Ganhando uma família diferente - parte 3



No outro dia de manha acordei cedo, tomei um café reforçado no hotel e saí para almoçar com alguns amigos. Minha cabeça tentava se concentrar mas tudo o que eu pensava era na Fabi e suas filhas. Até meus amigos comentaram que eu estava com a cabeça na lua. Tudo bem eu estava mesmo pensativo. Levar a Cami pra morar comigo. Seria maravilhoso, mas uma mudança muito grande na minha rotina. Eu teria ela sempre em casa e como explicar isso para os vizinhos e para minha família? Como fazer se eu quiser sair com outras mulheres? Seria uma mudança irreversível.

Minha mente estava receosa, mas algo no meu coração dizia que era a coisa certa.

Bom, já era meio da tarde quando eu recebi um whats do Igor... digo, Ariel.

A:: Vou ficar sozinha em casa, mãe e Cami saíram pra visitar a vovó e voltam só mais tarde.

Em seguida recebo uma foto dela de calcinha, com o pauzinho pequeno duro, fazendo um voluminho na calcinha pequeninha e infantil que Ariel usava.

Eu:: safada. Já vou aí. Devo chegar em uns 30 min.

A:: vou te esperar.

Me despedi dos meus amigos e fui até meu quarto de hotel. Peguei todas as minhas coisas e fiz o check-out. Da casa do Igor/Ariel eu já iria para o aeroporto retornar para POA.

Cheguei lá e ela me recebeu com um vestidinho rosa de algodão, que deixava todas as coxas a mostra. Dava pra ver que a pele dela já estava bem mais feminina e lisinha. Sua voz também estava um pouco mais aguda. (a transição precoce estava dando resultados incríveis. Era uma menininha)

Entramos e sentamos no sofá. Ariel me serviu um refrigerante e se deitou no sofá, ao meu lado, colocando as pernas sobre as minhas. Fiquei acariciando-as, com pelinhos fininhos e loirinhos. Ela estava muito cheirosa.

Conversamos um pouco sobre a situação da Camila ir morar comigo. Ela falou que a irmã estava assustada, mas que sabe que será o melhor pra ela e que ela confia que eu iria cuidar bem dela.

Isso é bom. Ela ir voluntariamente facilita as coisas.

Ariel também falou que iria sentir saudades da irmãzinha e que era pra eu vir visitar com frequência. Minha ideia era levar eles todos para Porto Alegre. Mas antes eu precisaria encontrar emprego para eles. Isso eu arranjaria mais no futuro.

Ariel começou a usar os pezinhos para acariciar meu pau sobre a calça. Fazia isso e me olhava nos olhos, conversando sobre como ela estava com inveja da irmã, de me ter todos os dias...

Meu pau ficou duro com os carinhos.

Ariel:: Edu, você tem algum preconceito comigo?

Eu:: porque a pergunta?

Ariel:: é que eu queria te pedir uma coisa...

Eu:: pode pedir. Eu não sou julgador.

Falei isso e subi os carinhos para suas coxas, mais perto da virilha, chegando até a barriga, por dentro do vestido e com a outra mao acariciava por dentro de suas coxas, bem pertinho de sua calcinha.

Ariel:: me come... depois eu peço...

        Ela falou isso com um pouco de vergonha. Não sei pq. Na hora eu me deitei ao lado dela e comecei a beijar sua boca.

Ouvia ela soltar gemidinhos meigos enquanto tentava aproximar seu corpo do meu. A segurei pelas costas e a puxei pra cima de mim. Ela beijava minha boca apaixonadamente e eu conseguia sentir seu pauzinho duro, apertando contra meu corpo.

Comecei a explorar seu corpo com minhas mãos, alisando a bundinha, suas costas, puxando o cabelo para ter acesso ao pescoço dela.

Ela se levanta, como se estivesse cavalgando em mim, fica rebolando sua pélvis e sentindo meu pau duro. Tira o vestido e eu consigo ver seu corpo bem feminino, com peitinhos começando a aparecer. Os bicos certamente estavam diferentes. Pareciam apetitosos. A puxei pelo pescoço e comecei a beija-los.

