A melhor estória de incesto e orgia 2



...Chegando na rodoviária, pegamos o ônibus e em menos de 2 horas estávamos na rodoviária da cidadezinha, que enfrentava um verdadeiro dilúvio, as ruas estavam alagadas e nossas roupas encharcadas. Sorte que não estávamos vestindo as roupas pretas de enterro e corremos para mudar de roupa. Devido à pressa fomos direto para a igreja onde acontecia o velório, encontramos meu pai e fomos pedir para o padre um lugar para mudarmos de roupa, ele nos mostrou o banheiro da sacristia. Entramos minha mãe, minha esposa e eu, juntos no banheiro que era minúsculo, então eu tirei a camisa e as calças e minha mulher abaixou para tirar a saia com a bunda virada pra mim, sua calcinha fio dental estava uma loucura, minha mãe tirou o vestido florido e ficou totalmente nua na nossa frente, seus seios esfregavam nos seios da minha mulher. Os mamilos ficaram rígidos, os pelos da buceta da minha mãe esfregava nas pernas da minha mulher. Minha mulher arrumava a calcinha e sua mão encostava na buceta da minha mãe. Eu fiquei com o pau duro na hora, esticando a cueca e minha mãe notou e falou: “Até aqui?”. Minha esposa começou a rir e segurou meu pau embaixo da cueca e disse: “Seu tarado, ta de pau duro porque viu a buceta da sua mãe? E por falar nisso, que bucetão a Sra têm, sogrinha”. Minha mulher se vestiu e saiu e eu fiquei com minha mãe ainda no banheiro, então ela fala que vai sem calcinha mesmo, colocou apenas o vestido preto, e ela se vira, coloca uma mão no vaso sanitário abre a bunda com a outra e pede para eu dar um beijinho em seu cuzinho, que faço com todo prazer. Chegando no salão da igreja onde acontecia a missa de velório o clima não era dos piores, meu avô já estava doente há anos e todos esperavam que o sofrimento dele terminasse. Deixe-me agora explicar a família do meu pai: Meu avô era fazendeiro e deixa a fazenda para minha avó que possui 2 filhas além do meu pai: tia Melissa que morava na fazenda com a filhinha adolescente e o marido tio Cirilo, e tia Ana que mora no Guarujá e possui uma filha que está noiva, Sara. Minha mulher, minha mãe e eu sentamos nos últimos bancos, pois a igreja estava cheia. Algum tempo se passa e minha mãe diz que precisa fazer algo e me chama para ajuda-la. Não sei o que era, mas quando entramos na sala que é reservada para ascender velas dentro da igreja, ela levanta o vestido e pede para lamber seu cu. Eu me ajoelho atrás dela e fico ali enfiando a língua em seu cuzinho dentro de uma igreja no velório do meu avô. Era inacreditável tamanha blasfêmia. Então me levanto tiro meu pau para fora e enfio no seu cuzinho. O calor das velas era forte, mas nada me fazia parar. Eu olhava para as estatuas dos santos e parecia que estavam me vigiando. São Bento, São Benedito, Santa Catarina e Nossa Senhora, a mãe de Jesus, todos olhavam a cena. O pior seria se alguém nos visse, pois toda a cidade nos conhece. Não notei que atrás de mim havia uma porta e de repente sai uma freira que nos pega no flagra e não acredita no que vê e diz: “Isso é impossível, você é mãe dele”. A situação me fez experimentar um prazer inigualável, a freira não tirava seus lindos olhos verdes do meu pênis penetrando no cu da minha mãe. E minha mãe só dizia: “Não diga nada irmã...hmm...fique aí...hmm...eu explico”. Eu olhava para aquela freira que tinha seus 30 e poucos anos e um belo rosto com lábios grossos, depois olhava para aquela bundona da minha mãe com uma marca minúscula de fio-dental e acabei gozando, tirei meu pênis mole da minha mãe e a freira continuava a olhar para ele. A minha mãe ajeitou o vestido chegou perto da freira e disse: “Isso é só carne, o corpo nada é. Não existe mal em atos sexuais onde existe o amor”. Pegou a mão da freira e a fez segurar meu pênis, eu senti que ela apertava levemente e roçava os dedos, e mina mãe disse: “A Sra não sabe o prazer que isso fornece, a Sra resiste, eu não”. E voltamos para nossos lugares na missa. Após o enterro, a noite fomos dormir no quarto de hospedes: meu pai, minha mãe, minha mulher e eu. Então como o colchão era macio, e meu pai tem problemas nas costas ele preferiu dormir no chão com minha mãe e eu e minha mulher ocupamos a cama de casal. Minha mãe deitou-se no chão, bem ao meu lado. Quando as luzes foram apagadas, não se via nada. Então minha mulher entrou em baixo do cobertor, tirou meu pinto pra fora e começou a chupa-lo. Aproveitei e deslizei minha mão pelo corpo da minha mãe que estava no chão, até achar a bunda e levantei sua camisola. Ela estava sem calcinha, meti minha mão em baixo do coberto e fiz minha mulher chupar meu dedo médio como chupava meu pau para ele ficar bem molhado, devolvi o meu pau para ela continuar a chupar e com o dedo molhado com a saliva da minha mulher, enfiei no cuzinho da minha mãe que deu uma gemidinha na hora. Meu pai achou que ela estava a fim de transar e a fez chupar o seu pau, achando que todos estavam dormindo, na verdade não deu pra ver nada, mas a minha mãe ficou de quatro para chupa-lo, empinando a bunda na minha direção, o que me deu maior liberdade para enterrar o dedo. Naquela situação eu gozei na boca da minha mulher que nada desconfiava e meu pai gozou na boca da minha mãe. Mas eu queria meter na minha mãe, então esperei avançar