Comi minhas vizinhas. Parte 1



Essa estória aconteceu há 25 anos atrás, mas ainda me recordo como se fosse ontem.
Tínhamos acabado de me mudar para um novo bairro e nossa casa ficava em um quintal com outras dez casas.
Então ouvir os vizinhos era algo bem natural. Nessa época eu tinha 19 anos e pouca experiência sexual. Havia tido apenas duas garotas, bem safadas, mas somente elas, mas isso é estória pra outra ocasião. Vamos voltar aos meus vizinhos.
Certa madrugada acordei para ir ao banheiro quando ouvi gritos na casa colada a minha. Era o quarto dos meus vizinhos de parede. Coloquei meu ouvido para ouvir melhor. Eles transavam. Ela gemia e pedia: Soca mais, vem, me fode, soca. O vizinho gemia e falava: geme sua puta, rebola no meu pau vagabunda.
Me interessei, colei meu ouvido na parede e comecei a acompanhar o sexo dos vizinhos através da minha audição.
Passado uns minutos ele deu um gemido alto e parou. Silêncio. Passaram-se segundos até que a vizinha reclamou: Vem aqui, não gozei, quero esse pau duro. Ele respondeu meio fraco, espera Preta. Ela reclamou: Espera uma porra, quero pau, quero duro, quero agora.
Mas não adiantou , ele deixou ela sozinha no quarto e foi tomar banho, era o que eu estava entendendo só de ouvido colado. Bisbilhotando ali eu estava de pau bem duro como ela queria, mas tinha uma parede nos atrapalhando. Foi quando de repente senti ela mais perto de mim. Parecia que também havia encostado na parede e estava se masturbando, ouvia seus gemidos e do meu lado eu começava também a me masturbar. Cada um do seu lado se tocando e gemendo. Foi aí que ouvi um sussurro: Goza comigo.
Seria imaginação, teria mesmo ouvido aquilo? Não importava, iria gozar com ela. E no escuro do meu banheiro ao lado do quarto dela gozei, uma porra abundante, uma sensação deliciosa, e ouvindo os gemidos dela gozando também.
No outro dia fiquei pensando nela. Como seria? Ele falava minha Preta, seria preta sua pele ou era apenas um apelido carinhoso do marido?
Passado uns dias depois disso, um dos moradores daquele monte de casas me chamou para conversar:
Vamos bater um papo ali no portão, comprei umas cervejas. Então fui. Ele era filho do dono das casas que havia no quintal. Logo no início da conversa percebi que era gay. Fiquei ouvindo-o um pouco preocupado: Chamei você pra te conhecer. Passa os dias dentro de casa, quase não o vejo. É bom fazer amizades. Eu respondi que trabalhava a noite, era um serviço puxado e passava o dia dormindo me recuperando, mas que estava de férias e ia aproveitar para fazer amizades agora, já que era novo no bairro.
E falamos um pouco um do outro. Tinha um banco de madeira na calçada e por segurança deixava meu copo de cerveja nele e permanecia em pé. Meu vizinho era falante, notei que mudava a voz e a maneira de falar conforme o morador que se aproximava. Descobri mais tarde que para algumas pessoas, incluindo sua família ele permanecia no armário. Ou tinha ilusão que as pessoas não percebiam sua homossexualidade ou disfarçava em respeito aos pais que não o aceitavam como ele é. Isso eu descobri alguns dias depois, mas essa estória não interessa agora, até porque acabava de chegar minha vizinha de parede. Era preta como imaginava, uns 5 anos mais velha que eu, o marido a acompanhava, parecia ter uns 10 anos mais que ela. Tinha uma cintura fina e seios grandes, cabelos curtos, bunda avantajada. O marido branco e careca. Uma cara de poucos amigos. Ele magro e ela um pouco acima do peso, mas tinha a cintura fina e o rosto bonito. Meu vizinho gay que mais tarde descobri que se chamava Alan se requebrou todo quando a viu: Glória, toma um copo aqui com a gente. Ela veio abraça-lo e ele me apresentou ao casal. Ela me olhou com interesse, o marido com desdém. Disse ela que ia tomar um banho e já vinha tomar um copo conosco. Alan disse pra ela não demorar.
