Adélia - A iniciação de uma mulher liberada



Tenho sorte. Vivi - e vivo! - minha vida em busca do prazer.
Aos 55 anos posso dizer que já fiz de tudo na cama. E continuo fazendo, pois com a idade minha vida sexual continua ativíssima.
Sou artista plástica e hoje vivo na Holanda, mas nunca perdi as raízes brasileiras. Resolvi contar minha experiências como um exercício de auto-análise da minha sexualidade, que sempre foi muito aflorada. Transei e transo com homens, mulheres e casais, com igual prazer. E o incesto marcou minha vida (mas isso vocês saberão nos próximos relatos). E que fique bem claro uma coisa: NADA DO QUE VOCÊS LERÃO AQUI É INVENTADO! Como disse, tive sorte também de vir de uma geração que soube romper barreiras e preconceitos.

Sempre gostei do proibido. Devo confessar que essa história de que "o sexo só dá prazer com amor" não foi uma verdade pra mim. Exceto com um homem da minha família. Mas minha primeira vez já foi uma certa transgressão. Meu primeiro foi o melhor amigo do meu pai.

Eu já sentia desejos, me masturbava, mas aos olhos da sociedade e da família eu era apenas uma menina tímida que estava terminando o segundo grau. Já tinha dado meus beijinhos - inclusive com alguém de dentro da minha casa - já sentira o prazer de ter um garoto se esfregando em mim, mas nunca tinha feito nada além disso. Fantasias mil, mas nenhuma realidade. Até que o melhor amigo do meu pai entrou na história.

Seu nome era Jaime e eu sempre o achei interessante. Não era bonito, mas tinha algo de safado que me encantava. Quando ia na minha casa e meus pais se afastavam eu notava o olhar sacana dele. Mas não achava que ele fosse além dos olhares.

Eis que no último dia de aula, fim do curso secundário, eu saio do colégio - um dos melhores de São Paulo, minha família sempre foi rica - e depois das despedidas das amigas, com muitas lágrimas e promessas de amizade eterna, eu deixo o Colégio em direção à minha casa. Eu já sabia que tudo mudaria, pois no ano seguinte eu começaria o curso de Belas Artes na FAAP. E então eu escuto a voz de Jaime me chamando.

"E aí, estudante? Passou de ano?

Abraçamo-nos e ele me deu os parabéns. Falamos rapidamente sobre a faculdade que eu ia começar no ano seguinte.

"Isso merece uma comemoração. Quer tomar alguma coisa?"

Nessa hora meu instinto acendeu. Algo me dizia que ele queria algo a mais. Tive que recusar, dizendo que meus pais ficariam bravos se me vissem em algum barzinho com ele.

"Não tem problema", disse ele. "Eu comprei uma apartamento novo aqui perto, mobiliado. To precisando mesmo dar uma passada lá pra dar uma olhada. Quer conhecer?"

Minhas pernas tremeram. Eu sentia que se eu aceitasse, algo mudaria na minha vida. E aceitei. Foi nesse momento que eu deixei de ser uma menina assustada para me tornar uma mulher verdadeiramente liberada.

O apartamento ficava na Alameda Lorena, região dos Jardins. Eu não sabia na época, mas era uma "garçoniere", ou seja, um apartamento alugado para encontros discretos, longe dos olhos da sua esposa. (Sim, ele era casado)

Entramos e ele me ofereceu um vinho. Tinha a tática certa: Ofereceu Vinho do Porto. Tão forte que sobe rápido.

"A primeira taça é a mais forte. A segunda suaviza, quer ver?", disse ele, já enchendo meu copo. Devorava-me com os olhos, mas conversávamos banalidades sobre a escola. Até que ele disse:

"Vem ver o resto do apartamento..." ele convidou e me pegou pela mão. Meu coração disparou. Eu já não tinha dúvidas que algo aconteceria. Lá estava eu, com um homem de 46 anos, quase 30 a mais que eu, melhor amigo do meu pai.

Quando entramos no seu quarto ele disse: "Aqui é o meu cantinho. Cantinho secreto". A cama era de casal e ele deu um jeito de se posicionar atrás de mim. Logo estava me abraçando por trás e beijando meu pescoço. Eu não sabia o que fazer. Mas ele sabia. Sussurrou no meu ouvido:

"Gostosa... sempre te quis!" E logo suas mãos forte me abraçaram e apertaram meus seios. Rendi-me. Ele não era do tipo que perdia tempo. E foi melhor assim, pois até hoje eu gosto de homens mais putões. Quando transo com mulheres, gosto de uma coisa mais carinhosa, mas com homens eu quero a ação direta.

Seu pau duro se esfregava na minha bunda. Eu nunca tinha feito nada, mas parece o instinto aflora. Comecei a rebolar, devagarinho. Daí pra frente ele não teve mais limites. Virou-me e me tacou um beijaço de língua, muito melhor do que os que eu já dera com garotos da minha idade. Jogou-me na cama. Meio bruto, mas eu estava adorando. Senti o peso do seu corpo em cima de mim. algo duro me empurrando no meio da pernas.

"Você não vai contar pros seus pais, vai?"