as horas até começar a ouvir os roncos, virei para o lado, na direção da minha mãe, tirei meu pau para fora do cobertor e busquei a mão da minha mãe para que ela soubesse o que eu estava fazendo, ela no escuro já sacou e sentou-se e começou a me chupar no escuro. Eu então não agüentei e desci da cama ela virou de bruços com a bunda pra cima e enfiei na sua buceta ali no quarto onde dormia minha mulher e meu pai bem ao lado. De repente começamos a ouvir barulhos na cozinha, era tia Melissa, irmã do meu pai ou a minha prima que havia acordado. Ascenderam as luzes da cozinha e ela passava pela fresta da porta iluminando a bunda da minha mãe, ela parecia maior ainda, aumentei a velocidade diante daquele monumento. Ela iniciou um movimento circular com abunda. Como se estivesse dançando. Meu coração estava a mil, e gozei dentro da sua bucetona. Depois, voltei pra cama e dormimos. Quando amanheceu, eu me levantei por ultimo, todos estavam tomando café e eu fui tomar um banho. O banheiro, como é normal em casas antigas do interior, era afastado da casa. Quando lá cheguei, ouvi o chuveiro. Então dei a volta e subi em um caixote para espiar na janela, era minha tia Melissa, uma das irmãs do meu pai, e minha prima tomando banho juntas. Minha prima era uma ninfetinha, com uma bucetinha virgem e minha tia era uma cavala gostosona com peitos enormes naturais que devido ao tamanho eram caídos, porém não deixavam de ser gostosos. Minha prima esfregava o sabão na mãe, minha tia virou-se de costas e minha prima esfregou o sabão em sua bunda, a espuma descia pelas coxas grossas lentamente. As vezes, a bunda balançava e abria com os movimentos das mãos da minha prima e dava para ver o cu. Seus pelos da buceta eram enormes, como atrizes de filmes dos anos 70, e pendiam para baixo deixando pingar gotas de água. Minha tia virou-se novamente e minha prima começou a esfregar os seios da mãe, e disse: “Será que meus peitos vão ficar igual ao de ocê, mãe?” Ela respondeu: “Ocê tem que ter pacênça, filhinha, agora mama um pôco na mamãe”. E minha prima começou a chupa-la. Eu não me segurei e bati uma punheta. Acabei soltando um gemido e elas me viram. E minha tia gritou com raiva: “O que ocê pensa que ta fazeno?” Eu respondi: “Batendo uma punheta pra Sra.” Ela riu e falou pra eu entrar. Minha prima continuava com cara de assustada e minha tia sorrindo me mandou tirar a roupa e entrar no chuveiro. Ela começou a esfregar sabão nas minhas costas e minha prima olhava assustada para o meu pinto. Minha tia segurou meu pinto com a mão cheia de sabão e falou pra filha: “Isso é punheta, filha” e iniciou o movimento. Eu coloquei minhas mãos nos pequenos seios da minha prima. Minha tia ajoelhou na minha frente e disse que iria ensinar a fazer chupeta e começou. Minha prima continuava em pé com seus seios em minhas mãos. Então me tia a chamou e apontou a cabeça do meu pinto para ela. Ela, um pouco assustada ainda, colocou lentamente na boca como se experimentasse o gosto. E chupou como se mamasse. E minha tia disse: “Não é assim, ocê tem que esfrega-lo na lingua e no céu da boca. Enfia até a garganta, mais não vomita.” Ela obedeceu. A minha tia falou: “Goza pra ela vê”e começou a bater punheta. Eu gozei e minha prima levou um susto e começou a rir. Minha tia segurou minha porra com as palmas das mãos e mandou a filha cheirar, depois punhetou de novo e mandou a filha coloca-lo na boca e ver o gosto. Minha prima afastou com cara de nojo e disse: “É salgado. Eca”...As duas saíram e eu continuei o banho, depois voltei para casa. A tarde, antes de voltarmos para São Paulo eu queria andar a cavalo e fomos, minha mãe, minha esposa e eu. Minha mãe pegou um cavalo e como minha esposa não sabia cavalgar sentou na minha frente na cela com seu vestidinho curto. Fomos para o meio do cafezal, em um determinado momento minha esposa levantou o vestido para me mostrar que estava sem calcinha. Minha mãe ia a alguns metros a frente. Tirei meu pau por uma perna do short que vestia e enfiei no seu cuzinho. A cada movimento do cavalo meu pau entrava mais. A posição era muito incômoda mas o tesão era maior. Minha mãe parava e conversava com a gente e nem notava o que acontecia e disse: “Vamos até o rio. Chegando lá, saltou logo do cavalo e disse que iria nadar. Eu e minha mulher tomamos cuidado para nos recompor e descemos do cavalo. Minha mãe olhou em volta para ver se não tinha ninguém e tirou o vestido, estava totalmente nua. Minha mulher falou que iria fazer o mesmo. E minha mãe falou: “Você estava sem calcinha, que safadinha e esfregando no pau do meu filho”. Eu também tirei a roupa e resolvi ficar nu. Mergulhamos no rio. Eu comecei a brincar de pegá-las e joga-las para cima e aproveitava para atolar a mão na bunda delas. Minha mãe, então, sai do rio vai até a cela do cavalo e tira uma maquina fotográfica e pede para eu tirar fotos dela alegando que iria fazer uma surpresa pro meu pai no aniversario. Ela faz várias poses: fica de quatro, segura na arvore, fingi que sobe no cavalo, deita-se para bronzear, cheira o café e meu pau vai ficando cada vez maior. Minha esposa então vem e fala: “Você é tarado mesmo, está de pau duro pra sua mãe.” Minha mãe então a chama para posar com ela e a seqüência de poses reinicia: fazem