Como dei para o meu amigo da época de escola.



Bem, esse é o primeiro conto erótico que escrevo, postei ele a dois anos em um outro site, o CNN contos eróticos e nunca mais escrevi. Agora resolvi postar ele de novo aqui e vou escrever mais. A história é fictícia, mas surgiu de uma fantasia com um amigo meu que eu realmente queria que acontecesse. Tenho muitas fantasias e desejos sexuais malucos que vou escrever contos sobre eles pra me ajudar a lidar com o tesão. Bem, segue o conto:

Meu nome é André (fictício), tenho 24 anos, sou branco, olhos castanhos e cabelos pretos longos até um pouco pra baixo do ombro, normalmente prendo eles em um rabo de cavalo. Sou alto até, quase 1,80 m, gordinho e peludo. Sou Bear. Tenho uma bunda grande, redonda e peludinha. Meu pau não é grande, tem uns 14 cm/15 cm e é grossinho e cabeçudo, uma cabeça rosada. Como sou muito branco tenho a pele meio rosada, incluindo meu cuzinho que é bem rosadinho.


Eu tenho um amigo de anos, estudamos juntos no ensino médio e somos amigos desde então. O nome dele é Paulo (Também fictício) Temos a mesma idade, mas somos bem diferentes em alguns pontos da personalidade e fisicamente, totalmente diferentes. Paulo é mais baixo que eu, tem no máximo 1,75m, é negro, cabelos sempre curtos e os olhos castanhos, usa óculos. No ensino médio ele fazia luta e malhava, era todo sarado mesmo ainda sendo um adolescente, mas na época eu nunca me senti atraído por ele.
Depois que nos formamos ele “relaxou” deixou a academia e a luta e engordou, ficou bem cheinho.

Continuamos amigos até hoje, conversamos pelo WhatsApp e ele sempre vem na minha casa quando tem festa ou churrasco, sempre é convidado afinal já é amigo da minha família também. Ele também já veio em dias que não tinha nenhum evento, só para conversarmos mesmo ou jogarmos buraco.

Sempre fomos bons amigos, mesmo que passássemos um tempo sem conversar nossa amizade nunca diminuiu, mas também nunca passou disso. Até alguns meses atrás.

Eu e Paulo conversávamos pelo WhatsApp, estávamos falando da vida e era uma conversa normal até que ele começou a reclamar que não pegava ninguém a muito tempo (Pelo o que eu sei ele nunca namorou ninguém, mas já soube de algumas meninas que ele pegou).
Eu disse que era normal, que todo mundo passava por uma seca, mas ele falou que já estava demorando muito e que queria logo achar alguém pra transar.
Eu brinquei falando pra ele “virar” gay e aproveite pra dar uma zoada nele, que ele ignorou e o assunto acabou mudando.

Passaram algumas semanas e ele tocou no assunto novamente, mas dessa vez estávamos na minha casa jogando buraco, só eu e ele.

– Preciso achar alguém pra transar! Logo vai fazer um ano! – Disse ele.
– Nossa! – Eu respondi surpreso – Desde aquela vez que conversamos sobre isso você não arranjou ninguém?
– Não. O pior é que não aguento mais ficar na mão!
– Já falei pra você virar gay! – Ri depois que falei isso e ele revirou os olhos.
– Eu gosto de mulher, não quero comer homem nenhum!

O assunto acabou mudando, mas algumas jogadas depois eu resolvi perguntar:

– Mas nesses tempo sem transar você não conseguiu nem um boquete?
– Não! Queria, uma das coisas que eu mais gosto é um boquete bem pago sabe!?
– Sei, eu também gosto! – Disse rindo – Ah Paulo, boca é tudo igual, não faz diferença se é homem ou mulher.
– Não sei não, ainda queria que fosse uma mulher. Apesar que já me falaram que homem chupa melhor que mulher.
– Se você quiser eu arrumo algum amigo meu pra te chupar.
– Não, mas se você tiver uma amiga eu topo! – Disse ele que logo depois bateu o jogo e ganhou a segunda partida seguida. Ódio.

