O coroa do Bar 1 - Éramos vizinhos e não sabia.



Olá, esse conto que você vai ler é mais uma fantasia minha com uma pessoa real que eu quero muito realizar um dia.
Quem já leu meu outro conto sabe que me chamo André (Fictício), tenho 24 anos, sou branco, tenho 1,79 m, sou gordinho, peludo, tenho uma bunda grande e redonda bem peludinha. Meu pau tem 14/15 cm, meio grossinho e com a cabeça rosada e meu cuzinho é bem rosinha também.

Segue o conto:

Eu normalmente voltava tarde para casa depois do trabalho, mas com a pandemia minha carga horária foi reduzida (e o salário também…) e comecei a sair por volta das 18 h. Como moro relativamente perto eu costumo ir e voltar a pé mesmo.
Tanto indo quanto voltando eu sempre passo por uma rua do meu bairro que tem um bar, mas daqueles bem buteco de bairro mesmo sabe, pequeno, com mesa de bilhar, pintura do lugar velha e sempre tem um ou dois bebuns lá independente do horário.
Nesse dia eu estava voltando pra casa e estava com muito fogo, chega meu cuzinho piscava e meu pau ficava babando dentro da cueca. Quando passei em frente a esse bar tinha alguns caras lá bebendo e conversando, alguns lá dentro e uns outros 3 sentados em cadeiras na calçada.

Quando passei vi um cara que achei muito gostoso. Era um coroa de uns 48 ou mais anos. Era mais baixo que eu, 1,75 mais ou menos, magro, com cabelo já grisalho, uma barba por fazer e branco sentado em uma cadeira, ele virou ela e sentou com as pernas abertas apoiando os braços no encosto da cadeira e fumava um cigarro. Parecia ser daqueles machos meio relaxados e sem muita preocupação com a vida. Ela estava vestindo o uniforme do trabalho e provavelmente tinha acabado de sair dele. Eu já tinha visto a maioria dos caras que frequentavam aquele bar, mas ele era novo.
Quando passei em frente, do outro lado da rua, não tive como não encarar ele e ele olhou de volta. Bem dentro dos meus olhos. Eu segui meu caminho e passei pelo bar, e após alguns passos eu ouvi um dos cara dizer "mas você já vai embora?" Aí olhei pra trás e vi o coroa gostoso se despedindo dos colegas de bar e entrando em um carro preto.

Continuei subindo a rua, mas olhando pra trás de vez em quando e ele diminuiu a velocidade quando passou por mim. Passou bem devagarinho do meu lado e me deu uma boa encarada e depois acelerou e foi embora. Ou ele tinha me curtido ou não gostou que encarei ele e quis me assustar.

Não liguei muito e continuei indo pra casa, afinal já estava quase lá e por coincidência do destino o carro dele estava na garagem da casa em frente a minha. Era o mesmo, preto, acho a um Corsa (não entendo muito de modelo de carro) e a placa CBK alguma coisa.

Achei estranho, mas vida que segue. No outro dia de manhã eu vi ele lá na casa vizinha, pra fora da porta de entrada fumando um cigarro. Como minha casa é um sobrado e a dele não eu consegui ver ele sem ele me ver. E fiquei secando ele por uns minutos.

Eu não tenho muito contato com os vizinhos mais novos do bairro, moro aqui desde os 6 anos, mas sabia que naquela casa só moravam mulheres, uma senhora a filha dela e as duas netas. Então quem era aquele cara?
Conversei um pouco com minha mãe que tem mais contato com as vizinhas e ela me contou que um irmão da senhora passou a morar com elas depois do divórcio. Bem, estava aí a razão pra ele estar na casa e eu queria muito aquele homem, ele não era nem muito bonito e fumava, coisa que nunca curti, mas não sei, alguma coisa nele me atraiu muito e eu queria pelo menos mamar ele e sentir o sabor de sua porra. Decidi que ia ter que seduzir ele.

Então quando sai do trabalho as 18 h sabia que iria passar pelo bar e encarar ele de novo só pra provocar. Porém para minha sorte quando estou ainda algumas ruas antes do bar, em uma avenida movimentada até, eu vejo ele saindo de uma oficina mecânica que tinha o mesmo logo do uniforme dele, então descobri onde ele trabalhava. Eu estava do outro lado da rua e vi que ele ia atravessar e eu estava perto da faixa de pedestre. Ele não teve como desviar, atravessou a rua, deu de cara comigo e soltou um "Opa!"

