Cruzeiro com liberdade parte 6

Continuação da historia que conto que tive com uma de minhas ex. Recomendo ler os outros pra entender o contexto.

...Paulinha estava completamente melada de porra de 4 homens. Mas ainda faltava o bombadão.

Ela esfregava seu próprio corpo, aproveitando a grande quantidade de leite que haviam derramado sobre ela. Levava a mão até a xaninha, se masturbava, depois levava os dedos até a boca para experimentar aquela mistura tesuda.

Durante esse tempo todo, o bombadão ficou só observando. Com seu mastro gigante apontando pra cima, duro. Ele só acariciava seu pau. Só esperava a vez que ele iria arrombar a xaninha rosa e apertada da minha Paulinha.

A Galera se afastou espontaneamente de perto da Paulinha. Foram pegar as roupas, no banheiro se limpar. Ela seguia deitada na cama, se acariciando e olhando fixamente para o bombado. Eu estava sem entender. Pois a galera parecia ter desistido de aproveitar a minha namorada.

-ué, galera. Já cansaram? - perguntei em tom de brincadeira e provocação.

Um deles coloca a mão no meu ombro e dá a real “amigo, a hora que ele começar a comer ela, não vai sobrar nada pra nós. Então já vamos indo”

Fiquei sem entender mais ainda.

O bombado resolveu se mexer. Foi indo devagar em direção a cama e deitando ao lado da Paulinha. Os dois estavam se olhando nos olhos e ela estava hipnotizada por ele. Totalmente focada nele.

Eu e os outros caras sentíamos claramente que havíamos sido esquecidos pelos dois. Até cheguei a sentir um pouco de ciúmes, pois nunca consegui fazer isso com ela e namorava com ela por mais de 6 anos.

Paula e o bombado seguiam deitados lado a lado, se beijavam devagar e ele fazia carícias suaves no corpo dela. Investia tempo no pescoço, na nuca, nos braços. Fazia tudo sem pressa e sem se importar dela estar melada com o gozo de outros caras.

Ele a puxa para deitar sobre ele e seguem beijando apaixonadamente. Suas mãos exploram as costas de Paulinha e a barriga dela esmagava o pau gigante e duro dele. Fui para ter uma visão melhor da xana dela e conseguia ver claramente as gotas do melzinho dela que escorriam de dentro da xaninha rosa da loirinha e pingavam sobre as bolas grandes do amante dela.

Dava pra dizer que durante toda a noite eu me sentia em um filme pornô. Mas agora eu era um mero espectador de um romance erótico. Ainda assim, meu pau mantinha-se muito duro. Eu sentia ciúmes e até me sentia um fracasso, mas o tesão que eu estava sentindo era enorme. Acho que só quem já passou por algo assim pode descrever.

Um tempo passou e os outros caras já estavam vestidos e iam embora. “amigo, se você precisar de um canto pra passar a noite, nós estamos no quarto 505. Só bater lá que abrimos pra você”

Eu respondi que iria ficar por aqui e dormiria no meu quarto, assim que a nossa brincadeira acabasse.

“só to dizendo” e saiu do quarto.

Outro cara veio se despedir de mim e falou que as mulheres costumam se entregar totalmente pra ele e é comum esquecer dos maridos.

Nos cumprimentamos e todos saíram.

Tratei de trancar a porta do nosso quarto e voltei para olhar os amassos deles. Estavam abraçados e de lado e Paulinha estava roçando sua xaninha na coxa dele e a deixando toda lambuzada. Conforme ela rebolava, era possível ouvir o barulho do liquido dela sendo esmagado entre os lábios rosinhas e os músculos da coxa do cara.

Aproveitei a posição e fui me deitar atrás da Paulinha, me posicionando de lado, de forma que meu pau esfregaria na bunda dela. Na hora ela não se importou, mas eu fui começar a beijar o pescoço dela e ela emburrou com o ombro e gemeu, reclamando. Os dois mantiveram-se agarrados e continuaram o beijo. Parecia que eu fui um simples mosquito que passou perto do ouvido dela.

Tentei pressionar mais meu pau na bunda dela, mas ela simplesmente voltou a subir sobre o bombado. Dessa vez, ela começou a esfregar o clitóris dela contra a base do pau dele e só então ele avançou com uma das mãos até a bunda dela. Fazia carinho e apertava forte.

Fui sendo ignorado por mais um tempo e voltei para uma cadeira que havia próximo da cama. Me sentei e fiquei olhando os dois namorarem.

Paulinha respirava cada vez mais ofegante e rebolava cada vez mais rápido. Ela estava ficando próximo ao orgasmo, sem nem mesmo estar sendo penetrada. Começou a deixar escapar gemidos abafados, pois sua boca estava ocupada beijando seu garanhão.

Ele percebeu que ela estava quase e rolou com ela, ficando na posição papai e mamãe. Afastou um pouco o corpo do dela e ajeitou a cabeça do pau na entrada da xaninha dela. Pararam o beijo e ficaram se olhando nos olhos e ele pincelando seu pau gigante na bucetinha dela. Aproveitando que estava toda melada e lubrificava o inicio do seu pau.

Ajeitou-se e começou a penetrar bem devagar. Para a xaninha ir se acostumando com aquele pau enorme e duro que iria preencher toda sua gruta. Logo ela estava o abraçando com as pertas e forçando para que ele entrasse mais fundo nela.

Quando ele sentiu que havia entrado tudo o que dava, começou um vai e vem ritmado e Paulinha começou a gozar. Gemia muito e tinha espasmos. Não conseguia se controlar. Suas pernas tremiam e esticavam e os dedinhos do seu pesinho se apertavam e se esticavam.

