Lenita quer dar pra Gilmar.

Lenita olhou para Gilmar com interesse. Não era a primeira vez que o via, mas a primeira que o notava. Magro, alto, cabelos castanhos, olhos claros. Charmoso. Tímido. Ela se interessou. Será que ele também se interessa por ela?
Como descobrir? Ele tímido e aquela música alta do pagode estava dificultando as coisas. Precisava de uma ideia.
Lenita conheceu Bia na escola. Logo se afeiçoaram uma a outra. Ao contrário do irmão, ela era bem desinibida e falante. E depois do primeiro trabalho juntas não se desgrudaram mais. Mas será que Bia aprovaria ela dar umazinha com seu irmão? Precisava pelo menos tentar:
_ Amiga, vem no banheiro comigo?
Chegando lá depois de retocar o batom Bia surpreende Lenita:
_ Eu sei porque me chamou aqui.
_ Sabe?
_ Hum rum.
_ Então me diga.
_ Não tira os olhos do meu irmão.
_ Me pegou.
_ Faço gosto.
_ Sério amiga?
_ Hum rum.
_ Mas não consigo chegar nele.
_ Não é uma tarefa fácil, mas vou te ajudar.
_ Como?
_ Vai dormir lá em casa hoje. O resto deixa comigo.
E ficaram mais um tempo e foram para casa os três. Gilmar mal falava. Um momento todos na sala a Bia fez um sinal para que Lenita pegasse o celular. Então começou a mandar mensagens.
Não tem outro jeito. Ele é super tímido. Então a única maneira é atacar.
Mas e se ele não quiser?
Vai querer.
E como sabe?
Porque está doido pra quebrar o cabaço.
O quê? Ele é virgem? :O
Por enquanto :D
Mas como vou fazer?
Olha. Vou para o quarto e deixar vocês dois juntos. Se ele permanecer no sofá é porque te quer. Se for para o quarto dele é porque é besta, então largue a mão :)
Gilmar continua olhando a tevê, mas havia notado que elas armavam. Só podiam estar as duas falando sobre ele por mensagens. Será que era hoje que ia enfim comer uma buceta? Se fosse da Lenita seria uma maravilha. Aquela baixinha bunduda de seios pequenos. Cabelos curtos e enrolados do jeito que ele gostava. E aquela boquinha carnuda, huum... Como seria delicioso ela chupando o seu pau.
Então Bia se despediu e Gilmar continuou. Pelo jeito ele quer. Lenita pensava numa maneira de chegar até ele. Mas esperava que aparecesse nele alguma coragem pra que não precisasse fazer tudo sozinha.
Então pensou em algo. Começou a passar as mãos no braço. Ele perguntou se ela estava com frio. Ela respondeu: um pouquinho. Então ele trouxe um cobertor e a cobriu. Ela achou que já podia iniciar o ataque:
_ Divido com você.
Ele não parecia com frio, mas aceitou. Enfim, não era tão inocente, só precisava incentivo. Então ficaram no sofá dividindo o mesmo cobertor. Passaram uns dez minutos. Lenita precisava dar sequência ao plano. Escorregou sua mão pela perna de Gilmar. Sentiu ela tremer. Ele não criou resistência então ela subiu as mãos pela sua coxa. Pra surpresa dela o irmão de sua amiga desliza a mão pra coxa dela também. Lenita então acredita que era a hora certa de dar o segundo ataque. Então foi mudando devagar a mão de lugar e pow! Apertou o pau de Gilmar que pra alegria dela estava duro como pedra. Devagar porque ele tremia ela foi abrindo o zíper e tirou o pau dele pra fora. Começou a masturba-lo. Ele cada vez tremia menos e gemia mais . Então era hora do terceiro ataque.
Lenita se enfiou embaixo do cobertor e tirou a calça dele. No escuro achou aquela pica dura e caiu de boca. Então ele tirou o cobertor. Ela olhou pra ele com cara de safada:
_ Você quer ver né?
_ Quero - respondeu ele.
_ Então veja isso - ela então tira toda sua roupa e mostra todo o seu corpo. Aquela xana raspada deixou Gilmar doido de tesão então sem pensar ele já foi colocando a língua. Ela deitou no sofá e foi guiando o jovem tímido.
_ Isso, aí, passa a ponta da língua. Agora enfia dois dedos, isso... ah!
Agora deixa eu continuar o que comecei. Então colocou todo o pau na boca e chupou com vontade. Sentiu que ele estava ansioso e parou antes que ele gozasse. Pediu para que Gilmar ficasse em pé, então ficou de quatro no sofá e pediu:
_ Agora vem e soca esse pinto aqui nessa buceta que já está toda molhada esperando ele.
Gilmar então agarra a cintura de Lenita e começa a penetrar ela com vontade. Ela gemeu e a vontade dele era tanta que gozou rapidamente:
_ Desculpa. Queria ficar mais tempo.
_ Relaxa... Ainda temos a noite toda...