- Opa, tudo bem? - Eu respondi
- Tudo e você? - Ele respondeu meio que por educação.
- Tudo bem também - Eu disse - É novo aqui no bairro?
- É sou sim, bom deixa eu ir que tenho hora.

Ele apertou o passo e foi para o bar, eu continuei meu caminho um pouco atrás dele e quando chegou no bar ele entrou lá, passei em frente e vi ele pegando um cerveja com o cara do balcão.
Parei na esquina depois do bar e fiquei olhando pra lá por um tempo, ele saiu e ficou na calçada de novo bebendo e conversando com os colegas. De vez em quando me olhava e encarava.

Vi que estava demorando muito e fui embora. Desde então sempre que passo em frente ao bar eu encaro ele e ele me encara e por algum motivo os outros coroas de lá (Sim, a maioria dos clientes desse bar são coroas) me olham também, acho que ele deve ter comentado com eles sobre minhas encaradas. Alguns me olham e riem, outros encaram também. Ou eles querem me bater ou me comer, mas vamos lá né. Não tem nada que eu posso fazer e também não me sinto ameaçado porque a maioria deles conhece minha família que está no bairro a anos e com certeza não teriam coragem de fazer nada comigo porque meu pai e meus tios tem fama de bravos e bons de briga (quer dizer, pelo menos na juventude né kkkkk)

Essa situação rolou por algumas semanas, ficávamos nas encaradas e nada mais até que um dia ele estava fumando na porta da casa dele, eu saí na varanda da minha casa e fiquei olhando ele e dessa vez ele olhou pro alto e me viu. De início ficou meio assim, mas me encarou e eu encarei de volta. Ele ficou me encarando firme uns minutos com cara de bravo e sinceramente aquilo estava me deixando com ainda mais tesão nele. Ele terminou o cigarro, me deu uma última encarada, enfiou a mão dentro da calça e deu uma boa coçada no saco enquanto me encarava e aquilo me deixou louco. Aí ele entrou em casa e me deixou lá com tesão.

Depois disso eu não conseguia tirar aquilo da cabeça, agora sim eu precisava mesmo dar pra esse homem. E pra minha sorte eu estou sozinho em casa num domingo a tarde e alguém tocou a campainha. Fui lá ver e era ele no portão. Estava com roupa velha de ficar em casa.

- Oi - Eu disse.
- Opa, beleza? - Ele respondeu - Eu me chamo Márcio e sou seu vizinho aqui da frente.
- Prazer André.
- Você pode me ajudar com um problema? Quebrou uma torneira lá na casa e não tenho chave de cano, você teria pra me emprestar?
- Acho que meu pai tem, eu empresto pra você. Entra aí - Abri o portão e ele entrou.
- Ele empresta mesmo?
- Acho que sim. Ele e minha mãe saíram, eu estou sozinho, vamos lá eu pego pra você.

Fui até onde meu pai guardava as ferramentas e ele me seguiu. Abri a caixa de ferramentas e peguei o que eu achava que era a chave de cano.

- É isso aqui? - Perguntei entregando pra ele.
- Isso mesmo, essa deve servir - Ele disse - Então você está sozinho?
- Tô sim e eles voltam só vem de noite.
- Entendi. Bom vou lá arrumar a torneira e já te devolvo.
- Beleza, vai lá.

Levei ele até o portão e ele foi pra casa dele. Porra eu tinha achado que dia rolar, então fiquei um pouco decepcionado, mas meia hora depois tocaram a campainha de novo. Era ele com a chave de roda.

- Oi, entra aí - Já disse abrindo portão.
Obrigado, deu pra arrumar lá - Disse ele entrando e me entregando a chave.
- Que bom. Vem comigo eu vou lá guardar - Fui entrando e ele veio atrás de mim.
- Então, você mora aqui a pouco tempo?
- Sim, eu divorciei e vim morar com minha irmã um tempo porque a mulher ficou com a casa.
- Foda né? - Disse enquanto guardava a ferramenta.
- Foda mesmo.
- Mas curtiu o bairro?
- Mais ou menos.
- Porque mais ou menos?
- Ah tem gente aqui que fica encarando a gente. - Na hora que ele falou isso eu gelei.
- Ah é? E você não gosta?
- Não muito, não é porque eu curto comer uns cu de viado que eles tem que ficar me encarando.
- Ah então você curte comer viado?
- Curto, porque? Quer me dar?