pose de quatro juntas, uma põe a mão na bunda da outra, uma segura os seios da outra, de repente as poses vão ficando mais ousadas, minha mãe fingi que lambe os seios da nora, minha esposa encosta o rosto nas nádegas da sogra sorrindo para a câmera, uma abre a bunda da outra para mostrar os cuzinhos, minha mãe chega perto da buceta raspadinha da minha esposa e põe a língua pra fora. Depois minha mãe me quer participando das fotos, alias só o meu pinto, as duas encostam o rosto no meu pau e olham para cima sorrindo, minha mãe pede para minha mulher colocar o pinto na boca enquanto minha mãe coloca a língua pra fora, minha esposa abre a bunda da minha mãe enquanto, a minha mãe segura meu pinto em direção ao seu cuzinho, minha esposa põe meu saco na boca enquanto minha mãe o segura em direção a sua boca aberta, então minha mãe engole o meu pau e minha esposa fica olhando, depois inicia uma chupeta. Minha mulher não entende nada, fica olhando para minha cara e para minha mãe. Então minha mãe a coloca de quatro e enfia meu pau no seu cuzinho, eu começo a meter, e minha mãe vai por baixo dela e lambe seu clitóris. Minha esposa fala “Lambe sogrinha...isso...assim...mais...mais...” Eu fico olhando aquela bunda firme e aberta da minha esposa tentando ver a língua da minha mãe embaixo, mas não consigo. Até que ela levanta e fala para minha mãe: “Agora a Sra vai ser fudida pelo seu filho.” E me deita em cima da minha mãe, pega meu pau e penetra-o enquanto senta com a buceta na cara dela para ser lambida. De frente pra mim, ela segura nos calcanhares da minha mãe e os levanta. A bucetona abre mais, aproxima seu rosto de mim e me dá um beijo de língua enquanto geme. Depois, segura meu pinto novamente e puxa mais as pernas da minha mãe para o cuzinho da sogra levantar e abrir então diz: “Mete no cuzinho da sua mãe, querido” Eu a obedeço e fico chupando seus seios siliconados enquanto ela continua sentada na boca da minha mãe. Que geme e treme sem parar. Vendo a língua da minha mãe entrando e saindo da buceta da minha mulher e meu pinto naquele cuzão. Eu gozo como nunca tinha gozado antes, um jato voou e as duas se apressaram para chupar meu pau, as línguas se cruzavam e eu gozava mais ainda. À tarde voltamos para a São Paulo. Chegando em São Paulo fomos todos para a casa dos meus pais, lá minha mãe nota que minha avó havia esquecido algumas roupas e me pede para leva-las a casa dela. Ela morava com minha tia (Sonia) e meu primo. Ao chegar na casa da minha avó que era enorme com uma piscina. Vejo minha tia deitada em uma toalha no chão com um fio dental bem atolado na bunda. Seu corpo brilhava ao sol, cheguei perto e avisei o que havia ocorrido e sentei-me em uma das cadeiras e fiquei admirando aquela bunda bronzeada. Ela me pede para buscar um suco na geladeira. Eu vou e encontro meu primo estudando na mesa para o vestibular que iria prestar. Pego um copo de suco com canudinho e volto para a piscina, já sem camisa e de bermuda. Sento no chão ao lado da minha tia e ela me pede para passar um pouco de bronzeador nas suas costas. Eu coloco um pouco nas mãos e começo a esfregar em suas costas, ela desfaz o nó do biquíni para não deixar marca e para me provocar. Desço a mão para a bunda e dou uma apertada, ela levanta a cabeça um pouco para ver se meu primo não está olhando e pede para fazer o que eu quisesse. Eu enfio o dedo lubrificado com o bronzeador dentro do seu cuzinho, ela volta a deitar a cabeça e fecha os olhos, então tiro e enfio na sua buceta, ela começa a balançar a bunda para um lado e para o outro. Sento mais perto da sua cabeça e tiro meu pau para fora, ela começa a lambe-lo ainda deitada com os olhos fechados. De vez em quando ela dava uma chupada no canudinho do suco. Vamos para a água e começamos a brincar de jogar água e empurrar até que eu afasto seu fio dental e enfio meu pau na buceta dela. O meu primo aparece, senta-se na cadeira e fala que cansou de estudar. Não percebe que meu pau estava dentro da sua mãe. Pois somente nossas cabeças apareciam por sobre a água. Ele olha pra baixo e vê o biquíni jogado no chão e pergunta: “Mãe, a Sra está sem biquíni?” “Estou, vou tirar esta marca de sol que eles deixam” e mostra os seios para o filho. Ele nunca tinha visto os seios da sua mãe e seu pau fica duro na hora. Ela o chama para a água e reiniciamos a brincadeiras. Ela começa a dar pequenas encostadas acidentais com a bunda no pau do filho e ele começa a gostar. Até que eu tiro a bermuda e fico pelado e rodo ela sobre a cabeça e a jogo longe: “Vamos nadar pelados.” Meu primo faz o mesmo e minha tia nos abraça e fala: “Seus safadinhos”. Meu primo diz: “Tira o biquíni, mãe” e ela fala que não, ela apenas fica olhando para nossos pintos. Depois de algum tempo o sol some e o tempo começa a mudar, então entramos e vamos tomar banho. Vamos os três para o chuveiro, mas minha tia continua de fio dental. Eu pego o sabão e começo a me ensaboar e minha tia vem esfregar as minhas costas, depois eu me viro e ela esfrega meu pau. Meu primo fica louco de ciúme e se aproxima com o pau duro e tia Sonia o empurra e fala para ele ter respeito pela própria mãe. Ele sai do banheiro batendo a porta de raiva. Eu pergunto a ela o que foi e ela explica que vai deixa-lo louco de tesão. Depois