DO BANHEIRO DO PARQUE PARA O BANHEIRO DA FACULDADE



Contos sempre reais.

Quem quiser saber como sou, dá um biscoito lá no insta @leo_devir. Manda um coraçãozinho no DM pra eu saber que posso seguir de volta (perfil secundário, pra biscoitar).

Voltava eu da pós em Guarulhos depois de informado só em cima da hora de que não haveria aula, de carona com um dos colegas, e pedi para ele me deixar próximo a um dos shoppings da região onde moro. De lá, cortaria caminho pelo parque pra aproveitar a manhã que agora estava livre. Tava um dia bonito e o parque cheio.

Quando descia uma das vias para sair pelo portão principal, subiu na direção contrária um moleque parrudo, branco, vinte e poucos anos, barba curta partindo para o ruivo, já dando sinais de calvície, muito bonito, com mochila e roupa de botão, bem universitário. Nos encaramos quando passamos um pelo outros, e uns metros de distância depois olhamos pra trás e nos encaramos outra vez. Dei meia volta, disfarcei mal, e o segui. Ele entrou no banheiro e lá fui eu atrás dele.

Quando entrei, me posicionei no mictório ao lado dele, e já saquei o pau. Ele olhou, meteu a mão, olhando para a porta, e gemeu de prazer. Então ele dá sinal pra sair e fui acompanhando.

– Vamos na faculdade. Tem uns banheiros lá que são tranquilos.

Uma das faculdades mais tradicionais de São Paulo ficava ali perto, e eu nunca tinha entrado lá. Fomos conversando, e ele disse que era do interior, que veio pra SP estudar. Tinha uma namorada mais velha, mas que curtia umas brincadeiras com macho. Falamos bastante, já que o prédio ficava a umas duas quadras e meia, e quando cheguei lá, não havia qualquer filtro pra estudantes e não estudantes. Ele me conduziu até um banheiro que ficava no pátio interno, mais isolado, e lá entramos. Ele se sentou no vaso e eu fiquei de frente pra ele com o pau pra fora. Começou a me mamar bem de vagar. Eu gosto de intensidade, mas parecia que ele queria que demorássemos bastante lá. Sabem aqueles caras que gostam de prolongar o prazer? Pois é, esse ia me castigar por quase uma hora nessa cabine de banheiro.

Ele me mamava de vagar, fazia carinho, punhetava, e, quando percebia que eu estava me aproximando de gozar, parava, olhava no meu rosto, se levantava e me beijava. Um beijo modesto, de ponta de língua, como se a culpa de estar traindo a namorada com um macho fosse ser aliviada por estar me dando prazer a conta-gotas. Eu estava com muito tesão, e a vontade era meter e gozar logo, mas ele foi me torturando e torturando, me mamava, depois me abraçava com aquele corpo de urso, respirando o ar que saía da minha boca. Acabei me deixando dominar. Ficávamos imóveis quando alguém entrava no banheiro, ele fazia sinal de silêncio com uma mão, e com a outra agarrava meu pau. Eu já estava elétrico de tesão, mas a tortura só estava começando.

Ele baixou a calça exibindo uma bunda branca e bonita, e pediu pra eu sarrar. Eu não tinha certeza se ele queria dar, nem havíamos perguntado sobre posições e tals, mas obedeci. Lubrificava e brincava com a cabeça do meu pau na porta do cuzinho dele e ele delirava. Toda vez que entrava em êxtase, se virava e me beijava, me punhetando. Tomei um pouco na iniciativa e coloquei uma camisinha. Ainda assim, ele se entregava aos poucos, bem aos poucos. Eu abraçava aquele corpo grande por trás, sentia aquela barba com minhas mãos, e tentava meter, mas ele sabia dominar a situação, e se virava, e me beijava, e recomeçava, até que já sem esperanças, sinto meu pau escorregar mais um pouco pra dentro daquele cuzinho macio, quente, e molhado de minhas pinceladas. Ele geme de prazer e coloca as mãos na parede. Tinha chegado minha vez finalmente, e empurrei todo o pau, que entrou de vagar e fácil, se encaixando perfeitamente. Minha vontade era de bombar, mas passei a apreciar cada gemido de prazer que ele fazia toda vez que eu entrava de vagar e saía de vagar do cuzinho dele. Ver aquele rosto de lenhador fazer aquela cara de tesão e sofrimento quando eu entrava inteiro nele fez a tortura valer a pena. Acelero um pouco, e já segurando o tesão há muito tempo, anuncio o gozo e explodo dentro dele. Ele se vira satisfeito, abre o vaso e começa a tocar uma enquanto me beija, gozando também logo em seguida.

Depois de recuperados, continuamos conversando como se nada tivesse acontecido. Almocei com ele no refeitório da faculdade, aquele monte de estudante sem saber o que tinha acabado de acontecer, me senti um psicopata, haha. Conversamos, trocamos número, mas não voltamos a nos encontrar. Eu queria, mas devido a algumas circunstâncias que ele me revelou na conversa, passei a achar errado o que ele tava fazendo com a mina dele.

Se gozaram, deixem seu voto. Até o próximo! Abraços.


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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 09/11/2020

Que conto delicioso meu amor, votadissimo, leia meu último conto, vou adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela

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titoprocura Comentou em 09/11/2020

Gostoso esse jogo de vou não vou... Cada passo o tesão aumenta... Gostei do conto!!! Votado!




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Ficha do conto

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nandobaiano

Nome do conto:
DO BANHEIRO DO PARQUE PARA O BANHEIRO DA FACULDADE

Codigo do conto:
167291

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/11/2020

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6

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