Ele já falou isso chegando mais perto de mim e me encarando. Chegou tão perto que deu pra sentir o cheiro dele e era um daqueles perfumes baratos de catálogo, mas um cheiro de homem sabe.

- E-eu quero, te acho muito gostoso - Respondi meio gago.
- Então já que você tá sozinho me dá então. Já faz tempo que você tá querendo não faz? - Ele perguntou pegando no pau dele por cima da bermuda e deu pra ver que estava durão.
- Aham.
- Começa me mamando então vai - Ele falou pegando na minha nuca e me empurrando pra baixo.

Ajoelhei ali mesmo e abaixei a bermuda dele. Ele estava com uma cueca branca do modelo comum o pau de lado marcado nela. Já dei uma cheirada boa e vi que estava limpinho. Ele parecia ser relaxado, mas devia ser só impressão mesmo.
Ele abaixou a cueca e o pau pulou pra fora. Não era muito grande, uns 17 cm um pouco grosso, um saco daqueles pequenos até, mas daqueles bem firminhos sabe? Bastante pentelhos, pretos e alguns já grisalhos.
Peguei firme no pau dele e puxei a pele pra trás deixando a mostra uma cabeça roxinha bem molhada já.
Cai de boca, primeiro só na cabeça e ele já soltou uns gemidos. Aí fui engolindo até colocar tudo na boca e sentir os pentelhos dele no meu nariz, um cheiro ótimo de sabonete. Mamei bem gostoso indo e vindo com a cabeça babando aquela rola toda sentindo ela bater na minha garganta. Ele gemia grosso igual macho mesmo e aquilo estava me deixando com muito tesão. Eu já queria aquele homem, agora então, queria ser a puta dele.

- Tá gostosa essa rola viado?
- Aham - Eu respondi tirando um pouco o pau da boca.
- Mama então vai.

Ele segurou minha cabeça e enfiou a rola na minha boca até o fundo. Meteu um pouco e me fez engasgar. Aí tirou a rola alguns segundos, mas já enfiou de novo e meteu de novo. Ele me fez engasgar assim umas quatro ou cinco vezes e aí me mandou chupar o saco dele.

Fui direto pra lá porque amo chupar saco e o dele estava bem peludo. Lambi bem as bolas aí coloquei elas na boca uma por vez e depois as duas. Já que o saco era pequeno eu conseguia por tudo na boca e ficar brincando com as bolas dentro da boca usando a língua. Ele gemia bastante e eu estava ficando doido de tesão.

Ficamos nisso de revezar entre as bolas e o pau dele por uma meia hora até que ele me pegou pelo cabelo e tirou minha boca do pau dele e me deu um tapa na cara.

- Você é muito puta! Fica encarando só desejando a rola né?
- Aham! Eu amo chupar rola.
- Puta! - Ele disse e me deu outro tapa - Quero comer teu cu agora.
- Vamos lá pro meu quarto!

Fomos até meu quarto e chegando lá já tirei toda a roupa. Ele me pegou pelos cabelos de novo e pra minha surpresa ele me puxou para um beijo. Um beijo molhado e cheio de língua, mas com um sabor forte de cigarro que eu odeio. Mas o tesão estava tão forte que nem liguei e me entreguei. Depois desse beijão ele me mandou ajoelhar de novo e mamei ele mais um pouco.

- Agora fica de quatro vai, deixa eu ver esse cuzão! - Ele mandou e eu obedeci na hora. Fiquei de quatro e empinei bem a bunda - Caralho que rabão você tem!
- É seu, pode meter a vontade - Eu disse e ele me deu um tapão na bunda - Aí!
- Que foi? Não gosta de apanhar? - Ele disse dando outro tapa - Puta tem que apanhar! Não ficou me encarando? Agora aguenta caralho!

Ele me deu um outro tapão, e mais outro e um terceiro bem forte que deixou marca. Levantei, mas ele me abraçou por trás e falou no meu ouvido.