de sairmos do banho, minha tia coloca um short jeans bem atolado na bunda e um top branco e me chama pra dançar, vamos para a sala e minha tia liga o radio. Ela coloca em um funk carioca e fica rebolando e esfregando a bunda em mim. O short nada escondia, quando ela abaixava ou empinava a bunda dava pra ver a buceta. Meu primo queria me matar e vai para a cozinha. Me despeço da minha tia com um beijinho e volto para casa. Agora vou contar o que aconteceu segundo minha tia me contou. Minha tia pergunta se meu primo que algo para comer. Ele ainda com raiva diz que está sem fome. Ela então vai limpar o chão do banheiro molhado e fica de quatro, esfregando um pano para secar o chão, seus pelos da buceta saem pelos lados do short e seu filho não tira o olho, então ela fingindo que era sem querer, liga o chuveiro que molha o top e mostra os mamilos do seus seios. Ela olha para o pinto do seu filho que estava forçando a bermuda querendo escapar. Então levanta-se e vai para o quarto, olhando pela fresta da porta ela vê o filho batendo uma punheta. Minha avó chega em casa e ela vai mudar a roupa. Quando eu chego em casa, minha esposa já esta jantando e diz que minha irmã havia ligado e que estava vindo para cá por que brigou com o marido e não tinha lugar na casa da minha mãe. Uma hora havia se passado quando ela toca a campainha com seu filho de 5 meses. Ela estava linda como sempre, como eu havia dito ela parece a minha mãe mais nova. Estava com uma calça branca bem justa, sua calcinha marcava a bunda e seus seios ainda com leite estavam enormes, ela aproveitava para usar decotes generosos e suculentos. Ela beijou minha esposa no rosto e me deu um selinho como sempre fazíamos. Depois de muito conversarmos, fui dormir e ela e minha esposa continuaram no quarto de hóspedes. Na casa da minha tia...para dormir ela coloca um babydoll sem calcinha, que naturalmente dava para ver a buceta. E vai ao quarto do filho dar boa noite. Ao entrar no quarto encontra seu filho se mastubando embaixo da coberta. Ela pergunta o que ele faz e ele diz que não é nada. Ela levanta o cobertor e vê o pau de seu filho duro apontando para o teto. Ela diz que vai dar beijinho de boa noite e beija a cabeça do pau do meu primo e sai do quarto deixando o moleque louco de tesão. Na minha casa...Era de madrugada, quando acordo e noto que minha mulher não estava ao meu lado, ouvi risadas no quarto dos hóspedes e sabia que ela continuava a conversar com minha irmã. Vou chamá-la e ao chegar a porta ouço o conteúdo da conversa, minha irmã dizia que não transava com seu marido há 14 meses, ou seja, a ultima vez foi quando ficou grávida. E minha esposa ria, pois dizia que comigo era de meia em meia hora. A minha irmã então abriu as pernas e falou que achava que tinha voltado a ficar virgem, a minha esposa chegou perto e enfiou o dedo na buceta da cunhada e disse: “Não, não. Virgem você não voltou a ser.” Era minha chance, entrei no quarto e falei: “Que risada toda é essa?” Minha irmã tentou tirar o dedo da minha mulher e fechar a perna, mas não conseguiu a tempo. “A sua irmã acha que voltou a ser virgem” disse a minha esposa. Eu cheguei perto, tirei o meu pinto já duro e falei: “Será? Vamos examinar”. Minha esposa então o tomou nas mãos e começou a chupa-lo, minha irmã ficou olhando com cara de assustada e minha esposa disse: “É muito bom, acho que você esqueceu o gosto. Experimente” A minha irmã disse que não queria. Então eu tirei seus enormes seios para fora da camisola e esfreguei o meu pinto. E começou a sair leite do seu peito, minha mulher caiu de boca e começou a mamar e disse pra mim: “Que delícia.” Eu me aproximei e chupei um peito enquanto minha mulher sugava o outro. Fui esfregando meu pau na buceta da minha irmã, até que ela passou a mão nos meus cabelos então enfiei. Ela começou a rebolar e segurou a minha bunda para que enfiasse mais forte. Minha esposa tirou a boca do peito da minha irmã e apertou, o leite voou pela cama. Então as duas se beijaram e minha irmã colocou a mão na buceta da minha esposa e enfiou o dedo. Tirei o meu pau, as duas encaixaram um 69. Minha mulher embaixo e minha irmã em cima, minha mulher chupava a buceta e enfiava a língua no cuzinho da minha irmã que estava com a cara no meio das pernas da cunhada. Me ajoelhei e esfreguei meu pinto na entrada do cuzinho fechado da minha irmã, comecei a enfiar a cabeça mas era muito apertado, meu pau dobrava. Depois de algum tempo de paciência e insistência, meu pau foi penetrando devagarzinho até as bolas. Minha esposa chupava a buceta da minha irmã e o meu saco. Meus movimentos eram lentos para não machuca-la. Ela dizia: “Vem irmãozinho...enfia no meu cuzinho..vem...” Quando iria gozar as duas sentaram na cama, minha mulher abriu a boca para beber a minha porra então minha irmã se aproximou apertando o peito e voou um jato de leite para a boca aberta da minha mulher. Minha irmã veio beija-la e as duas acabaram caindo da cama e começaram a rir abraçadas., pegamos o ônibus e em menos de 2 horas estávamos na rodoviária da cidadezinha, que enfrentava um verdadeiro dilúvio, as ruas estavam alagadas e nossas roupas encharcadas. Sorte que não estávamos vestindo as roupas pretas de enterro e corremos para mudar de roupa. Devido à pressa fomos direto para a igreja onde acontecia o velório, encontramos meu pai e fomos pedir para o padre um lugar para mudarmos de roupa, ele nos mostrou o banheiro da sacristia. Entramos minha mãe, minha esposa e eu, juntos no banheiro que era minúsculo, então eu tirei a camisa e as calças e minha mulher abaixou para tirar a saia com a bunda virada pra mim, sua calcinha fio dental estava uma loucura, minha mãe tirou o vestido florido e ficou totalmente nua na nossa frente, seus seios esfregavam nos seios da minha mulher. Os mamilos ficaram rígidos, os pelos da buceta da minha mãe esfregava nas pernas da minha mulher. Minha mulher arrumava a calcinha e sua mão encostava na buceta da minha mãe. Eu fiquei com o pau duro na hora, esticando a cueca e minha mãe notou e falou: “Até aqui?”