"Não..." Desse momento eu diante eu descobri o quanto a sensação de fazer algo escondido é deliciosa. Minha blusa foi arrancada, assim como meu soutien. Ele mamou, com volúpia, quase engolindo meus seios. Dizia obscenidades que me excitavam: "Caralho, que delícia mamar na filha do meu melhor amigo...."

Minhas calças do uniforme foram arrancadas, bem como minha calcinha. Lembrem-se que o ano era 1983, e na época não havia essa moda tola da depilação definitiva. Minha xoxota era coberta por pelos longos e sedosos Ele não era de "preliminares". Só deu algumas lambidas nas minhas coxas e se atirou com a boca no meio do meu sexo. Enquanto chupava tirava as próprias roupas, revelando um corpo forte e peludo. Eu soltei meus primeiros gemidos e isso o deixou louco.

"Isso, putinha... geme pro teu macho".

Quando ele enfiou a língua bem fundo eu senti uma pontada. Gani de dor e disse:

"Devagar... eu sou virgem!"

Parece que dizer isso serviu para deixá-lo mais excitado:

"Tá falando sério? Você é cabacinho?", ele perguntou. Separou meus lábios vaginais com as mãos e ficou maravilhado ao ver meu hímen: "Caralho, hoje é meu dia de sorte... vou tirar um cabacinho fresquinho!"

Ele ficou de pé e só então vi seu membro duro. Senti medo, mas ao mesmo tempo uma curiosidade enorme. Ele pegou na gaveta do criado-mudo um preservativo ( que na época chamávamos de "Camisa de de Vênus", ainda não havia essa intimidade de "camisinha"). Nem me pediu para chupá-lo. Deitou-se em cima de mim e encaixou seu mastro duro no meio das minhas pernas. Senti pavor da dor.

"Vai devagar..." eu pedi. Ele começou a empurrar devagar, dando leves "cabeçadas", até que avisou:

"Respira fundo..." E empurrou. Senti seu pinto me rasgando. Dor, muita dor, mas uma estranha sensação de prazer. O sexo se inaugurava em minha vida. Ele foi até o fundo. Meu útero foi pressionado. Aqui liberava ainda mais seus baixos instintos.

"Toma! Toma!", ele dizia, e socava com força, sem a menor preocupação em ser delicado. E o pior é que eu gostava. "Que delícia.... Sempre quis te comer, sua vagabundinha! Ahhhh que tesão de buceta apertadinha!"

Estranhamente sua grosseria, que beirava a brutalidade, me excitava. De tão excitado ele não se aguentou muito tempo. Tirou o pau de dentro de mim, e então eu vi que o preservativo estava coberto de sangue, o que me fascinou. Desencapou o membro e meu puxou pelo cabelo.

"Abre a boca... abre que eu ou esporrar na tua goela!"

Se eu não estivesse altinha de vinho talvez tivesse nojo. Mas naquele estado obedeci. Abri e logo vieram jatos e mais jatos de sua seiva quente e salgada. Pensei que o gosto fosse ruim, mas não era. Ao gozar ele riu, como se debochasse:

"Ahhhh, mas é uma putinha, mesmo... toma tudo, vai. Engole cada gotinha, sua gostosinha!"

Depois disso, foi uma mudança total. Ele se vestiu rápido e me instou a fazer o mesmo:

"Adélia a gente não pode ficar muito tempo. Minha mulher tá me esperando"

É claro que eu não cheguei a ter um orgasmo, mas adorei cada segundo. Cheguei em casa e por sorte só estava a empregada. Meus pais e meu irmão só chegariam mais tarde. No meu quarto eu me despi e vi que ainda havia um pouco de sangue na minha calcinha. Passei os dedos no meio e eles saíram molhados, tingidos de vermelho. Pois mais chocante que seja, aquilo me excitou e eu enfie os dedos na boca. Acabei me masturbando e tive o orgasmo que Jaime não me deu, lembrando de tudo.

Depois desse dia, toda vez que ele aparecia em casa, agia com o maior cinismo. Só quando meus pais se afastavam é que cochichava no meu ouvido:

"Quero te comer de novo"

Mas não comeu. Sua serventia foi apenas como meu deflorador. Mas em breve eu viveria novas e deliciosas aventuras. Dentro de casa e na faculdade.

Até o próximo relato. E gozem a vida!


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Comentários


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448044la Comentou em 13/10/2020

Delicioso conto. Parabens beijos

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anasonhadora Comentou em 08/10/2020

Não foi uma primeira vez de sonho, mas pelo que contou também não foi traumatizante e isso já é muito importante!

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muitoputo Comentou em 04/10/2020

Nossa Adélia, que delícia de conto, me deixou excitado demais, seja bem vinda ao site, tambem já sou coroa e imagino como foi tudo isso! Sou liberal também e mente bem aberta ok! E sou puto demais...muito vagabundo, e adoro mulheres que sejam bem putas..muito cadelas também...creio que temos as mesmas taras...sem frescuras e puta tem que ser muito usada mesmo! Ansioso por ler mais sobre suas putarias que se seguem após se libertar...sem tabus ou limitações...beijos em você toda!

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frança Comentou em 04/10/2020

Muito bom votado

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robertoeluiza Comentou em 04/10/2020

Queremos acompanhar Votado




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico adelia

Nome do conto:
Adélia - A iniciação de uma mulher liberada

Codigo do conto:
165383

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
04/10/2020

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