tinha palha e grama seca forrando o fundo como uma cama precária ele depositou com cuidado o pequeno príncipe que continuava desacordado. Sentando logo em seguida na penumbra meio que afastado do jovem. O grande demônio com cabeça de chacal tinha em seu corpo quase que nu apenas um pedaço de tecido leve amarado em sua cintura e outro pedaço de tecido que cobria sua cabeça. Sentado com suas assas com penas negras dobradas nas costas olhava intensamente com aqueles olhos vermelhos que chegavam a brilhar no escuro como duas bolas de fogo mágico.
Desnorteado e não sabendo onde estava o pequeno príncipe acorda com frio por ainda ter as roupas úmidas da sua visita ao lago. Seu corpo tremia levemente e com o tecido colado frio e molhado em seu corpo. Dava-se para ver perfeitamente seus mamilos rosados intumescidos de frio. O demônio o encarava o peito de Simon e passava a sua volumosa língua pelo fusinho se lambendo. Sem parar de encara o pequeno corpo. Simon sente um arrepio pela espinha ao perceber o movimento da língua do demônio estava paralisado de medo e sentado de costas para a parede de pedra do fundo da caverna tenta se aquecer abrasando as pernas tinha tanto medo sabia que a qualquer momento aquele ser enorme e imponente poderia atacá-lo e esquartejá-lo com aqueles dentes afiados. Ainda por cima estava quase que o tempo todo lambendo o fusinho de pelagem escura. Parecia estar muito faminto e num rápido olhar Simon percebe ao redor da caverna velhos ossos de animais. Que provavelmente tinham sido comido pela besta em sua frente que com certeza era carnívoro. Sentia tanto medo que resolveu suplicar para o demônio.
__Por favor, senhor demônio não me mate! Eu quero ir pra casa!
O demônio se aproxima de Simon com muita agilidade com aqueles olhos de cor de fogo vermelhos o encarando. E o pucha de seu canto deitando o jovem de barriga pra cima. Subindo sobre o corpo pequeno que tremia de frio e medo ficando de quatro. Simon fecha os olhos achando que aquela criatura enorme sobre ele lhe mataria logo rasgando sua garganta com aquela boca cheia de dentes pontudos. O pequeno príncipe quase desfalece de medo esperando com os olhos fechados. Qual foi sua surpresa em ter o rosto lambido com aquela língua quente de cachorro. Arregala os olhos para ver melhor o que o demônio fazia. Esse por sinal não parecia interessado em lhe morder ainda. Parecia mais querer provar o gosto de sua delicada pele branca antes de resolver lhe comer a carne. E por sua vez desce suas lambidas por seu pescoço causando um arrepio de prazer que o jovem não estava acostumado a sentir. Vai descendo mais as lambidas e por cima da roupa que estava usando lhe lambe demoradamente seu mamilo sensível com aquela língua quente e grande. E acariciava seu corpo com aquelas enormes mãos. Enquanto lhe lambia o mamilo direito com a mão apertava entre os dedos o mamilo esquerdo. Sem saber como reagir seu corpo estremece não conseguido se conter largando um gemido de prazer que escapa de sua garganta seu coração acelerado e seu pequeno falo endurece. Assustado com isso olha no meio das pernas do demônio e com grande pavor vê o falo desse endurecido enorme saindo por baixo do pano que este tinha amarado na cintura. E pensa com terror.
“O meu Deus ele quer me tomar à força! Ele deve ter me confundido com uma garota!”
Tenta desesperado empurrar o enorme demônio que tinha quase que o dobro do seu tamanho. Esse não se move um milímetro pela pouca força que o jovem possuía nem sentiu tal tentativa. Desesperado sentindo o coração sair pela boca de tanto medo tenta falar algo.
__ Por favor, me solte eu imploro!
O demônio para as lambidas eróticas em seu mamilo e o encara lambendo o próprio fusinho. Em desespero o jovem lhe da um tapa no rosno de cão.
O demônio com raiva do gesto de recusa. Abre as grandes asas nas costas e rosna com força um som alto e gutural quase fechando os olhos de raiva. Segura as duas mãos do garoto com facilidade com uma mão acima da cabeça deste que treme de medo e chora em desespero. E com a outra mão rasga como se fosse papel sua roupa deixando o pequeno completamente nu diante de si. E volta a lhe distribuir lambidas ásperas pelos mamilos sensíveis. Simon temendo a qualquer momento que a criatura a sua frente o matasse ficou imóvel tentando engolir o choro deixando suas lagrimas escorrer fartamente. A besta desce suas lambidas pelo corpo menor que estremece mais a cada lambida. Chega ao pequeno falo ereto que o príncipe não consegue esconder. E começa a dar generosas lambidas fazendo o pequeno morder os lábios para não gemer alto de prazer. O demônio continua a lamber o falo do jovem e a provar seu sabor que escoria em pequenas gotas do falo turgido. Vendo que esse não exponha mais resistência e gemia baixinho de prazer. O demônio para a felação que fazia para virar Simon de barriga pra baixo. Simon num ultimo esforço de desespero tenta fechar as pernas, não conseguindo porque o grande corpo já tinha se deitado em suas costas impedindo que fechasse as pernas. O demônio lambe suas orelhas e seu pescoço segurando com as mãos grandes e firmes impedindo que fugisse. Desce por suas costas sempre lambendo com aquela língua de animal. Desse mais e lhe penetra sua intimidade com aquela língua super quente e escorregadia. Que fazia movimentos de vai e vem no interior do jovem. Esse por sua vez não sabe o que fazer como iria reagir a uma deliciosa invasão dessas. Que apesar de estranho lhe dava sensações boas e nunca sentidas seu corpo por mais que não quisesse reagia contra seu próprio comando. Tentou falar novamente em desespero.