. Minha esposa começou a rir e segurou meu pau embaixo da cueca e disse: “Seu tarado, ta de pau duro porque viu a buceta da sua mãe? E por falar nisso, que bucetão a Sra têm, sogrinha”. Minha mulher se vestiu e saiu e eu fiquei com minha mãe ainda no banheiro, então ela fala que vai sem calcinha mesmo, colocou apenas o vestido preto, e ela se vira, coloca uma mão no vaso sanitário abre a bunda com a outra e pede para eu dar um beijinho em seu cuzinho, que faço com todo prazer. Chegando no salão da igreja onde acontecia a missa de velório o clima não era dos piores, meu avô já estava doente há anos e todos esperavam que o sofrimento dele terminasse. Deixe-me agora explicar a família do meu pai: Meu avô era fazendeiro e deixa a fazenda para minha avó que possui 2 filhas além do meu pai: tia Melissa que morava na fazenda com a filhinha adolescente e o marido tio Cirilo, e tia Ana que mora no Guarujá e possui uma filha que está noiva, Sara. Minha mulher, minha mãe e eu sentamos nos últimos bancos, pois a igreja estava cheia. Algum tempo se passa e minha mãe diz que precisa fazer algo e me chama para ajuda-la. Não sei o que era, mas quando entramos na sala que é reservada para ascender velas dentro da igreja, ela levanta o vestido e pede para lamber seu cu. Eu me ajoelho atrás dela e fico ali enfiando a língua em seu cuzinho dentro de uma igreja no velório do meu avô. Era inacreditável tamanha blasfêmia. Então me levanto tiro meu pau para fora e enfio no seu cuzinho. O calor das velas era forte, mas nada me fazia parar. Eu olhava para as estatuas dos santos e parecia que estavam me vigiando. São Bento, São Benedito, Santa Catarina e Nossa Senhora, a mãe de Jesus, todos olhavam a cena. O pior seria se alguém nos visse, pois toda a cidade nos conhece. Não notei que atrás de mim havia uma porta e de repente sai uma freira que nos pega no flagra e não acredita no que vê e diz: “Isso é impossível, você é mãe dele”. A situação me fez experimentar um prazer inigualável, a freira não tirava seus lindos olhos verdes do meu pênis penetrando no cu da minha mãe. E minha mãe só dizia: “Não diga nada irmã...hmm...fique aí...hmm...eu explico”. Eu olhava para aquela freira que tinha seus 30 e poucos anos e um belo rosto com lábios grossos, depois olhava para aquela bundona da minha mãe com uma marca minúscula de fio-dental e acabei gozando, tirei meu pênis mole da minha mãe e a freira continuava a olhar para ele. A minha mãe ajeitou o vestido chegou perto da freira e disse: “Isso é só carne, o corpo nada é. Não existe mal em atos sexuais onde existe o amor”. Pegou a mão da freira e a fez segurar meu pênis, eu senti que ela apertava levemente e roçava os dedos, e mina mãe disse: “A Sra não sabe o prazer que isso fornece, a Sra resiste, eu não”. E voltamos para nossos lugares na missa. Após o enterro, a noite fomos dormir no quarto de hospedes: meu pai, minha mãe, minha mulher e eu. Então como o colchão era macio, e meu pai tem problemas nas costas ele preferiu dormir no chão com minha mãe e eu e minha mulher ocupamos a cama de casal. Minha mãe deitou-se no chão, bem ao meu lado. Quando as luzes foram apagadas, não se via nada. Então minha mulher entrou em baixo do cobertor, tirou meu pinto pra fora e começou a chupa-lo. Aproveitei e deslizei minha mão pelo corpo da minha mãe que estava no chão, até achar a bunda e levantei sua camisola. Ela estava sem calcinha, meti minha mão em baixo do coberto e fiz minha mulher chupar meu dedo médio como chupava meu pau para ele ficar bem molhado, devolvi o meu pau para ela continuar a chupar e com o dedo molhado com a saliva da minha mulher, enfiei no cuzinho da minha mãe que deu uma gemidinha na hora. Meu pai achou que ela estava a fim de transar e a fez chupar o seu pau, achando que todos estavam dormindo, na verdade não deu pra ver nada, mas a minha mãe ficou de quatro para chupa-lo, empinando a bunda na minha direção, o que me deu maior liberdade para enterrar o dedo. Naquela situação eu gozei na boca da minha mulher que nada desconfiava e meu pai gozou na boca da minha mãe. Mas eu queria meter na minha mãe, então esperei avançar as horas até começar a ouvir os roncos, virei para o lado, na direção da minha mãe, tirei meu pau para fora do cobertor e busquei a mão da minha mãe para que ela soubesse o que eu estava fazendo, ela no escuro já sacou e sentou-se e começou a me chupar no escuro. Eu então não agüentei e desci da cama ela virou de bruços com a bunda pra cima e