Adélia - Meu irmão, meu amor, meu macho

Meu irmão querido. O único homem que eu realmente amei. E com quem eu vivi tantas loucuras na cama. Tão livre quanto eu, para ele o sexo não tinha limites (será que é algo genético?) Entre idas e vindas foram mais de três décadas de parceria na cama, até que uma intriga criada por sua terceira mulher nos separou.

Antes de contar como tudo começou, quero dizer que resolvi ler os contos de incesto desse site. Francamente, o que eu foram fantasias, ficções. Nada contra, mas não é o meu caso aqui. Como disse logo no meu primeiro conto, sou uma mulher livre, liberada, de 55 anos, que ama o sexo e vive-o em toda plenitude, sem freios ou tabus. Inclusive o maior deles, o incesto.

Quem leu meus dois primeiros contos sabe que foi naquela época entre o fim do colegial e o início da faculdade que eu comecei a descobrir o sexo e me soltei. Depois de perder a virgindade com o amigo do meu pai, foi a vez da professora Regina me levar pra cama. Mas o passo mais delicioso desse período foi descobrir o sexo incestuoso com meu irmão.

Claro que já havia alguns pequenos sinais antes. "Brincadeiras de lutinha" que acabavam com discretas encoxadas. Beijinhos no rosto que "esbarravam" no canto da boca. Coisinhas assim. Mas as coisas começara a esquentar.

André era dois anos mais velho que eu. Morávamos com nossos pais numa casa enorme no Pacaembu. Ele namorava uma menina chamada Raquel. Um dia os dois iam sair de carro, mas como eu demorei muito para ouvir o barulho do portão fui até a garagem e flagrei os dois fazendo uma sacanagem dentro do carro - ele enfiando mas mãos dentro da calça dela, ela quase gozando. Os constrangimento foi enorme. Eu pedi licença e fui embora.

Voltou para casa tarde, cumprimentou nossos pais e deu um jeito de falar comigo discretamente:

"Não contou nada pra eles, né?"

"Claro que não. Não sou dedo-duro"

"Ótimo. Hoje você guarda meu segredinho, amanhã eu guardo um seu"

Ele disse isso e deu um sorrisinho sacana, cheio de significados. Mas o melhor estava guardado para o dia seguinte.

Era um sábado e nossos pais tinham saído. Eu estava na piscina, de bikini. Algo em mim estava agitado desde o flagrante do dia anterior. Eu nadava tranquilamente quando ele veio e entrou na piscina. Nadou até onde eu estava. Chegou bem perto de mim e disse:

"Obrigado por não ter me dedurado ontem"

"Não precisa agradecer. Irmãos existem pra se ajudar", disse eu.

"Você é um doce", ele disse. E chegou bem perto. Segurou meus braços e deu um delicado selinho na minha boca. "Te adoro, irmãzinha linda."

E mais um selinho. E mais outro. E outro. E não parava de beijar. E nem era tão rápido quanto um selinho deve ser . Eram beijos, mesmo, de boca fechada, mas beijos. E me abraçou e eu pude sentir seu pinto duro encostando em mim.

Fiquei com medo. Não por estar fazendo algo "errado", mas que a empregada visse.

"A Esmeralda pode ver", disse eu

"Ela tá limpando o jardim lá na frente", ele respondeu. E me deu outro beijinho.

Mas eu ouvi um barulho, quase morri de susto e disse para ele parar. A brincadeira parou por aí, mas o clima estava quente entre nós. Quando eu saí da piscina ele assobiou pra mim, e eu não pude conter um risinho. Mas o melhor estava guardado para a noite.

Eu já tinha me masturbado pensando no que tinha acontecido na piscina quando resolvi descer para ver se ele estava acordado. Eram 2 da manhã e ele costumava a ficar vendo TV até tarde. Nossa casa tinha uma salinha conhecida como "salinha da TV", perto da escada que levava para o primeiro andar.

Antes de descer eu passei pelo quarto dos meus pais para me certificar que eles dormiam. Meu pai até roncava. Fui até a salinha de TV e lá estava meu irmão, vendo um filme que passava na madrugada. Debaixo de uma coberta. Quando me viu notei um brilho diferente em seu olhar.

"Oi... o que você tá vendo? Posso ver com você?", perguntei.

"Vem cá... entra debaixo da coberta comigo", ele respondeu.

Ficamos os dois sentados no sofazinho, debaixo de uma coberta. Na TV um antigo filme em preto e branco. Entre nós um silêncio mortal, uma tensão que parecia prestes a explodir. E então eu senti as mãos dele acariciando meus cabelos. E sua voz dizendo:

"Adélia... você é tão linda!"

