A leitada do ex presidiário




Me apresentando, sou um jovem urso paulistano. Essa história aconteceu quando eu tinha 24 anos.
Um tempo atrás estava disposto a pegar um maloqueiro, pois era um dos itens que ainda não havia conseguido fazer. Normalmente, esse grupo não participa de aplicativos de pegação como Grindr ou até o UOL. Resolvi arriscar e fui vendo o amigo do amigo no Facebook e mandando convites, com algum iria dar certo. Em uma semana uns dez haviam me aceitado, desses apenas três levou uma conversa, dentre eles o Matheus.
Ele era um tanto quanto simpático e educado, mas respondia bastante e do nada parava de responder e aparecia uns dois dias depois. Comentei com ele que era engraçado esses intervalos de sumiço, pois até então eu estava preparando terreno e não havia flertado de fato. Ele diretamente responde que estava preso e sairia em breve, que o celular funcionava em forma de rodízio, de 12 em 12 horas com cada pessoa. Pensei em encerrar o papo na hora, mas recebi uma mensagem falando o quanto eu estava sendo um bom amigo para ele.
Continuamos nesse papo até que pergunta se sou viado, confirmei, ele completa me questionando se eu queria dar pra ele, expliquei pra ele que sabia da impossibilidade nas estava com tesão. Ele me liga uns 5 minutos depois e fala que seria rápido, mas queria um “viadinho pra descarregar quando saísse, já que as 'mina' não aguentam o bagulho”.
Quis muito saber como era, mas ele informou que o celular era simples, nem enviava foto. Isso seguiu por mais uns 20 dias até que ele pediu para eu recarregar o celular deles, pois nossas conversas eram quase todas via SMS, já que pessoas externas alimentam seu Facebook. Achei o cúmulo da folga mas o que custaria né? Isso se tornou rotina e a cada 15 dias eu tinha que colocar créditos, segundo ele, uma semana era eu, na outra a mina dele. Até então eu não sabia da existência dela, ele explicou que justamente por isso que só conversava via SMS.
Cada vez a situação ia ficando mais sexual, ele falando seus desejos mais profundos, sua vontade de ir a um motel completo, em ter alguém servindo ele, em mijar no rabo de alguém e mais um tanto de coisas que para mim não era novidade. Fui aí que entendi que as vadias do baile aceitam só fazer o oral e ser penetrada, mas não fazem o serviço completo!
Chegou um momento que ele simplesmente parou de me responder, me ignorou total. Me senti um trouxa, havia criado um laço com o bandidinho.
Passado uns 2 meses recebo mensagem no Messenger do Facebook. Ele informou que estava em regime aberto e que precisou se reorganizar, que precisava pensar umas coisas antes de transar comigo, pois não era a praia dele [imagine aquele discurso de hétero querendo convencer que está na dúvida]. Disse que entendia a dúvida [outro discurso do viado tentando fingir que está muito preocupado com a cena]. Essa cena durou mais um mês, só nas punhetas virtuais, conversas sobre putaria e todo o restante.
Ele decidiu do nada que viria até próximo de mim (eu moro na zona norte e ele no extremo sul) e disse que veria o que rolava. Já pensei na hora em levar ao motel e fazer tudo aquilo que ele sempre sonhou. Enquanto eu o aguardava recebi mensagem de uma mina:
- Oi fulano, aqui é a *******, a noiva do Matheus, tenho acompanhado as conversas de vocês e sei que ele está indo aí agora. Eu sei das necessidades dele e aceito de boa, mas vc sempre será a amante, aceite seu lugar!
- Oi sócia, prazer! Ele vai saber sobre essa conversa?
- Não.
- Então vamos combinar que sempre informarei nossos rolos, então não atrapalhe com ligação tá.
Ele chegou e não era nenhum pouco bonito, mas tinha uma cara de bandido safado, disse tanta besteira que nem sabia como reagir. Sai com o carro em direção ao motel, ele só fala que hoje não iria me dar serviço completo, ali seria apenas um teste drive, pra saber se eu merecia ele. Fomos a um parque e paramos num lugar bem vazio.
Quando fui beijar já veio aquela recusa “Beijar viadinho não é comigo, nem vou tocar no seu pau.” Já dei aquela broxada. Mas quando ele tirou a rola: era enorme, uns 23 cm mas bem grossa. Já fui pegando e plaft, tapa na cara. “Só quero a boca e o cu, punheta bato em casa”.
Caprichei na mamada, tentava engolir tudo e ele reclamando, dizia que qualquer puta de esquina fazia melhor. Me esforcei muito até que ele gemeu muito dentro do carro, só ouvi um “vem me beijar, vem!”... Fui no gosto e levei uma escarrada na cara acompanhada de risadas.
-Viadinho, curto muito conversar comigo mas você ainda é viado. Nunca vai receber de mim oq uma mina recebe. Tira a calça e a cueca e vem sentar.
Meti cuspe e fui sentando devagar no banco do carona, quando a cabeça entrou e fui me acostumar ele me abraçou com carinho, dei uma relaxada, foi quando ele tampou minha boca e socou. Vi estrelas! Só que ele me travou, impedindo de sair.
Quando me acostumei, fui tocar uma e novamente impedido. Só que a pegada fui ficando tão bruta que gozei sem me tocar. Nessa contração ele também gozou, mas gozou muito que vazou boa parte do meu rabo. Fui dar papel e ele me forçou a limpar o que havia vazado com a boca.
Ao levá-lo pra estação ele havia voltado ao “normal”. Me tratou com carinho e disse que era pra ficar esperto que em breve iríamos pra uma foda de verdade.
Essa foi a primeira de várias histórias que passamos.

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Comentários


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chaozinho Comentou em 16/12/2020

Caraí cara, tu vai virar a filial de um cara que nem tá aí e nem tá chegando pra tu? Daqui a pouco vai exigir dinheiro.

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olavandre53 Comentou em 30/10/2020

Uiuiui, bom demais.

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joaopaulovj Comentou em 16/10/2020

pqp que delicia

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marcaogostoso Comentou em 14/10/2020

caralho que delicia de conto. escreva sobre as outras vezes que transaram.

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renanguerra24 Comentou em 14/10/2020

Um dos melhores contos que já li




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico osubdesp

Nome do conto:
A leitada do ex presidiário

Codigo do conto:
165921

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/10/2020

Quant.de Votos:
38

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