enfiei na sua buceta ali no quarto onde dormia minha mulher e meu pai bem ao lado. De repente começamos a ouvir barulhos na cozinha, era tia Melissa, irmã do meu pai ou a minha prima que havia acordado. Ascenderam as luzes da cozinha e ela passava pela fresta da porta iluminando a bunda da minha mãe, ela parecia maior ainda, aumentei a velocidade diante daquele monumento. Ela iniciou um movimento circular com abunda. Como se estivesse dançando. Meu coração estava a mil, e gozei dentro da sua bucetona. Depois, voltei pra cama e dormimos. Quando amanheceu, eu me levantei por ultimo, todos estavam tomando café e eu fui tomar um banho. O banheiro, como é normal em casas antigas do interior, era afastado da casa. Quando lá cheguei, ouvi o chuveiro. Então dei a volta e subi em um caixote para espiar na janela, era minha tia Melissa, uma das irmãs do meu pai, e minha prima tomando banho juntas. Minha prima era uma ninfetinha, com uma bucetinha virgem e minha tia era uma cavala gostosona com peitos enormes naturais que devido ao tamanho eram caídos, porém não deixavam de ser gostosos. Minha prima esfregava o sabão na mãe, minha tia virou-se de costas e minha prima esfregou o sabão em sua bunda, a espuma descia pelas coxas grossas lentamente. As vezes, a bunda balançava e abria com os movimentos das mãos da minha prima e dava para ver o cu. Seus pelos da buceta eram enormes, como atrizes de filmes dos anos 70, e pendiam para baixo deixando pingar gotas de água. Minha tia virou-se novamente e minha prima começou a esfregar os seios da mãe, e disse: “Será que meus peitos vão ficar igual ao de ocê, mãe?” Ela respondeu: “Ocê tem que ter pacênça, filhinha, agora mama um pôco na mamãe”. E minha prima começou a chupa-la. Eu não me segurei e bati uma punheta. Acabei soltando um gemido e elas me viram. E minha tia gritou com raiva: “O que ocê pensa que ta fazeno?” Eu respondi: “Batendo uma punheta pra Sra.” Ela riu e falou pra eu entrar. Minha prima continuava com cara de assustada e minha tia sorrindo me mandou tirar a roupa e entrar no chuveiro. Ela começou a esfregar sabão nas minhas costas e minha prima olhava assustada para o meu pinto. Minha tia segurou meu pinto com a mão cheia de sabão e falou pra filha: “Isso é punheta, filha” e iniciou o movimento. Eu coloquei minhas mãos nos pequenos seios da minha prima. Minha tia ajoelhou na minha frente e disse que iria ensinar a fazer chupeta e começou. Minha prima continuava em pé com seus seios em minhas mãos. Então me tia a chamou e apontou a cabeça do meu pinto para ela. Ela, um pouco assustada ainda, colocou lentamente na boca como se experimentasse o gosto. E chupou como se mamasse. E minha tia disse: “Não é assim, ocê tem que esfrega-lo na lingua e no céu da boca. Enfia até a garganta, mais não vomita.” Ela obedeceu. A minha tia falou: “Goza pra ela vê”e começou a bater punheta. Eu gozei e minha prima levou um susto e começou a rir. Minha tia segurou minha porra com as palmas das mãos e mandou a filha cheirar, depois punhetou de novo e mandou a filha coloca-lo na boca e ver o gosto. Minha prima afastou com cara de nojo e disse: “É salgado. Eca”...As duas saíram e eu continuei o banho, depois voltei para casa. A tarde, antes de voltarmos para São Paulo eu queria andar a cavalo e fomos, minha mãe, minha esposa e eu. Minha mãe pegou um cavalo e como minha esposa não sabia cavalgar sentou na minha frente na cela com seu vestidinho curto. Fomos para o meio do cafezal, em um determinado momento minha esposa levantou o vestido para me mostrar que estava sem calcinha. Minha mãe ia a alguns metros a frente. Tirei meu pau por uma perna do short que vestia e enfiei no seu cuzinho. A cada movimento do cavalo meu pau entrava mais. A posição era muito incômoda mas o tesão era maior. Minha mãe parava e conversava com a gente e nem notava o que acontecia e disse: “Vamos até o rio. Chegando lá, saltou logo do cavalo e disse que iria nadar. Eu e minha mulher tomamos cuidado para nos recompor e descemos do cavalo. Minha mãe olhou em volta para ver se não tinha ninguém e tirou o vestido, estava totalmente nua. Minha mulher falou que iria fazer o mesmo. E minha mãe falou: “Você estava sem calcinha, que safadinha e esfregando no pau do meu filho”. Eu também tirei a roupa e resolvi ficar nu. Mergulhamos no rio. Eu comecei a brincar de pegá-las e joga-las para cima e aproveitava para atolar a mão na bunda delas. Minha mãe, então, sai do rio vai até a cela do cavalo e tira uma maquina fotográfica e pede para eu tirar fotos dela alegando que iria fazer uma surpresa pro meu pai no aniversario. Ela faz várias poses: fica de quatro, segura na arvore, fingi que sobe no cavalo, deita-se para bronzear, cheira o café e meu pau vai ficando cada vez maior. Minha esposa então vem e fala: “Você é tarado mesmo, está de pau duro pra sua mãe.” Minha mãe então a chama para posar com ela e a seqüência de poses reinicia: fazem pose de quatro juntas, uma põe a mão na bunda da outra, uma segura os seios da outra, de repente as poses vão ficando mais ousadas, minha mãe fingi que lambe os seios da nora, minha esposa encosta o rosto nas nádegas da sogra sorrindo para a câmera, uma abre a bunda da outra para mostrar os cuzinhos, minha mãe chega perto da buceta raspadinha da