O coroa adestrador



Essa história aconteceu quando eu tinha 18 anos, recém entrado na faculdade e com liberdade para circular pela cidade. Nessa época comecei a trabalhar e me cadastrei no antigo “Disponível.com”, para os mais novos, essa era uma rede social gay, um pré-grindr.
Comecei a teclar com um cara casado, não enviava fotos dele, apenas das transas. Ali comecei a perceber que a pegada mais “hard” me atraia. Em dois dias de conversa marcamos uma transa, ele me encontraria em uma estação de trem da região metropolitana de São Paulo. Iríamos a um motel (minha primeira vez no motel) e ele me deixaria mais próximo de casa.
Saí da faculdade e fui ao seu encontro. Justamente naquele dia o clima estava louco, o tempo fechou. Ele me avisou onde estava, foi o tempo de entrar no carro e a chuva desabar. Eis que olho pro lado e tem um coroa que nunca pensaria em ficar, pois até aquele momento não sentia atração naquele perfil. Ele percebeu minha leve decepção, mas tinha a vantagem da chuva forte, afinal, garoou e tudo para. Ele olhou e disse bem sério:
- Vou dizer as opções que você tem. Não irei te forçar a nada. Se quiser te levo embora e vida que segue, mas se você me der uma chance irá sair do quarto transformado, vai deixar de ser macho e virar puta, vai implorar pra te fuderem. E acredite, você nunca mais vai me esquecer.
Não sei o que aconteceu comigo, sabia que era isso que eu sempre quis. Só coloquei o cinto de segurança e falei “Se eu não aguentar, você vai respeitar, heim!”... Sim, fui ingênuo acreditando nisso.
Chegando no motel ele disse que não gostava que passassem cheque, foi me ajudar a fazer a chuca. Só que em determinado momento ele socou em mim, felizmente eram uns 15 cm. Senti ele mijando no meu cu. Fui questionar, só ouvi “Estou marcando território, cachorro marca a cadela”. Dei risadas, mas levei um tapa na bunda. “Pela gracinha irá andar como cadela, só quero você de quatro”. Foi nesse momento que tive dimensão do que estava acontecendo, o que já havia visto em vídeos estava se tornando real.
Ele disse pra soltar o mijo, tomar o banho, e esperar no banheiro. Passados uns minutos ele volta com uma coleira de cachorro, daquelas bem vagabundas mesmo. Entendi o recado, fiquei de quatro, fui encoleirado e andei pra cama.
Nesse momento ele começou a explorar meu corpo e fez com que eu fizesse o mesmo com ele. Descobri ali que tenho tesão por pés e axilas. Dei de quatro, de frango, de bruços. Naquelas duas horas apanhei, tive o mamilo apertado, tomei porra na boca, tive que lamber porra do chão. Estava rompendo minhas primeiras barreiras do sexo, morrendo de vontade de gozar, mas ele disse que só me permitiria gozar no final, pro meu tesão não acabar. Até então eu não sabia que aguentava dar depois de gozar.
No meio da pegação sou levado para o box e recebe minha primeira chuva dourada na boca. Não engoli nada, mas tudo caia em minha boca antes de ir para o ralo. Confesso que não gostei, mas aceitei, como manda minha função. Ele mandou me banhar e ir pra cama, pois era minha hora de gozar. Pensa em alguém feliz.
Fui para a cama e ele diz que iria me algemar pra facilitar minha gozada. Não sei onde eu estava mas aceitei que um completo desconhecido me algemasse com as mãos para trás. Ele me colocou de frango, pegou um plug de médio pra grande e começou a me penetrar, eu gemendo muito e sem poder me tocar. Ele coloca o plug inteiro e manda eu esticar as pernas, deitando com o plug dentro. Vem no meu ouvido e fala:
- Sei que você até goza na punheta sendo penetrado, mas minha mulher goza apanhando. Nisso levei um tapa na cara, só que involuntariamente gemi no tapa. Ali minha vida mudou. Ele começou a me masturbar com uma mão, e bater na minha cara com a outra. Além de boas escarrada em mim. Quando percebo, parecia um chafariz, estava gozando de forma incrível, fiquei bem mole.
Fui desalgemado e recebi a orientação de me vestir. Iria embora sujo de porra. Fiquei puto.
Ao me deixar no ponto de ônibus ele me puxou e falou:
- Curti você, adoraria te ter no meu canil de cadelas. Só que você não me procurará, se topar, anote seu número na agenda do meu celular, quando eu estiver afim e já tiver passado a lista toda te convoco.
Ficamos fixos por um tempo. Ele mostrou que tinha uns 8 novinhos fixos, que a cada semana saia com 4. A mulher meio que sabia mas aceitava ser bancada. Com ele tive várias outras histórias, que ficará para um outro dia.

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Comentários


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morsolix Comentou em 01/11/2020

Ta doido! Coroa destes pagava era pra mim.E ainda comia ele.Vc escreve bem.

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olavandre53 Comentou em 30/10/2020

Conte tudo, tesão, conte por favor. Bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico osubdesp

Nome do conto:
O coroa adestrador

Codigo do conto:
166806

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/10/2020

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15

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