Férias longas na Bahia - o ciclista na praia - broderagem



Contos sempre reais.

Vim passar o isolamento na Bahia, na casa dos pais. Acabei que contraí o corona aqui, e não só quis aproveitar o período de imunidade, como voltei dos antibióticos com um tesão INSANO!

Todo dia ia à praia tentando manter os exercícios em dia, mas também na esperança de gozar. Não muita esperança, já que cidade pequena não é tão fácil encontrar os lances assim na rua.

Tinha acabado de tomar banho próximo a uma barraca de praia que estava vazia, por conta das restrições. Havia alguns quiosques e depois deles uma mata meio densa, deixando o lugar isolado e meio deserto. De propósito, fui tirar água do shorts de nylon que usava de propósito pra fazer a linha jogador de futebol. E como tenho um corpo naturalmente atlético, embora não malhe, mãos grandes e veiudas, pés grandes, bunda grande e cabelo cafuçu, realmente me passo por hétero jogador de futebol.

Eu sabia que um homem com pinta de pescador tava transitando na praia e tirei o short perto dos quiosques para torcer e se livrar da água. Estava sem cueca, como sempre, me fazendo de sonso, enquanto o tio me via pelado e tentava agir com a mesma naturalidade que eu pretensiosamente demonstrava. Mas o tio passou e eu coloquei de volta o short, peguei a bicicleta e pedalei sentido norte, num trecho da praia que era de difícil acesso, e por isso ficava quase sempre deserto. Sabia que a melhor chance de ocorrer algo era ali, como já havia ocorrido comigo há uns anos, com um mineiro gostoso pra c***lho. E vi que tinha um ciclista descansando debaixo de uns coqueiros. Cheguei sob a mesma sombra e cumprimentei fingindo ser hétero (é meu jogo favorito na hora de dar em cima, haha) e ele respondeu. Era um tio já, tbm. Devia ter seus 45, uma década a mais que eu. Negro tipo caboclo, não muito bonito, mas tbm não era feio.

Quando me respondeu, pensei "hétero". Mas mesmo assim sou simpático por natureza, e continuei a conversa como qualquer pessoa normal, já sem muitas intenções.

Falei que eu morava em São Paulo, mas que estava lá com a família um tempo. Ele disse a profissão e tudo mais e puxava assunto atrás de assunto que quase duvidei da heterossexualidade do cara, rs... Enfim, tinha que ir. Me despedi e fui pra casa.

Muitas fodas, encontros e desencontros depois, decidi ir resolver uns problemas na cidade vizinha, também litorânea, de bicicleta. No retorno, decidi vir pela praia. Quando eu estava chegando na areia, vi um ciclista indo na mesma direção que eu ia. Mas como parecia um gay caçando putaria, e não havia me agradado muito, deixei passar. Fiquei fazendo hora um tempo, e depois resolvi pedalar em direção à minha cidade. Tava com outro short de jogador, e sem cueca como sempre.

Chegando num ponto mais deserto, parei pra mijar e quando subo um barranco, o cara está lá. Chegando mais perto, vi que era o mesmo ciclista do outro dia e minha mente que entrou em curto, pois tava claro pra mim que ele estava atrás de putaria. Mas assim que a gente se cumprimentou, ele voltou a parecer hétero, acredito que por ter me reconhecido e por eu não ter demonstrado que estava ali por putaria, ele podia ter achado que eu era hétero e se fechou.

Começamos a conversar no mesmo clima da outra vez enquanto eu dava minha mijada.

O cara era tão convincente que por momentos eu duvidava que ele fosse gay de fato. Não dava uma brecha. Não olhava meu pau, não tocava no assunto sexo...

"Não!", pensei. "Com minha experiência, esse cara não vai me convencer de que é hétero", apesar de que eu pudesse me arrepender e criar uma situação muito constrangedora...

Mas eu estava com tanto tesão depois do covid que caguei pra qualquer possibilidade de dar merda e resolvi dar um susto no cara.

Emendei uma conversa atrás da outra tbm, como se fôssemos velhos amigos relembrando coisas, rindo, reclamando, pedindo confirmação, e quando parecia que eu ia ser só mais um cara aleatório com quem ele tivesse puxado conversa na praia, ainda olhando pro mar, como se não tivesse nada a dever, sem deixar de conversar e responder à conversa dele, fui aos poucos procurando meu pau ainda mole pela saída da perna do short, de início como se estivesse uma coceira. Continuei conversando enquanto achava meu pau, e respondendo e gesticulando, fingindo que tava terminando a coceira mais longa da história, saquei o pau ainda mole sem deixar a conversa morrer, como se fosse mijar, e ele aceitou de boa minha estranha intenção de mijar na frente dele, sem esconder o pau, como qualquer cara faria, e aos poucos foi ficando estarrecido quando comecei a punhetar o pau mole, mas sem querer perder a conversa também...

Ele demorou tanto a entender o que estava acontecendo, que pensei "vou apanhar". Aí ele começou a olhar pra todos os horizontes enquanto eu me punhetava na frente dele. Então tudo ficou em silêncio.

Finalmente ele caiu em si. "Fiquei até constrangido", disse ele.

"Chega aí. Mete a mão", eu disse. Ele então "Aqui não, moço, muito aberto".

"Ninguém vai aparecer num lugar deserto desse, e se aparecer, quer putaria".

Ele foi se aproximando acanhado. Começou a ficar nervoso de tesão, mas ao mesmo tempo não conseguia olhar pro meu rosto nem pro meu pau. Se aproximou de vagar, olhando pra todos os cantos possíveis. Até que apertou meu pau com o punho. Deu mais duas olhadas e apertou meu pau gemendo de prazer.

Eu poderia comê-lo ali, como já comi vários em lugares públicos, mas ele estava mesmo muito nervoso e acanhado.

Conservamos mais algumas amenidades, eu ainda com o pau de fora, sempre tentando puxar para a putaria, e ele sempre tentando se esquivar, às vezes dando uma pegada forte no meu pau.

Eu estava muito a fim de meter, e como vi que não ia rolar, dei qualquer desculpa e segui meu caminho pela pista, enquanto ele foi pela praia.

Ele me encontrou uns quilômetros ao norte (poderia jurar que ele queria me encontrar), e depois de alguma relutância, me mamou e me punhetou até eu gozar muito, muito leite (quem quiser ver, só pedir o vídeo da mão amiga do ciclista hétero na praia no meu insta @leo_devir).

Até trocamos contato, mas não nos encontramos mais.

                                


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Comentários


foto perfil usuario laureen

laureen Comentou em 10/10/2020

ADOREIIIIII AMIGO BJOS DA LAUREEN SEJA BEM VINDOOOO

foto perfil usuario chaozinho

chaozinho Comentou em 03/10/2020

Broderagem amarrada do carai. Mas gozou que é o maos importante.




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Ficha do conto

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nandobaiano

Nome do conto:
Férias longas na Bahia - o ciclista na praia - broderagem

Codigo do conto:
165189

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/09/2020

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