__Por favor, pare!
Mais já sentiu seu corpo entregue aquelas sensações deliciosas causadas pela língua enorme do demônio que lhe enchia de saliva. A besta sentindo o grau de hesitação do garoto se posiciona na entrada com seu enorme falo. Que era igual a qualquer outro humano normal ou avantajado por ser grande. Pois o demônio tirando as mãos, pés e a cabeça de cão tinha o corpo de um humano normal. Simon sentindo a cabeça do membro lhe rosando a entrada entra em desespero novamente, tentando inutilmente sair mais não tinha como nem sequer se mexer embaixo daquele enorme corpo o prensando no chão. A besta determinada empurra seu falo com cuidado na entrada conseguindo que a cabeça do membro entrasse. Simon larga um berro de dor.
__ Haaaa! Pare dói muito!
E por incrível que pareça a besta lhe escuta ficando bem quietinha com apenas a cabeça dentro do canal apertado de Simon. Que derrama suas lagrimas mordendo os lábios tentando agüentar a dor absoluta que sentia. A besta ficou quietinha um tempão até que Simon relaxou um pouco sentindo a dor ir embora. A besta vendo que este relaxou um pouco continuou deslizado para dentro bem devagar quando estava perto da metade de seu membro Simon ofega abrindo mais as pernas para tentar aquentar a dor que voltava com força e pede novamente no meio de um gemido de pura dor.
__ Haaa! Para pelo amor de Deus!
E para seu espanto a besta fica imóvel mais alguns minutos. Dando tempo de seu corpo relaxar e parar de sentir dor apesar do enorme desconforto. O demônio sentindo que relaxava novamente segue empurrando até o talo e ficou novamente quieto esperando Simon acostumar com a grossura do membro em seu interior que parecia que lhe rasgaria no meio de tão intensa que era a dor. Mordia os lábios deixando que um pequeno filete de sangue lhe escorresse pelo canto da boca. Para seu espanto a besta lhe lambe as lagrimas de dor que escoriam por seu rosto num choro mudo. Como se com isso tentasse lhe passar algum conforto. Simon sente quando este começa a se mover lentamente em seu interior num movimento lento saindo e entrando com um ritmo muito lento que começou a lhe dar prazer e não sentia mais dor alguma, não esperava sentir prazer com o ato de ser violado. Numa anciã de sentir mais começou a timidamente a rebolar o quadril. Recebendo em troca movimentos mais fortes e firmes da criatura que lhe raspava a prosta o tempo todo, dando muito prazer ao jovem príncipe que não conseguia mais conter seus gemidos de luxuria e o fogo do desejo que atravessava seu jovem corpo. Gemia alto e rebolava no falo da besta que por sua vez perdera o controle de seus movimentos, movia-se rapinante em busca de seu próprio prazer. Simon explodiu num intenso orgasmo sem mesmo tocar em seu próprio falo contraindo seu interior no do demônio que não resistiu às contrações esmagando seu membro e gozou fartamente dentro do pequeno. Simon fica imóvel quieto tentando fazer sua respiração voltar ao normal foi uma experiência fantástica se sentiu nas nuvens nunca em sua curta vida tinha sentido tanto prazer. A criatura rolou para o lado para não por o peso em seu pequeno corpo, também cansado e ofegante o pequeno se vira de barriga para cima e sente o demônio se aproximar e espantado sente novamente a língua dele quente em sua pele lambendo o resultado de seu prazer, o demônio lambe seu ventre e desse mais limpando seu falo e sua entrada com aquela língua quente. Desta vez Simon não reage fica imóvel apenas apreciando aquela língua gulosa que o limpava. Afinal se o maior quere-se matar já teria feito não? E apesar de aparentar selvageria não o tinha machucado nada somente tinha lhe dado um grande prazer nunca sentido antes o príncipe sabia que poderia ter sido horrível a violação, mas percebeu que apesar de não falar o maior tinha um enorme cuidado para com sigo. Após estar limpo sente o demônio o envolver com carinho no peito largo de besta. O jovem sentindo-se muito cansado adormece nesse abraço sentindo-se estranhamente feliz em estar nos braços fortes e acolhedores do demônio. Quem sabe o seqüestro não seria proveitoso para ambos.
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Comentários


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vinih paiva Comentou em 05/12/2012

Adorei, me add pra eu te fuder vini_f.l




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Ficha do conto

Foto Perfil marcos gatinho
marcosgattinho

Nome do conto:
Simon

Codigo do conto:
16496

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/03/2012

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