Eu olhei-o nos olhos. Uma sensação de tensão misturada a tesão. Nossas bocas se aproximaram e nos beijamos. Acho que só quem já viveu a experiência do incesto pode entender a magia desse momento. O tesão do proibido, do pecado. Beijos de língua, profundo, gostoso.

Não demorou muito e a mão dele entrou na calça de moleton que eu usava. Minha gruta já estava ensopada. Ele era só dois anos mais velho que eu, mas já sabia o que fazer, direitinho. Seus dedos começaram a massagear meu grelinho e eu fui às nuvens. Dizia no meu ouvido:

"Sempre quis fazer isso.... goza, goza irmãzinha..."

E teria como evitar? Como? Gozei, gozeri maravilhosamente, o primeiro de milhares de orgasmos que eu teria com meu irmão durante anos e anos. Assim que gozei nossas bocas se invadiram de novo. Juras de amor e paixão entre irmãos.

Ele se levantou e foi dar uma espiadinha para garantir que meus pais não tivessem acordado. Quando voltou, fechou a porta da salinha de TV e desligou a luz. Só a luz da TV iluminava nossos corpos. E então nossa deliciosa sacanagem recomeçou.

Ah, como mamou nos meus seios! Só para me deixar louquinha e tirou minha calça de moleton, para logo em seguida mergulhar no meio das minhas pernas. Minha vagina peluda foi lambida, beijada. Ah, que saudades! Nisso ele e minha professora empatavam, ambos eram especialistas em dar prazer a uma mulher com uma chupada. E não houve como evitar um segundo orgasmo. E quanto mais eu gozava, mais ele movimentava sua língua no meu clitóris. Quase desmaiei de prazer.

Agora foi a vez dele dar uma espiada para ver se havia alguém por perto. Quando voltou, nova sessão de beijos. E então tirou seu short liberando seu pinto delicioso.

"Vem... me chupa, meu amor!"

Aquela seria a primeira vez em que eu chuparia uma homem. Eu estava mais acostumada a chupar a xoxota de minha professora, mas abocanhei o seu pau com todo desejo, toda paixão. Ah, como o incesto pode ser tão excitante. Era maravilhoso ver meu irmão amado, que cresceu comigo, gemendo de prazer.

"Isso, Adélia.... chupa... ai que delícia!"

As vezes eu tirava o membro da boca só para poder admirar aquela obra da natureza. Duro, cheio de veias. Eu me sentia uma bezerrinha. Quanto ele avisou que ia gozar, minha reação foi chupar mais rápido. Eu queria engolir toda a seiva que sairia daquele colosso.

"Ahhhh.... vou gozar... vou gozar..."

Não há como esquecer a sensação maravilhosa. Meu irmão, criado junto comigo, jorrando leite quente dentro de mim. O produto do seu corpo descendo quente por minha garganta. Maravilhoso...

Ficamos abraçadinhos, juntinhos, debaixo da coberta. Parecíamos dois namoradinhos. Não sentíamos culpa, remorso. André, meu amado irmão tinha uma alma tão livre quanto a minha para o sexo, e com ele eu viveria inúmeras aventuras.

No dia seguintes nossos pais estranharam por nós dois acordarmos tão tarde. Nossa reação foi trocar olhares cúmplices. E eu nem podia imaginar que naquele mesmo dia pouco depois do almoço, nossa descoberta incestuosa continuaria. Conto no próximo relato.

Beijos e gozem a vida!


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Comentários


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anamey Comentou em 17/10/2020

Adorei por já ter vivido algo semelhante com meu primo. Um dos poucos contos de incesto plausíveis aqui no site.

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bianor Comentou em 16/10/2020

Boa tarde bjus na piriquitá da Sua irmã muito bom seu conto maravilho ser chupado pela irmã como chupar ele tbm até o próximo conto abraço.

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aventura.ctba Comentou em 13/10/2020

Que conto mais delicioso meu amor, simplesmente amei, votado é claro! Leia meu último conto, se gostar deixe seu voto e comentário, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela

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448044la Comentou em 13/10/2020

Mais um esxenlente conto cheio de tesão, Parabens beijos

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misspussy Comentou em 12/10/2020

Resolvi ler o seu conto pq em algum momento já senti tesão pelo meu irmão quando dormíamos na mesma cama. Sua maneira de escrever e inteligente e direta. Amei o conto e bati siririca lendo. 😉




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico adelia

Nome do conto:
Adélia - Meu irmão, meu amor, meu macho

Codigo do conto:
165832

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
12/10/2020

Quant.de Votos:
24

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