Barriga verde, cuzinho rosa

Barriga verde, cuzinho rosa

Eu estava fazendo um trabalho no litoral de Santa Catarina e fiquei por lá algumas semanas.
Embaixo do apartamento que eu aluguei tinha um restaurante onde eu ia jantar quase toda noite.
O garçom que me servia era um loirinho lindo, de uns 18 anos, alto, olhos azuis e sem barba nenhuma no rosto. Não tinha nenhum jeito de gay, mas algo me disse que eu deveria explorar melhor a possibilidade.
Eu passei a sentar sempre em uma mesa da sua praça e puxar conversa. Eu dizia que ele era um rapaz bonito (ele ficou ruborizado), que os meninos de Santa Catarina eram bonitos, mas ele era mais (mais ruborizado), que ele era mais bonito que as meninas da cidade (“ah, para!”) e por aí fui. Longe de se mostrar desagradado, ele vinha sempre me servir e, quando o movimento permitia, ficava de papo comigo.
“Você tem namorada?”
“Não, não tenho”
“Um garoto bonito que nem você deve comer todas, nem precisa namorar”
“Que é isso? Eu não faço isso não”
“Como? Não vai na balada com as meninas”
“Já fui, mas não achei muita graça”
“Não saiu com nenhuma delas?”
“Não. Ainda não saí”
“Você é virgem?”
Ele fica muito vermelho e vai atender outro cliente.
O dia seguinte era sexta feira e eu perguntei a ele sobre as praias da região. Ele me falou das mais famosas, mas eu disse que estava procurando uma praia mais vazia. Ele então me disse que conhecia uma, mas era meio difícil de chegar lá. Então perguntei:
“Depois que acabar o seu serviço você não quer me levar lá para me mostra o caminho?”
Ele hesitou um pouco mas topou. Combinamos nos encontrar na porta do restaurante e eu fui busca-lo. Ele estava de bermudas, com as coxas sem pelos, só uma penugenzinha loira.
Fomos conversando e eu provocando sobre a sua experiência com garotas. Ele dizia que não, e acabou dizendo:
“Eu não gosto de garotas”
“Puxa! Você prefere os meninos então?”
Ele ficou em silêncio. No escuro do carro não dava para ver se estava vermelho, mas aposto que estava.
“Já saiu com algum?”
“Vamos mudar de assunto?”
“Não tem nada demais, garoto. Eu mesmo gosto de um garoto bonito como você. Me fala da sua experiência”
“Não foi nada não”
“Acho que foi. Foi com alguém da sua idade?”
Suspiro profundo: “Foi. Com um colega de escola quando eu morava em outra cidade”
“E o que rolou?”
“Eu fui estudar na casa dele, tava muito calor e nós fomos tomar banho juntos. Aí eu vi que ele tinha um piru enorme que tava duro. No banho ele me virou de costas e tentou enfiar o piru em mim. Doeu demais e ele quis forçar. Eu fui embora e nunca mais quis saber disso.”
“Falta de jeito dele”
Chegamos na praia e eu parei o carro em um canto mais escuro. Comecei a acariciar as pernas dele e a respiração dele ficou mais forte. Peguei a mão dele e coloquei sobre o meu pau, que estava duro como pedra. Olhei bem no rosto dele e falei:
“Tá gostando de pegar no meu pau?”
“Tô”
Desabotoei minha calça e baixei junto com a cueca. Meu pau tem 18cm, nem fino nem grosso e cheio de veias saltadas quando tá duro.
“Você tá com tesão de ver o meu pau duro?”
Ele não respondeu, mas mordeu o lábio inferior.
“Deixa eu ver você também”
Ele fica na dúvida e eu desabotoo a bermuda dele. Começo a puxar e ele levanta a bunda para eu poder tirar. Ele tinha um pau do tamanho do meu, super duro, com poucos pelos loiros e volta. Botei a mão dele de volta no meu pau e disse:
“Todo esse tesão é de pegar no meu pau?”
Ele não responde, apenas me punheta devagar.