Porém uma coisa chamou minha atenção, ele ficou excitado, não deu pra esconder o baita volume nas calças dele. Confesso que fiquei muito tentado e pensei em ir pra cima, mas não quis estragar nossa amizade.
Ele fingiu que nada está a acontecendo, continuou jogando até que a excitação passou e olha que não era uma coisa que dava pra esconder, ele estava de calça jeans meio justa e o pau ficou bem marcado, era grande. Sei lá, eu teria ficado envergonhado, mas ele não pareceu se importar com aquilo.

Nossa conversa sobre isso parou por aí. Muito tempo se passou, mais alguns meses, e vez ou outra ele tocava no assunto de não ter transado com ninguém até que um dia Paulo me surpreendeu muito. Estávamos conversando pelo WhatsApp quando ele voltou a falar sobre a seca dele, reclamou que já fazia mais de um ano e que não aguentava mais ficar só na punheta, que qualquer coisa ele já ficava de pau duro e que não queria ter que recorrer a uma puta, que queria alguém legal só pra transar mesmo, de preferência uma mulher gordinha porque ele gostava mais e mais uma vez ele perguntou se eu não conhecia nenhuma ou se tinha alguma amiga que poderia transar com ele.
Falei que não, que eu não tinha tantas amigas solteiras e foi aí que ele me surpreendeu mesmo! Ele me mandou uma foto do pau dele, o volume na calça era real, pela imagem eu julguei que devia ter uns 19 cm no mínimo e era bem grosso e cabeçudo, com a cabeça vermelha, um tesão.
Depois ele mandou mais duas, de ângulos diferentes e disse que queria fazer um trato comigo.
Eu estava confuso porque ele era meu amigo, mas também estava muito excitado e perguntei que trato ele queria fazer.
Antes ele perguntou se eu tinha gostado do pau dele e se eu queria chupar ele, disse que era um pau bonito e que era do tipo que eu amava chupar.
Então ele falou que se eu arranjasse alguma mulher pra ele comer ele me deixava chupar.
Fiquei bem confuso na hora e achei que ele estava zuando, mas ele disse que era verdade, que era só arrumar a mulher que eu podia chupar ele.

O assunto ficou por aí e eu passei uns dias sem pensar naquilo, até que ele mandou outra mensagem perguntando se já tinha arranjado a mulher junto com outra foto do pau. Foi aí que eu soube que era real e bem, mesmo sendo meu amigo era um baita pau e eu não ia perder a chance de mamar um pau daqueles.
Comecei a procurar por uma mulher pra ele, tentei com umas conhecidas, depois com meninas no Facebook que eu achei que ele poderia gostar, sempre usava o mesmo papo “um amigo meu quer ficar com você” e pra minha tristeza não achei nenhuma!
Ele me cobrava quase todo dia, mas eu não consegui. Não sei o que acontecia, nenhuma mulher queria ficar com ele e chegou num ponto em que eu desisti. Falei pra ele e ele ficou meio decepcionado, mas beleza, não tinha o que fazer.
Só que eu continuava querendo muito chupar o pau dele e perguntei se não podia chupar mesmo sem ter arrumado uma mulher, afinal não arrumei ninguém mesmo e não ia arrumar pelo jeito e ele disse que tínhamos um acordo a ser respeitado, eu arrumava a mulher e ganhava o direito de chupar o pau dele, ganhar porra na boca e tudo mais.

Umas duas semanas depois chegou o carnaval e eu organizei uma festa aqui em casa, meu país viajaram e fiquei com a casa pra mim, então chamei uns amigos para fazer um churrasco no sábado a noite e curtir um pouco. Como de costume o Paulo veio e foi um pouco estranho, era a primeira vez que nos víamos desde que ele me propôs o tal acordo.
Quando ele chegou ele agiu normalmente, logo foi conversar com outras pessoas e curtir a festa e eu fiz o mesmo.