- Foge não, que agora vou começar a cuidar do teu cuzinho! - Ele falou aqui de um jeito tão safado que eu cedi na hora, fiquei de quatro de novo e ele abriu minha bunda com as mãos - Uhm… cu peludinho e rosinha que tesão.
- Você gosta de cu rosinha?
- Sim, é o mais macio que tem! - Ele falou e me deu uma lambida no rabo de baixo pra cima.
- Aaah que delícia!

Ele começou a me lamber. Lambia de baixo pra cima da parte de trás do meu saco até meu rego. Sua língua era quente e ele estava me deixando todo molhado. Ficou um tempo assim até se concentrar no meu cuzinho. Aí começou a colocar a língua pra dentro dele aos poucos e eu já estava ficando doido. Ele metia a língua e meu cu foi abrindo pra ele entrar. Ele mexia a língua dentro do meu cu com a cara toda enfiada na minha bunda e aquela barba mal feita dele me arranhando. Cada vez eu empinava mais e ele ia lambendo mais enquanto apertava minha bunda.

- Caralho que rabo gostoso! - Ele disse -
Preciso te comer!

Ele levantou, encaixou a cabeça do pau no meu cu e já socou inteiro. Eu estava relaxado e bem molhado então entrou fácil Mesmo não sendo uma rola muito grande ele colocou força e doeu muito.

- Aí caralho! - Eu gritei e tentei levantar, mas ele me deu um tapão na bunda e segurou meu cabelo.
- Cala a boca e aguenta viado!

Ele começou a socar, forte e nem me deixou acostumar com a rola dele. Aquele macho me dominou por completo. A rola entrando no meu cu, o saco dele batendo na minha bunda e ele segurando meu cabelo. Eu gemia alto e ele também, mas eu gemia igual uma puta e ele urrava grosso, como um macho de verdade.


- Que cu gostoso! Viado safado! Puta! - Ele falava entre os gemidos e as vezes me dava uns tapas.
- Isso! Mete vai! Aí que gostoso! - Eu falava entre os gemidos e os gritinhos de aí por conta dos tapas dele.


Nem sei por quanto tempo ele me fudeu assim, só sei que a dor virou tesão a gente suava enquanto meu cuzinho era arrombado.

Até que ele tirou o pau do meu cu e me deu um último tapão na bunda.

- Vem aqui que vou te dar porra na boca!

Virei na hora e já abri a boca pra ele meter. Ele socou um pouco e pude sentir o gosto do meu cu até que senti o primeiro jato quente da porra dele na minha língua.

- Isso! Engole tudo vai puta!

Ele encheu minha boca de porra, uma porra quente, viscosa e amarga que me deu trabalho pra engolir. Bati uma punheta frenética pra mim enquanto ele gozava e gozei também, uma gozada farta.
Levei mais uma dois tapas na cara e ele tirou o pau da minha boca e aí me puxou pra outro beijo. Eu me derreti por completo, o cara me fode desse jeito e ainda me beija com a boca cheia de porra. Agora quero casar com esse macho pra servir ele todo dia!


Depois disso a gente tomou um banho rápido, nos vestimos e levei ele até o portão.

- Obrigado pela chave de cano - Ele disse.
Imagina, quando precisar é só avisar.

Aí ele segurou meu rosto com força e me encarou.

- Você curtiu a surra de rola que te dei hoje né? Mas se contar pra alguém você fica sem, entendeu?
- Entendi sim! Pode deixar que não conto pra ninguém!
- Isso aí puta! E vê se para de me encarar na rua em!


Ele foi embora e eu me joguei na cama ainda com cheiro de sexo e dormi. Quem diria que um cara menor que eu poderia me dar um trato desses?
Foi muito bom e espero que aconteça de novo!


Bem esse é o conto de hoje, o que acharam? Se curtiram vota e deixa um comentário.

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Comentários


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ksn57 Comentou em 25/11/2020

Bom conto ! Votado...

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aventura.ctba Comentou em 13/10/2020

Que tesão de relato meu amor, amei, votado é claro! Leia meu último conto, se gostar deixe seu voto e comentário, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela

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moraesinho Comentou em 08/10/2020

Excelente conto. Votado.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico bearrabudo

Nome do conto:
O coroa do Bar 1 - Éramos vizinhos e não sabia.

Codigo do conto:
165613

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/10/2020

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