E passados 10 minutos ela apareceu, estava cheirosa. Disse que agora ia me cumprimentar direito. Se aproximou e veio com a mão direto no meu pau. Alan riu. Eles já haviam tramado.
Tomei um susto e me afastei. O dia ainda estava claro. Ela tirou as mãos.
A gente nem se conhece - falei.
Ela apertou meu pau novamente, com mais força e disse: Prazer, sua vizinha de parede. Constrangido tirei a mão dela e disse: Você é casada.
Ela me olhou nos olhos e com um sorriso maroto me disse: Eu pedi para meu amigo Alan me ajudar numa coisinha, quando eu quero algo vou atrás e ele me apoia. Faz tempo que noto você, estou de olho. E quero dar pra você então te garanto, não lute contra, você vai me comer. Me fiz de ofendido: E se eu não quiser? Ela então passou a mão esquerda pelo meu pescoço e com a direita apertou novamente meu pau que endureceu na hora. Então me encarou e disse com firmeza : Mas você quer!
Me afastei com um pouco de medo daquela mulher decidida e fui pra casa.
Às 18h da noite escutei batidas na parede. Era ela da casa dela. Hesitei um pouco, mas acabei batendo de volta. Ela falou do outro lado. Venha, meu marido foi trabalhar, estou sozinha.
É louca? E se alguém aqui de casa te escuta?
Sei que está sozinho- ela respondeu.
Mas por pouco tempo - disse.
Eu não, marido só volta amanhã cedo.
Para de loucura - eu disse. Ela respondeu você tem até às 9h de amanhã. Sei que amanhã cedo estará sozinho de novo, se não vier até mim eu vou até você.
Não acreditei muito nela. Até que no outro dia pela manhã escuto bater na parede novamente. Estou te esperando. Levantei sonolento escovei os dentes e resolvi ir até ela. Abri a porta da minha casa e sair. Acabei voltando pra minha cama, mas arrisquei não fechar a porta. Aquilo era muito arriscado. Voltei a dormir.
Passado não sei quanto tempo senti algo. Despertei e era uma boca no meu pau. Ela me acordando. Que delícia. Entrou na minha casa e foi até minha cama, abaixou minha cueca e caiu de boca. No meu primeiro gemido ela tirou toda minha cueca e começou a passar a língua no meu saco. De vez em quando subia e ia até a cabeça. Chupava a cabeça lentamente e descia pelo corpo do cassete até o saco. Foi quando fez algo que até aquele dia era novidade pra mim. Começou a lamber entre o saco e o ânus. Subia e descida com a língua. Gemia sem parar. Ela desceu devagar e quando senti estava com a língua no meu ânus. Rodava a língua com calma e precisão, às vezes enfiava ela dentro. Depois voltava para o pau. Estava perto de gozar quando ela parou. Tirou sua roupa e sentou com a bunda na minha cara. Nos ajeitamos e começamos um 69 delicioso. Até que levantei da cama e tirei minha roupa toda. Ela me olhou dos pés a cabeça e disse: Não sei, é tão novo, não sei se devemos.
Me irritei: O quê? Acho que não ouvi bem.
Você é muito novo. Fiquei uma arara, mas ela nunca tinha me visto irritado e na época eu era uma pessoa bem confiante e respondi: Sou novo, então tudo bem, vamos ver TV. Então sentei na cama e liguei a televisão. Ela desligou na hora e me deitou. Sentou no meu pau e cavalgou como se o mundo fosse acabar naquele dia. Gozamos juntos. Ficamos um tempo abraçados e depois vesti minha roupa e pedi pra ela ir. Ela tirou minha roupa dizendo que queria mais. Tornei a me vestir. Ela tirou novamente e falou no meu ouvido: Já comeu um cú? Eu gaguejei: N... não. Ela virou a bunda pra mim. Então vai comer hoje. O pau subiu no mesmo instante.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Comi minhas vizinhas. Parte 1

Codigo do conto:
165118

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
28/09/2020

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