Vários amigos vieram e tudo corria normalmente, algumas pessoas fantasiadas, algumas meio altas já por causa da bebida, música tocando e assim a noite seguiu.
Quando já era mais de meia noite, ainda tinha gente em casa, Paulo chegou perto de mim e perguntou:

– André, já tô meio alto e tá tarde, será que posso dormir aqui?
– Pode sim, não tem problema, a casa é sua.
– Valeu.

Ok, confesso que imaginei muita coisa! Paulo ia dormir na minha casa, depois de todas aquelas nossas conversas e aquelas fotos. Ignorei e continuei conversando com as pessoas.
A festa ainda durou algumas horas, a última pessoa foi embora já era mais de três da manhã e então eu dei uma ajeitada na casa.
Paulo me ajudou colocando mesas e cadeiras no lugar enquanto eu pegava copos e latas de cerveja e colocava no lixo.

– Essa louça suja eu vou lavar amanhã, tô cansado.
– Eu também, tô com muito sono, mas queria tomar um banho.
– Fica a vontade, só deixa eu pegar uma toalha pra você.

Fui até meu quarto, peguei um troca de roupa minha que serviam de pijama, achei que iam caber no Paulo e então fui pro banheiro pegar uma toalha pra ele no armário que tinha lá, mas ele já havia entrado no banho então bati na porta:

– Paulo eu peguei roupa pra você vestir, tem toalha dentro desse armário, pode pegar a que você quiser.
– Tá bom, obrigado – Ele respondeu.
– Vou deixar a roupa você aqui na porta pendurada na maçaneta.
– Põe aqui dentro pra mim, mais fácil.

Gelei! Ele mandou mesmo eu entrar no banheiro com ele tomando banho? Ok… Meu banheiro não tinha box, usávamos uma cortina plástica daquelas de banheiro mesmo, ele era escura e não dava pra ver quem estava atrás, mas mesmo assim… E se ele estivesse com a cortina aberta? Bem, eu queria chupar aquele pau mesmo, então entrei.

– Vou deixar aqui em cima do armário tá – Pro meu azar a cortina estava fechada – Fica a vontade, pode demorar se quiser.
– Tá bom, obrigado! Viu, você pode pegar um sabonete pra mim? Esse aqui tá quase acabando.
– Pego sim – Abri o armário e já peguei a toalha e o sabonete – Vou deixar com a toalha em cima do armário também.
– Da ele aqui pra mim.
– Pega – Abri um pedaço da cortina para entregar o sabonete, ele pegou e fechou a cortina de novo.

Não consegui ver nada, mas ele estava bem à vontade em dividir o banheiro comigo daquele jeito.
Saí pra ele acabar de tomar banho e fui arrumar uma cama pra ele dormir, pensei em colocar ele dormir na cama do meu irmão, mas achei melhor não. Eu queria muito aquele pau, mesmo ele sendo meu amigo, ele me provocou por muito tempo, estávamos sozinhos na mesma casa tinha que rolar pelo menos uma punheta, mas não queria forçar nada, então resolvi dar uma facilitada nas coisas pra ver o que rolava.

Alguns minutos depois Paulo saiu do banho e eu fui tomar banho. Quando saí ele estava na sala mexendo no celular, perguntei se ele queria ir dormir já e ele disse que sim por que estava cansado. Chamei ele pro meu quarto e deitei na cama, cama de casal:

– Você se importa de dormir na mesma cama que eu?
– Não, por mim não tem problema – Respondeu e deitou também – Você não vai apagar a luz?
– Esqueci – Me levantei e apaguei a luz, deitei outra vez e me virei de costas pra ele – Até amanhã mano, se eu roncar me cutuca.
– Até.

Meu quarto estava um pouco claro por conta de uma lâmpada que o vizinho sempre deixava acesa e a luz dela entrava pela janela da sala e depois pela porta aberta do quarto.
Ficamos alguns minutos em silêncio, acho que até cochilei, ele se mexeu um pouco virando pra um lado e depois para o outro até que ficou de barriga pra cima.