minha esposa e põe a língua pra fora. Depois minha mãe me quer participando das fotos, alias só o meu pinto, as duas encostam o rosto no meu pau e olham para cima sorrindo, minha mãe pede para minha mulher colocar o pinto na boca enquanto minha mãe coloca a língua pra fora, minha esposa abre a bunda da minha mãe enquanto, a minha mãe segura meu pinto em direção ao seu cuzinho, minha esposa põe meu saco na boca enquanto minha mãe o segura em direção a sua boca aberta, então minha mãe engole o meu pau e minha esposa fica olhando, depois inicia uma chupeta. Minha mulher não entende nada, fica olhando para minha cara e para minha mãe. Então minha mãe a coloca de quatro e enfia meu pau no seu cuzinho, eu começo a meter, e minha mãe vai por baixo dela e lambe seu clitóris. Minha esposa fala “Lambe sogrinha...isso...assim...mais...mais...” Eu fico olhando aquela bunda firme e aberta da minha esposa tentando ver a língua da minha mãe embaixo, mas não consigo. Até que ela levanta e fala para minha mãe: “Agora a Sra vai ser fudida pelo seu filho.” E me deita em cima da minha mãe, pega meu pau e penetra-o enquanto senta com a buceta na cara dela para ser lambida. De frente pra mim, ela segura nos calcanhares da minha mãe e os levanta. A bucetona abre mais, aproxima seu rosto de mim e me dá um beijo de língua enquanto geme. Depois, segura meu pinto novamente e puxa mais as pernas da minha mãe para o cuzinho da sogra levantar e abrir então diz: “Mete no cuzinho da sua mãe, querido” Eu a obedeço e fico chupando seus seios siliconados enquanto ela continua sentada na boca da minha mãe. Que geme e treme sem parar. Vendo a língua da minha mãe entrando e saindo da buceta da minha mulher e meu pinto naquele cuzão. Eu gozo como nunca tinha gozado antes, um jato voou e as duas se apressaram para chupar meu pau, as línguas se cruzavam e eu gozava mais ainda. À tarde voltamos para a São Paulo. Chegando em São Paulo fomos todos para a casa dos meus pais, lá minha mãe nota que minha avó havia esquecido algumas roupas e me pede para leva-las a casa dela. Ela morava com minha tia (Sonia) e meu primo. Ao chegar na casa da minha avó que era enorme com uma piscina. Vejo minha tia deitada em uma toalha no chão com um fio dental bem atolado na bunda. Seu corpo brilhava ao sol, cheguei perto e avisei o que havia ocorrido e sentei-me em uma das cadeiras e fiquei admirando aquela bunda bronzeada. Ela me pede para buscar um suco na geladeira. Eu vou e encontro meu primo estudando na mesa para o vestibular que iria prestar. Pego um copo de suco com canudinho e volto para a piscina, já sem camisa e de bermuda. Sento no chão ao lado da minha tia e ela me pede para passar um pouco de bronzeador nas suas costas. Eu coloco um pouco nas mãos e começo a esfregar em suas costas, ela desfaz o nó do biquíni para não deixar marca e para me provocar. Desço a mão para a bunda e dou uma apertada, ela levanta a cabeça um pouco para ver se meu primo não está olhando e pede para fazer o que eu quisesse. Eu enfio o dedo lubrificado com o bronzeador dentro do seu cuzinho, ela volta a deitar a cabeça e fecha os olhos, então tiro e enfio na sua buceta, ela começa a balançar a bunda para um lado e para o outro. Sento mais perto da sua cabeça e tiro meu pau para fora, ela começa a lambe-lo ainda deitada com os olhos fechados. De vez em quando ela dava uma chupada no canudinho do suco. Vamos para a água e começamos a brincar de jogar água e empurrar até que eu afasto seu fio dental e enfio meu pau na buceta dela. O meu primo aparece, senta-se na cadeira e fala que cansou de estudar. Não percebe que meu pau estava dentro da sua mãe. Pois somente nossas cabeças apareciam por sobre a água. Ele olha pra baixo e vê o biquíni jogado no chão e pergunta: “Mãe, a Sra está sem biquíni?” “Estou, vou tirar esta marca de sol que eles deixam” e mostra os seios para o filho. Ele nunca tinha visto os seios da sua mãe e seu pau fica duro na hora. Ela o chama para a água e reiniciamos a brincadeiras. Ela começa a dar pequenas encostadas acidentais com a bunda no pau do filho e ele começa a gostar. Até que eu tiro a bermuda e fico pelado e rodo ela sobre a cabeça e a jogo longe: “Vamos nadar pelados.” Meu primo faz o mesmo e minha tia nos abraça e fala: “Seus safadinhos”. Meu primo diz: “Tira o biquíni, mãe” e ela fala que não, ela apenas fica olhando para nossos pintos. Depois de algum tempo o sol some e o tempo começa a mudar, então entramos e vamos tomar banho. Vamos os três para o chuveiro, mas minha tia continua de fio dental. Eu pego o sabão e começo a me ensaboar e minha tia vem esfregar as minhas costas, depois eu me viro e ela esfrega meu pau. Meu primo fica louco de ciúme e se aproxima com o pau duro e tia Sonia o empurra e fala para ele ter respeito pela própria mãe. Ele sai do banheiro batendo a porta de raiva. Eu pergunto a ela o que foi e ela explica que vai deixa-lo louco de tesão. Depois de sairmos do banho, minha tia coloca um short jeans bem atolado na bunda e um top branco e me chama pra dançar, vamos para a sala e minha tia liga o radio. Ela coloca em um funk carioca e fica rebolando e esfregando a bunda em mim. O short nada escondia, quando ela abaixava ou empinava a bunda dava pra ver a buceta. Meu primo queria me matar