“Vira para eu ver a sua bundinha?”
“Eu não vou dar a bunda para você. De jeito nenhum!”
“Tá bom, mas deixa eu ver”
Meio cabreiro, ele vira de lado e mostra uma bundinha redonda, coberta de uma penugem loira. Eu toco levemente e pergunto:
“Posso brincar com ela? Só brincar?”
Ele se acomoda no banco como que dizendo sim. Eu vou acariciando, passando a mão nela toda, chegando no reguinho que estava úmido de suor, abrindo a bunda com a mão e chegando perto do cuzinho dele. Ele gemia baixinho.
“Tá bom assim?”
“Hmmm tá”
“Que pena que o seu colega foi bruto com você. Agora você tem medo”
“Só assim, tá?”
“Posso botar o meu pau no meio das suas pernas?”
“Pode”
Eu coloquei o meu pau por trás, sob o saco dele e ele apertou com as coxas. Peguei no pau dele e comecei a punhetá-lo devagarinho, dizendo que ele era lindo como uma menina e que me deixava com muito tesão. Beijei o pescoço e a orelha dele até que ele não aguentou e gozou na minha mão. Ficou muito sem jeito e pediu desculpas. Eu falei:
“Tudo bem. Você está aprendendo a sentir prazer com um macho. Quer me dar prazer também?”
“Como?”
“Chupa a minha pica. Sabe como faz?”
“Nunca fiz, mas já vi na internet.”
“Ficou com vontade?”
“Muita!”
“Então aproveita”
Ele abaixou, eu passei a rola no rosto dele e falei para ele abrir a boca e engolir ela. Ele começou devagar, falei para ele ter cuidado com os dentes, mas rapidamente ele pegou o jeito e fez um boquete molhado. Ficamos assim uns 5 minutos, ele chupando minha pica e eu assando a mão na bundinha dele até que, sem avisar, gozei um monte na boca dele. Ele se assustou, deixou escapar metade, mas continuou mamando até deixar meu pau limpinho.
“Você chupa muito gostoso! Melhor do que muita menina.”
Ele deu um sorriso contente e beijou meu pau novamente.
“Gostou de provar o meu leitinho?”
“O gosto não é muito bom, mas a sensação é legal.”
O tempo todo minha mão estava na sua bundinha e eu acariciei o cuzinho dele dizendo:
“Precisa experimentar aqui agora.”
“Não, isso de jeito nenhum. Dói muito.”
“Tá bom meu viadinho. Você vai chupar minha rola sempre que eu quiser?”
“Isso eu topo!”
E assim ficamos alguns dias, saindo depois do serviço dele e ele chupando e bebendo leite toda noite.
Eu tive de voltar a São Paulo por uns dias, mas antes de ir fui a um sex-shop e comprei um conjunto de 3 plugs anais de diâmetros diferentes e um tubo de KY. Mandei embrulhar para presente.
No dia que eu ia viajar, fui ao restaurante na hora do almoço e dei o presente para ele. Ele ia abrir, mas eu disse:
“Não abra agora. Abra à noite e pense em mim.”
Dali a 3 dias eu voltei e fui jantar. Ele veio rapidamente falar comigo, todo ruborizado.
“Gostou do presente?”
Ele olhou para os lados para se certificar que ninguém ouvia e disse:
“Adorei!”
“Experimentou?”
“Só os 2 menores. O grandão não consegui.”
“Você se masturbou com eles no seu cuzinho?”
“Siiiiiim!”
“Imaginou que era a minha pica?”
“Siiiiiim!”
“Que tal hoje à noite você ir ao meu apartamento para tentarmos o grande?”
Ele pensou, ficou meio sem jeito e disse:
“Eu tenho vergonha! Quando eu tiro tá tudo sujo.”
Eu expliquei para ele com fazer um xuca para resolver esse problema e ele ficou animado.
À noite, eu estava só com um robe de toalha quando a campainha toca e ele chega com o pacotinho na mão.
Eu falo para ele entra e rapidamente abro o robe e mostro meu pau duro. Ele cai de joelhos e o abocanha. A chupeta tava deliciosa, mas eu tive de parar. Meu objetivo esta noite era outro.