– André.
– Oi – Respondi ainda de costas pra ele.
– Você vai achar estranho se eu falar uma coisa?
– Não sei, vai depender do que você falar.
– É que eu não consigo dormir sem bater punheta antes.

Eu não sabia o que responder, me assustei com aquilo, não que eu não tenha gostado, mas mesmo assim, foi inesperado.

– Aaa… – Resmunguei sem saber o que responder – Pode bater, se vai te ajudar a dormir.
– Você não se importa?
– Não, fica à vontade.
– Tá, valeu.

Paulo então abaixou o shorts que eu emprestei pra ele e começou a se masturbar. Um tempinho depois eu me virei para olhar. O pau dele era enorme mesmo, grosso, grande, cabeçudo, um baita tesão e devia ter alguns centímetros a mais que os 19 que eu achava que tinha.
Ele viu que eu estava olhando, mas não falou nada, continuou batendo e gemendo um pouco.
Eu queria muito aproveitar a situação, mas travei na hora, até que ele falou:

– Quer me ajudar? Pega no meu pau.
– Mas e o nosso acordo? – Perguntei só pra ver o que ele dizia.

Ele pegou minha mão e colocou no pau dele. Na hora eu entendi. Segurei firme e comecei a bater pra ele. Eu quase não consegui fechar a mão de tão grosso.
Paulo gemia enquanto eu batia pra ele e seu pau babava muito, estava bem molhadinho e eu já estava salivando morrendo de vontade e abocanhar aquele pau.

– André… e se a gente mudar o acordo? Quer chupar?

Nem respondi, já cai de boca. Ele gemeu alto quando botei a cabeça do pau dele na minha boca. Eu passei tanta vontade daquela rola que queria aproveitar. Chupei bem só a cabeça pra sentir o gosto daquela babinha, daí comecei a colocar o pau aos poucos na boca. Era muito grosso então eu estava tendo trabalho, não cabia direito, mas me esforcei pra caber.
Paulo gemia muito enquanto eu chupava, botei o máximo que consegui na boca comecei a chupar mais rápido e mais forte.
Então tirei e lambi as bolas dele, chupei, brinquei bastante com com aquele sacão peludo e ele gemeu mais.
Voltei a chupar o pau dele e ele segurou minha cabeça e empurrou, engoli o máximo que consegui do pau dele até que eu engasguei, ele me soltou e eu tirei o pau da boca. Comecei a bater pra ele enquanto respirei um pouco e voltei a chupar, engoli de novo o pau e dessa vez, mesmo engasgando não soltei o pau, fiquei lá e comecei uma garganta profunda. A mais gostosa que eu já fiz.

– Porra! Homem chupa melhor que mulher mesmo… Que tesão! – Falou ele que segurou minha cabeça de novo e empurrou pra baixo me fazendo engolir o pau dele todo – Engole meu pau vai seu puto!

Engasguei de vez aí e precisei parar pra respirar, me recuperei logo e perguntei:

– Quer meter na minha boca até gozar?
– Posso?
– Claro!

Pedi pra ele levantar e ele fez. Deitei na beira da cama, de barriga pra cima com a cabeça pendurada pra fora e abri a boca o máximo que pude. Ele entendeu e enfiou o pau. De cara eu já engasguei, mas não tinha como não, era muito grosso. Ele começou a meter, tirava de vez em quando pra eu pegar fôlego, mas meteu gostoso na minha garganta. Sempre gemendo alto.

– Vou gozar! – Ele falou, meteu o pau todo
e encheu minha garganta de porra. Engoli tudo.

Paulo deitou na cama ofegante, eu me levantei e fui no banheiro lavar o rosto. Me olhei no espelho e estava todo vermelho, mas feliz por que foi uma delícia.

Quando voltei pro quarto ele estava deitado e ainda estava pelado. Não falei nada e deitei também em silêncio.

– Cara… – Ele não sabia direito o que falar – Foi muito bom, eu devia ter deixado você me chupar antes.
– Eu falei! – Rimos um pouco e voltamos a ficar em silêncio – Quer dormir?
– Acho que sim.
– Então boa noite, até depois. – Virei de costa pra ele de novo e fechei os olhos.

