Pipo



Minha amiga Marli tem 40 e poucos anos, um corpo escultural e um fogo inapagável. Eu sou divorciado, 60 anos e sou amigo dela há muitos anos.
Nós nunca fomos namorados, mas estamos frequentemente juntos, indo ao cinema, jantando fora ou ficando em casa, trepando. De vez em quando ela acha um amor novo, me abandona descaradamente, mas dali a um tempo volta. Da mesma forma, quando eu encontro “o amor da minha vida da próxima semana” eu desapareço, mas já que não é eterno, posto que é chama, eu volto. O sistema funciona para os 2, há vários anos.
Ela andava desaparecida há algumas semanas e eu liguei para saber dela e ela me contou que o sobrinho dela estava morando com ela, pois ia fazer vestibular no final do ano. Me convidou a visitá-la.
Cheguei lá e ela me apresentou o Pipo, seu sobrinho. Eu fiquei admirado com o garoto. Nunca vi um homem tão feminino na minha vida. E olha, eu não estou dizendo que ele tina os trejeitos afeminados que muitos garotos gays têm. Ele tinha uma maneira de se movimentar, de falar, um tom de voz femininos (a voz dele era de homem, mas a música e o volume eram de uma mulher).
Eu perguntei à Marli se ele era gay e ela respondeu que aparentemente sim, mas que ele nunca tinha dado vazão a esse lado. Por outro lado, ele era também heterossexual, o que ela gostava muito. Eu ri e perguntei “você tá comendo seu sobrinho, sua tarada?”. Ela retrucou que estava sozinha em casa, ele também, eles conversaram muito e ela resolveu lhe ensinar uma coisa ou duas. Falou que tinha ensinado para ele como chupar uma buceta e que ele tinha passado com nota 9,9. “Melhor que você”, acrescentou, ferindo os meus brios. No quesito penetração, todavia, ainda não tinham chegado nessa aula.
Perguntei se ela estava com carência penetrativa e em 3 minutos estávamos na cama, fodendo como adolescentes. Devo dizer que a Marli sempre foi muito vocal nas suas transas. Ela mora em uma casa, o que é bom, pois evita que os vizinhos ouçam os seus gritos anunciando o que está entrando onde a cada minuto das suas transas.
O Pipo, todavia, não estava acostumado com isso e entrou no quarto, achando que eu estava estrangulando a tia dele. Quando nos viu, ficou super sem graça (como uma menina adolescente ficaria), pediu desculpas e se encaminhou para a porta. Eu tive um flash de possibilidades sacanas e pedi a ele que não saísse.
“Eu sei que você gosta de chupar a buceta da sua tia”. Ele pôs a mão na boca e quase desmaiou de surpresa e vergonha. “Não precisa ficar envergonhado. Ela me disse que você é muito bom nisso”.
Ele ficou muito sem jeito, parado ao pé da cama e eu falei “agora eu vou comer o cu dela. Você não quer chupar a buceta ao mesmo tempo e faze-la gozar em dobro?”. A Marli cochichou no meu ouvido “seu tarado filho da puta”.
Ele ficou indeciso, mas a Marli abriu bem as pernas a abriu a buceta com os dedos e falou “mostra para o tio que você é um bom aluno”.
Ele rapidamente se despiu e se juntou a nós na cama. Ele é clarinho, quase sem pelos no corpo, só uma penugem aloirada, e tem um pau pequeno, que estava bem durinho. Tem uma bundinha redonda, muito apetitosa. Ele se colocou de forma a poder chupá-la e começou, ao mesmo tempo que eu comecei a pincelar aquele cu que eu já comi tanto. Aí falei “tá um pouco seco, preciso lubrificar o meu pau” e deixei-o solto, entre as pernas dela. Rapidamente ele entendeu a mensagem e começou a chupá-lo. “Isso garoto, chupa ele gostoso para eu fuder sua tia”. Ele chupou por uns 2 minutos e eu tirei da boca e falei “agora coloca no cuzinho dela” coisa que ele fez com muita carinho e dedicação.
Eu fudi um pouco o cu dela e tirei fora dizendo “mais lubrificação”, sendo prontamente atendido por sua boca gulosa. Marli cochichou no meu ouvido “você vai gozar na boca dele, safado filho da puta?”. Eu falei “é claro”.
Mais umas duas vezes eu comi o cu dela e dei para ele chupar. Os dois se divertiam com o meu pau, que parecia feito de granito.
Na 3ª vez que ele me chupou eu falei que estava quase gozando. Ele continuou a chupar com mais volúpia até ganhar uma dose de leite morno que ele bebeu todo, sem derramar uma gota.
Marli perguntou se ele tinha gostado e ele olhou para ela com um olhar maravilhado: “foi delicioso”. Ela falou, “mas eu não gozei ainda” o que o levou a reiniciar os trabalhos com ela.
Fui ao banheiro rapidamente e na volta me deparo com ela sentada na cabeceira da cama e ele de 4, chupando a buceta dela. Bundinha para o ar e um cuzinho rosado lindo. Um quase nada de penugem loirinha.
Me aproximo, abro a bundinha dele com as mãos e começo a chupar o seu cu. Ele parece que tomou um choque 220V.
Chupei alguns minutos e me levantei, me colocando na posição para tirar o cabaço daquele cuzinho lindo. “Você quer experimentar o que sua tia experimentou ainda agora?”. Ele olhou para trás e disse “quero, quero muito”. Peguei o KY que ela tem sempre na mesinha de cabeceira, lambuzei o cuzinho dele e encostei o meu pau na portinha. Empurrei um pouco, escapou, empurrei de novo, escapou de novo até que entrou na portinha. Falei “agora relaxa e vai engolindo ele devagarinho”. Ele gemeu, falou que estava doendo, pediu para eu ir devagar, mas não pediu para eu tirar. Em pouco tempo minhas bolas estavam encostando nas dele.
“Está gostando, Pipo?” perguntei. Ele prontamente responde “adorando”. A Marli fala “rebola um pouco essa bundinha para sentir a pica do tio lá dentro”. Ele deu uma rebolada e eu comecei a bombar devagarinho. “Vai devagar tio, tá delicioso, mas ainda dói um pouco”.
Nisso a Marli se vira na cama e fica na posição de 69 com ele. Os dois se chupando e eu comendo o cu do garoto. Dali a pouco comecei a sentir e avisei “vou gozar!”, ao que Marli falou “isso, goza no cuzinho do meu sobrinho viadinho”. Ele fala “vou gozar também”. Eu encho o cu dele de porra e ele, pouco depois, enche a boca dela.
Depois que desengatamos ele fala para Marli “adorei, agora entendo porque você gosta tanto de uma rola na sua bunda”.
Marli então reclamou “só eu não gozei”.
Para corrigir essa falha, Pipo e eu começamos a fazer uma DP nela. Eu já tava meio broxa, mas deu para dar um trato naquela buceta maravilhosa. O Pipo, jovem, conseguiu gozar no cu dela rapidinho.
No final, estávamos os 3 felizes e saciados.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico comoviadinho

Nome do conto:
Pipo

Codigo do conto:
189037

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/10/2021

Quant.de Votos:
4

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