Depois de um longo orgasmo, ela relaxa seu corpo e fica descansando, enquanto o bombadão se ajusta para ficar de joelhos e comer ela em posição de frango assado. Detalhe, enquanto ele se ajustava, o pau dele seguiu a todo momento dentro dela.

Ele fica se movendo devagar, dando tempo dela se recompor. Eu aproveito e vou pra perto do rosto dela, deixando meu pau próximo, para ver se ela iria se animar a chupar. Mas ela simplesmente vira o rosto pro outro lado.

Novamente sou rejeitado pela minha namorada e me afasto um pouco, ficando mais na beirada da cama. Nenhum dos dois fala nada pra mim. Me ignoram totalmente.

Alguns segundos depois, Paula dá uma rebolada no pau dele, como se estivesse pedindo para ele retomar as metidas. Prontamente ele começa um vai e vem e se abaixa para mamar os peitos lindos dela e ela abraça sua cabeça e o segura nos peitos.

Nisso ela olha nos meus olhos, com um olhar meio de êxtase meio de desprezo e começa a gemer com as estocadas dele e com os beijos lambuzados que ele dava nos seios dela.

“assim, gostoso” gemia Paulinha. Sem tirar os olhos de mim. “mais... isso... arromba tua Paulinha...” ficava dando ordens para ele, e gemendo deliciosamente.

Os gemidos dela foram se intensificando e o ritmo das estocadas do bombado foram aumentando e ela começou a anunciar que ia gozar de novo. Tudo isso olhando nos meus olhos. Não me aguentei e comecei a socar uma punheta. Nunca tinha ouvido ela gemer assim e acho que eu acabaria gozando sem tocar no meu pau, de tanto tesão que foi ver ela gozando naquele momento.

Ela gozou e eu gozei ao mesmo tempo. Coloquei a mão na frente do jato da minha porra para não atrapalhar os dois.

Foi um orgasmo muito forte e eu cheguei a quase cair. Mas continuei olhando os dois que seguiam transando, sem em nenhum momento ele tirar o pau de dentro dela. Fui até o banheiro para limpar a mão e eles seguiram transando.

Como estava com o pau amolecendo, resolvi tomar um banho pra me recompor.

Tomei um banho longo. Acho que fiquei uns 15 minutos debaixo d’agua e durante todo o tempo, dava pra ouvir os gemidos deles e o barulho das estocadas e as vezes ouvia estalos que deveriam ser tapas que ele estava dando na bunda dela. Se eu conseguia ouvir os gemidos e barulhos debaixo do chuveiro, com a porta do banheiro fechada, certamente os vizinhos e quem passasse no corredor também conseguiam.

Quando saio do banheiro, me deparo com ela acocada no pau dele, com as pernas abertas e escorada pra traz e os longos cabelos loiros pendurados para traz. Pulava sobra aquele mastro com muita energia. Cheguei mais perto para olhar a bucetinha rosinha engolindo praticamente todo aquele pau gigante. Devia dar uns 3 do meu.

Tenho certeza que em uma situação normal ela não aguentaria tanto. Mas como estava em transe, fazia a xaninha engolir tudo sem dó. E o melhor de tudo era que a bucetinha parecia estar adorando, pois seu grelinho estava visivelmente duro e ela deixava toda a rola muito melada, a ponto dele estar até com o saco lambuzado com o melzinho da Paula.

Novamente ela começa a me olhar nos olhos e eu começo a socar uma punheta.

Ela se deita de ladinho, de costas pra ele e abre bem as pernas, enquanto ele vai penetrando sua bucetinha por traz e com uma mão acariciando o seio dela.

Chego mais perto pra ver. Estava vidrado na bucetinha dela engolindo aquele pau todo e sem parar de deixa-lo melado. Não entendia de onde vinha tanta lubrificação. Mas fiquei próximo da xaninha. Com o rosto a uns 30cm de distância. Vendo a penetração, ouvindo o barulho do saco dele batendo no grelinho duro dela, sentindo o cheiro do sexo deles.

Imagino como seria minha vida se eu tivesse uma rola dessas. Certamente nosso relacionamento sexual não estaria em decadência. Meu pau segue muito duro e babando de tesão.

Bombadão se ajeita um pouco e começa a beijar o pescoço dela, com uma mão acariciando o seio e com a outra tocando uma siririca, sempre penetrando vigorosamente.

Rapidamente, Paulinha estava tendo outro orgasmo. Mas esse parecia diferente. Ela não estava só gemendo. Estava gritando de tesão. Dava pra ver a buceta dela se contraindo, apertando a rola que a preenchia totalmente.

Ela revirava os olhos e gritava de prazer.

Eu fui chegando mais perto, até que a bucetinha dela começa a esguichar um liquido. Ela estava tendo uma ejaculação. O jato sai forte e pega um pouco no meu rosto, boca, pescoço e molhando todo o colchão.

Depois de um jato grande e forte, saem mais 3 ou 4 jatos menores, com pouca pressão. E depois do último jato, ela esfacele, e perde a consciência.

O garanhão diminui o ritmo da penetração e sai de perto dela, retirando o pau de dentro da xaninha pela primeira vez desde que havia entrado.

Ele se levanta da cama e me chama para o banheiro.

“cara, você pode ficar olhando, mas ela não vai quere nada com você.”

- Como assim? Minha namorada. Estamos aqui pra safadeza.

“amigo, ela não é mais sua namorada. Ela está vidrada em mim. Hoje você não dorme com ela.”

Aquilo me fez pensar...

Se você quer saber como a história segue, vote e comente.

Grande abraço.


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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 03/03/2021

Que delicia de conto meu amor, simplesmente amei, votado é claro, bjinhos Ângela




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Ficha do conto

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principado

Nome do conto:
Cruzeiro com liberdade parte 6

Codigo do conto:
165101

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
28/09/2020

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