Paulo chegou mais perto de mim e meio receoso colocou a mão na minha bunda.

– Você tem um bundão.
– Tenho.
– Sabe, já gozei, mas eu queria muito comer alguém.

Gelei outra vez. Eu queria, mas aquele pau no meu cu ia me arregaçar. Eu não era virgem já faz tempo, mas eu era apertadinho. Respirei fundo e respondi.

– Mas você vai querer comer um homem?
– O boquete foi bom, por que comer não seria? – Disse ele apertando minha bunda.
– Tá…

Abaixei o meu shorts e fique nu. Ele apalpou minha bunda um tempo e depois começou a passar o dedo no meu cu.

– Nunca toquei no cu de outro cara, é diferente.
– Diferente como?
– Da mais tesão que cu de mulher.
– Ah tá.
– Como você gosta de dar?
– Gosto de dar se quatro.
– Fica de quatro pra mim então!

Me levantei, tirei toda a roupa e fiquei de quatro, mas antes abri a gaveta do criado-mudo, peguei camisinha e lubrificante.
Ele abriu a camisinha e botou no pau, eu espalhei o lubrificante no meu cu e tentei relaxar porque sabia que a tora era grande.

– Posso?
– Pode, mas vai devagar.

Ele encostou em mim e encaixou o pau na entrada do meu cuzinho. Começou a enfiar devagar e colocou a cabeça toda. Gemi um pouco, porque mesmo só a cabeça já era bem grosso. Então ele enfiou mais um pouco e eu gemi mais.

– Nossa, você é apertado. Que delícia!
– Seu pau que é muito grosso!
– Tá doendo?
– Um pouco, mas pode continuar.
– Você aguenta tudo?
– Enfia, se eu não aguentar você tira.

Ele enfiou tudo o que faltava de uma vez, o desgraçado, gemi alto porque deu, mas ele deixou o pau lá um pouco e começou a acostumar.

– Nossa, que tesão.
– Tá doendo, mas tá gostoso.
– Quer parar?
– Não, continua, mas com calma!

Ele começou a estocar de leve, até tirou e colocou de volta algumas vezes. Tava doendo, mas eu tava relaxando aos poucos e tava ficando bom. Confesso que gosto de sentir um pouco de dor.

– Seu cu é muito gostoso! Nenhuma mulher que fiquei deixou eu meter meu pau inteiro.
– É que eu gosto quando dói.
– Gosta? – Ele perguntou um pouco sarcástico.
– Sim.

Então ele enfiou de uma vez de novo e eu gemi alto outra vez.

– Porra! – Doeu muito e me levantei rápido saído do pau dele.
– Você não disse que gosta de sentir dor?
– Gosto, mas não é assim!
– Como é então?
– Tem que ser com mais jeitinho, você tem que meter mais leve pra eu acostumar com seu pau antes de socar forte assim!
– É que tô com muito tesão, quero socar forte! Seu cu é muito gostoso.
– Vai com calma e aumenta aos poucos! Nunca comeu ninguém caralho? – Fiquei puto com ele.
– Tá! Desculpa, deixa eu te comer mais.

Pra quem se diz hetero ele curtiu muito outra cara né? Pensei comigo. Estava bravo, mas era um pau tão grande e que podia ser muito bom se ele fizesse certo então quis dar outra chance, mas dessa vez fiquei de frango assado.
Ele começou a meter leve outra vez e foi aumentando aos poucos.

– Assim? – Disse ele gemendo.
– Isso! Assim! Pode por mais força

Ele aumentou a pressão das estocadas. Eu já sentia meu cu aberto, a rola entrava firme, batia lá no fundo, estava doendo, mas do jeito que eu gostava.

– Caralho Paulo, é muito grande, tô ficando arrombando!
– Isso é bom?
– É sim!
– Safado! Posso te chamar de minha puta?
– Pode!
– Minha putinha! Gosta de rola é?
– Gosto! Mete mais!