Me virei para cima dela e me levantei pra tirar a roupa. Consegui ver o pauzinho duro e querendo sair da pequena calcinha que ela usava.

Terminei de tirar minha roupa e fiquei de pé ao lado do sofá, com o pau duro.

Eu:: chupa – Ordenei em tom firme.

Como uma boa menininha, ela fez o que mandei e começou a fazer um boquete bastante molhado.

Ela soltava gemidinhos de tesão e com uma mão acariciava meu saco e com a outra acariciava seu pauzinho pequeno dentro da calcinha.

Deixei ela mamando um pouco até perceber que o tesao dela já estava grande e ela masturbava-se com vigor.

A puxei pelos cabelos suavemente para que se levantasse e a posicionei de 4 sobre o sofá. Fiquei adimirando um pouco a visao daquela magrinha com a pele muito lisinha e macia.

PAFF – deu um tapa na sua bunda e me abaixei para beijar a bundinha dela.

Coloquei a calcinha para o lado, deixando à mostra o cuzinho rosinha dela e o saquinho sem pelos, com o pauzinho duro logo abaixo.

Brinquei um pouco com o dedo sobre o cuzinho e passei a dar um beijo bem molhado naquele cuzinho rosinha, pequeninho e cheiroso.

Ariel gemia como uma putinha e fazia movimentos com o quadril, guiando minha língua pelo rabinho dela.

“Edu, seu gostoso... me come!” - implorou a safadinha.

Me coloquei de pé na beirada do sofá e comecei a esfregar meu pau no cuzinho todo babado.

Eu:: quer que eu te coma, puta?

Ariel:: sim, Edu... eu não aguento mais o tesão.

        Eu continuava só esfregando meu pau no reguinho rosadinho e passando minha mão pela bundinha e corpo dela.

Ariel:: Vai... por favor..

        Ela falou isso já masturbando seu pauzinho pequeninho, que já estava todo babadinho com o caldinho que vazava de tanto tesão que sentia.

Começei a posicionar o pau no cuzinho do Igor, ou melhor, Ariel. Igor era afeminado e safadinho, mas Ariel exalava uma sexualidade feminina que era impressionante. Tao jovem e já tinha essa aura de sexo. Talvez fosse pelos hormônios ou só estava mais livre agora. Se não fosse o pauzinho pequeno, você juraria que se tratava de uma ninfetinha.

Voltei ao momento e comecei a penetrar o cuzinho dela.

Muito apertado. Nossa. Acho que é o buraquinho mais apertado que eu já penetrei.

Ahhhh, issooo.... me comeee.....

Ariel gemia enquanto eu ia fazendo movimentos suaves para acostumar o cuzinho a grossura do meu pau.

Fomos indo com suavidade e cuidado até meu pau entrar todo e nossos sacos se tocarem.

Imediatamente ela começa a rebolar, esfregando seu saco no meu e também massageando meu saco com sua mãozinha.

Era uma sensação diferente. Nunca imaginei que sentiria tesão nisso... mas essa família tinha me ensinado a não ter preconceitos e sentir prazer.

Segui comendo ela por um tempo. Agora, já acostumado ao meu pau, o cuzinho dela rebolava para frente e para traz em uma cadencia muito gostosa.

Ariel gemia como uma putinha no cio e masturbava seu pauzinho vigorosamente. Estava difícil de eu segurar o orgasmo. Mas como ficaria um tempo sem ver ela, queria fazer a transa durar bastante.

Mudei de posição e pedi pra ela acocar em mim.

Deitei no sofá e ela veio por cima e sentou até seu saco encostar na minha barriga. Eu a segurei pelas nadegas e comecei a bombar mais forte, fazendo a gemer muito. Era quase um escândalo o que ela gritava sem pudores.

Tinha que manter o pensamento longe pra não gozar com os gritos agudos que ela soltava.

Puxei ela pelo pescoço para que se abaixasse e eu pudesse beijar seus peitinhos.

Lambia um, chupava outro, passava os dedos neles... beijei os peitinhos com toda a vontade que eu tinha e ela começou a pedir pra parar, se não ela iria gozar.

Eu continuei beijando com vontade e a segurando firme e bombei mais forte o seu cuzinho.

A:: Edu, assim eu vou gozar...