“Fez o xuquinha como eu ensinei?”
“Fiz.”
Fui levando ele para o quarto e despindo ao mesmo tempo. Chegando lá, botei ele de 4 sobre a cama e fiquei maravilhado com a visão daquele cuzinho rosa, quase sem pelos. Abri bem a bundinha dele e caí de língua no cu, enquanto peguei no seu pau super duro e toquei uma punheta deliciosa.
Peguei o plug menor, enchi de KY e coloquei devagar no cuzinho dele.
“Tá gostando, meu viadinho?”
“Tô. Tá gostoso!”
“Vamos botar o do meio então”
Lambuzei bem o plug médio e tirei o pequeno, colocando o médio sem dar tempo de o cuzinho fechar. Foi um pouco rápido demais e ele reclamou.
“Calma viadinho. Relaxa que acostuma. Quer chupar meu pau enquanto relaxa”
“Quero, quero muito”
Deixei ele mamar quase até eu gozar. Tirei a boca dele do meu pau e falei:
“Hora do grandão!”
Ele me olhou com um olhar suplicante e falou:
“Bem devagarinho, tá?”
“Tá, meu viadinho.”
Repeti a operação de troca, mais devagar. Com medo, ele fechou o cuzinho, mas o plug tava bem lubrificado e o cuzinho relaxado e ele acabou entrando com pouca resistência.
“O seu cuzinho já tem bem alargado. Entrou sem dificuldade.”
“Foi. Tá bem gostoso”
“E o que você quer agora?”
“Acho que eu quero.”
“O que?”
Ele pegou o meu pau e punhetou um pouco.
“Fala viadinho, o que você quer?”
“Ele”
“Ele quem”
Ele punheta mais uma vez.
“Fala!”
“O seu pau!”
“Onde?”
“No meu cu!”
“Então pede!”
“Fode meu cu, meu macho. Enfia sua pica nele!”
Eu coloquei ele de 4, lambuzei meu pau de KY, tirei o plug e enfiei minha pica nele. Meu pau era menor que o plug grandão, o cu tava relaxado e lubrificado e por isso entrou tudo sem dificuldade.
Uma vez lá dentro, parei para ele acostumar.
“Tá bom?”
“Ai, tá. Você tá todo dentro de mim!”
“Tá gostando”
“Ai, tô”
“Então rebola essa bundinha de puta para o seu macho”
“Ai, adoro quando você fala assim!”
Ele começou a rebolar e a apertar o meu pau com o cu. Eu tentei resistir o quanto pude, mas quando ele pediu para encher o cu dele de porra, não aguentei.
“E aí, foi tão ruim quanto você temia?”
“Não, foi delicioso!”
“Agora você vai dar a bundinha para mim sempre?”
“Vou! Podemos começar agora?”


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Comentários


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engmen Comentou em 05/06/2024

Sorte dos passivos que encontram um macho vivido e sedutor assim... Delicioso conto.

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kzadojfora Comentou em 29/08/2022

Delicia

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raphael6 Comentou em 11/05/2021

Delicia. Fiquei de pau duro o tempo todo. Soube seduzir sem assustar o rapazinho. Votado.

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chaozinho Comentou em 02/11/2020

Quem consegui resistir a um macho desses? Tu é foda cara!

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troca-troca Comentou em 01/11/2020

Conto delicioso. Muito bom. Conte mais sobre ele e você... Hum.....

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ksn57 Comentou em 01/11/2020

Votado - " Barriga verde, cuzinho rosa " pensei, que tinha conhecido um ET, mas no final de contas foi um Viadinho virgem ! Como foi bom...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico comoviadinho

Nome do conto:
Barriga verde, cuzinho rosa

Codigo do conto:
166933

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/11/2020

Quant.de Votos:
19

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