e vai para a cozinha. Me despeço da minha tia com um beijinho e volto para casa. Agora vou contar o que aconteceu segundo minha tia me contou. Minha tia pergunta se meu primo que algo para comer. Ele ainda com raiva diz que está sem fome. Ela então vai limpar o chão do banheiro molhado e fica de quatro, esfregando um pano para secar o chão, seus pelos da buceta saem pelos lados do short e seu filho não tira o olho, então ela fingindo que era sem querer, liga o chuveiro que molha o top e mostra os mamilos do seus seios. Ela olha para o pinto do seu filho que estava forçando a bermuda querendo escapar. Então levanta-se e vai para o quarto, olhando pela fresta da porta ela vê o filho batendo uma punheta. Minha avó chega em casa e ela vai mudar a roupa. Quando eu chego em casa, minha esposa já esta jantando e diz que minha irmã havia ligado e que estava vindo para cá por que brigou com o marido e não tinha lugar na casa da minha mãe. Uma hora havia se passado quando ela toca a campainha com seu filho de 5 meses. Ela estava linda como sempre, como eu havia dito ela parece a minha mãe mais nova. Estava com uma calça branca bem justa, sua calcinha marcava a bunda e seus seios ainda com leite estavam enormes, ela aproveitava para usar decotes generosos e suculentos. Ela beijou minha esposa no rosto e me deu um selinho como sempre fazíamos. Depois de muito conversarmos, fui dormir e ela e minha esposa continuaram no quarto de hóspedes. Na casa da minha tia...para dormir ela coloca um babydoll sem calcinha, que naturalmente dava para ver a buceta. E vai ao quarto do filho dar boa noite. Ao entrar no quarto encontra seu filho se mastubando embaixo da coberta. Ela pergunta o que ele faz e ele diz que não é nada. Ela levanta o cobertor e vê o pau de seu filho duro apontando para o teto. Ela diz que vai dar beijinho de boa noite e beija a cabeça do pau do meu primo e sai do quarto deixando o moleque louco de tesão. Na minha casa...Era de madrugada, quando acordo e noto que minha mulher não estava ao meu lado, ouvi risadas no quarto dos hóspedes e sabia que ela continuava a conversar com minha irmã. Vou chamá-la e ao chegar a porta ouço o conteúdo da conversa, minha irmã dizia que não transava com seu marido há 14 meses, ou seja, a ultima vez foi quando ficou grávida. E minha esposa ria, pois dizia que comigo era de meia em meia hora. A minha irmã então abriu as pernas e falou que achava que tinha voltado a ficar virgem, a minha esposa chegou perto e enfiou o dedo na buceta da cunhada e disse: “Não, não. Virgem você não voltou a ser.” Era minha chance, entrei no quarto e falei: “Que risada toda é essa?” Minha irmã tentou tirar o dedo da minha mulher e fechar a perna, mas não conseguiu a tempo. “A sua irmã acha que voltou a ser virgem” disse a minha esposa. Eu cheguei perto, tirei o meu pinto já duro e falei: “Será? Vamos examinar”. Minha esposa então o tomou nas mãos e começou a chupa-lo, minha irmã ficou olhando com cara de assustada e minha esposa disse: “É muito bom, acho que você esqueceu o gosto. Experimente” A minha irmã disse que não queria. Então eu tirei seus enormes seios para fora da camisola e esfreguei o meu pinto. E começou a sair leite do seu peito, minha mulher caiu de boca e começou a mamar e disse pra mim: “Que delícia.” Eu me aproximei e chupei um peito enquanto minha mulher sugava o outro. Fui esfregando meu pau na buceta da minha irmã, até que ela passou a mão nos meus cabelos então enfiei. Ela começou a rebolar e segurou a minha bunda para que enfiasse mais forte. Minha esposa tirou a boca do peito da minha irmã e apertou, o leite voou pela cama. Então as duas se beijaram e minha irmã colocou a mão na buceta da minha esposa e enfiou o dedo. Tirei o meu pau, as duas encaixaram um 69. Minha mulher embaixo e minha irmã em cima, minha mulher chupava a buceta e enfiava a língua no cuzinho da minha irmã que estava com a cara no meio das pernas da cunhada. Me ajoelhei e esfreguei meu pinto na entrada do cuzinho fechado da minha irmã, comecei a enfiar a cabeça mas era muito apertado, meu pau dobrava. Depois de algum tempo de paciência e insistência, meu pau foi penetrando devagarzinho até as bolas. Minha esposa chupava a buceta da minha irmã e o meu saco. Meus movimentos eram lentos para não machuca-la. Ela dizia: “Vem irmãozinho...enfia no meu cuzinho..vem...” Quando iria gozar as duas sentaram na cama, minha mulher abriu a boca para beber a minha porra então minha irmã se aproximou apertando o peito e voou um jato de leite para a boca aberta da minha mulher. Minha irmã veio beija-la e as duas acabaram caindo da cama e começaram a rir abraçadas.


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Comentários


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bianor Comentou em 09/11/2020

Boa noite Bjus na piriquitá da sua esposa tia mãe e irmã q vc está comendo e até o próximo conto abraço

foto perfil usuario erotico40

erotico40 Comentou em 31/10/2020

Mulheres dessa família são de mais ótimo relato




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A melhor estória de incesto e orgia 2

Codigo do conto:
166839

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
30/10/2020

Quant.de Votos:
9

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