EU:: Pode gozar, putinha

A:: eu vou jorrar muito...

Foi o primeiro momento em que eu percebi que iria tomar um banho de porra dela. Azar. O importante é o prazer. Não vou me sentir menos alfa por isso.

Eu:: Goza vagabunda...

A:: Edu, eu quero te pedir uma coisa... aiii... gostoso...

Eu:: pede, sua ninfetinha cadela!

A:: deixa eu gozar sobre o seu pau?

Eu:: o que?

        Não entendi o que ela quis dizer... era pra eu continuar bombando pra ela gozar pelo cu...?

A:: eu quero melar seu pau com meu leitinho. Deixa?

        Falou ela dengosamente.

EU:: ....

Eu:: deixo sim.

        Nesse momento ela se levantou e sentou entre minhas pernas, colocando o pau dela bem pertinho do meu e ficou punhetando.

Ariel:: seu pau é tão lindo... eu quero melar ele todo...

E:: então goza nele... deixa ele meladinho com seu leitinho de ninfetinha puta.

Aiiii... ta vindo.... vou gozar....

        A ninfetinha chegou um pouco mais perto, apontando seu pauzinho para o meu e começou a derramar leitinho de novinho.

Foram jatos fartos que atingiram meu pau, saco e um pouco da barriga....

Ela gemeu gostoso e assim que parou de gozar começou a esfregar o pauzinho no meu e no meu saco... deixando tudo melado.

A:: que lindo... eu amo pau melado de leite...

        Ariel passou a acariciar meu pau e o dela juntos e depois que ela perdeu a ereção, seguiu batendo uma punheta muito gostosa pra mim. Meu pau todo melado me dava uma sensação boa. A lubrificação...o barulho da punheta melada...

        Depois de um tempo ela começou a lamber meu saco enquanto seguia punhetando.

Ariel:: Edu... me dá leitinho na minha boquinha?

Eu:: dou sim, putinha. Só continua como você está que logo eu gozo.

Ela mamava bem demais. Entendia como um pau sentia e explorava todos os pontos de prazer.

Logo eu estava gozando fartamente em sua boca. Foram 4 ou 5 jatos que ela segurou na boca.

Ela se levantou e mostrou seu rosto todo melado do próprio leite e abriu a boquinha, mostrando que segurava todo o meu gozo.

Ela fechou a boca, fazendo todo o meu leite escorrer por seu queixo e torso. Passou suas mãos pelo próprio corpo com a intenção de se melar o máximo possível com meu leite. Passava nos peitinhos e também no próprio pauzinho mole.

Eu admirava perplexo com a safadeza dela.

Depois de brincar um pouco se lambuzando ela começou a sorrir de alegria.

A:: ai edu, não me olha assim.

E:: eu to te admirando. Realmente a Ariel é uma putinha.

A:: hahaha sua putinha, Edu. Foi por você que eu resolvi transicionar. Quero ser uma grande mulher pra você ter orgulho de mim e também poder me usar quando quiser!

Eu:: fico lisonjeado.

Ela pediu licença que iria tomar banho e que eu poderia ir depois.

Em 20 minutos estávamos os dois, sentados no sofá, comportados, falando sobre planos que eu tinha para apoiar a Camila. Também garanti que iria tentar ajudar mais ela e a mãe deles.

Uma meia hora depois, Camila e Fabi chegaram em casa.

Sentamos na mesa para conversar sobre a mudança... ela aceitaria? E se aceitasse, como eu faria?

CONTINUA...

Se quer saber a continuação, vote e comente.

Abraços e até a proxima.

Foto 1 do Conto erotico: Ganhando uma família diferente - parte 3

Foto 2 do Conto erotico: Ganhando uma família diferente - parte 3


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Comentários


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nikos5 Comentou em 08/09/2022

uma delicia de conto, uma putinha muito safada e gostosa de se ter

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homemparana Comentou em 05/09/2022

delicia de conto

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pintonormal Comentou em 05/09/2022

Delícia 😋, continua logo




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Ficha do conto

Foto Perfil principado
principado

Nome do conto:
Ganhando uma família diferente - parte 3

Codigo do conto:
207547

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
04/09/2022

Quant.de Votos:
12

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2