Ele adorou que banquei a puta e começou a meter mais forte ainda. Mas foi bom, comecei a gemer alto e ele ficou doido de tesão de me ver daquele jeito.

– Quer ser minha puta então?!
– Quero!
– Ter certeza? Tô com muito tesão, quero te arrombar de verdade!

Pensei duas vezes antes de dar a resposta, mas quer saber, eu também devia parar um pouco de frescura, era uma baita rola, se eu aguentei uma garganta profunda aguentava ele me comendo do jeito que ele disse que queria.

– Tenho, sou sua putinha agora, faz o que você quiser!
– Você que pediu! – Ele deu uma estocada com toda força, me fez gritar de dor e prazer e depois ainda me deu um tapão já bunda – Fica de quatro pra mim de novo!

Obedeci e ele enfiou o pau com tudo, segurou meu cabelo e começou a meter, forte, estava doendo, mas era bom, nunca ninguém tinha me comido daquele jeito, me senti um putinha na mão dele. Ele urrava de tesão, o saco dele batia na minha bunda e ele me deu mais uns dois ou três tapas.

– Que tesão! Seu cu é muito gostoso! Eu devia ter te comido antes!
– Aí! Você mete muito forte!
– Não queria ser minha puta? Agora aguenta? Vai dizer que não tá gostando?
– Tô sim! Tá gostoso!
– Sua puta!

Estava tão gostoso aquela rola enorme estourando minhas pregas que mordi o travesseiro, enfiei a cara nele e mordi pra aguentar. Fazendo isso acabei empinado de vez a bunda e o Paulo adorou, aproveitou para montar em mim e meter mais fundo ainda. Eu gritava sentindo o pau dele me rasgando e ele urrava de tesão me chamando de puta, falando que ia me arrombar todo e me deixar largo. Eu estava com tanto tesão que gozei sem tocar no meu pau. Ele meteu mais uns minutos até que gozou.

Então ele tirou o pau de dentro de mim e eu senti como eu tava largo mesmo, ele realmente me arrombou.

Deitei de barriga pra cima do lado dele, os dois ofegantes.

– Cara, que tesão, no achei que podia ser tão bom! – Disse ele.
– Foi bom mesmo, tenho que admitir.
– Eu te machuquei? Fui muito bruto? É que quando tô com tesão eu fico louco, e tava tão acumulado, eu precisava meter com tudo.
– Não, eu tô bem acho, só não vou conseguir sentar amanhã!

Nós dois rimos e ele se levantou e foi no banheiro. Acabei indo junto e tomamos banho juntos.
Voltamos pro quarto e ficamos falando de putaria até que dormimos. No outro dia de manhã antes dele ir embora ele me pediu para aquilo ficar só entre nós, disse que foi bom, mas que ele acha que não vai acontecer de novo por que ele é hetero e tals.
Eu disse que tudo bem, que foi ótimo, mas quem tudo bem se não rolasse de novo.

Depois disso ele foi pra casa dele e até agora não nos falamos. Mas espero que logo ele me mande mensagem ou passe aqui em casa querendo mais, porque eu quero.

Bem, é esse o conto. Espero que vocês tenham gostado. Até mais.

Foto 1 do Conto erotico: Como dei para o meu amigo da época de escola.

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Comentários


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ksn57 Comentou em 25/11/2020

Votado - Belo conto !

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ronald43 Comentou em 09/10/2020

Delícia de conto!!!! E olha que não costumo curtir contos fictícios...

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casalbisexpa Comentou em 05/10/2020

delicia de conto e fotos

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lima87 Comentou em 05/10/2020

Rolou novamente?

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moraesinho Comentou em 03/10/2020

Que conto maravilhoso, muito excitante e as fotos ilustrativos deram o toque final que espetáculo de cacete e que monumento de bundinha. Votado.

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marcelinhobundinha Comentou em 03/10/2020

Negrão gostoso!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico bearrabudo

Nome do conto:
Como dei para o meu amigo da época de escola.

Codigo do conto:
165328

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/10/2020

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9

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