Primo Segundo e Primo



Mao boba no meio da noite…

Dolores e Naldo estavam namorando por duas semanas e ela teria que viajar pra pra visitar seus pais no interior do sertao mineiro. La pras bandas de Diamantina ja na divisa da Bahia. Ela com seus vinte e sete anos saindo com um gatinho de dezenove anos morria de preocupacao de perde-lo. Ele ja estava tendo um lugar especial em seu coracao. Ele era o frangote cheio de energia que o bairro todo queria provar. Ela pensou que o melhor seria leva-lo com ela. O problema e que sua familia apesar de pobre e simples era bem conservadora e nao seria facil apresenta-lo como um novo homem em sua vida depois de tao pouco tempo de divorcio e ainda por cima o fato de ser muito novinho. Dolores tinha feito sua decisao ele seria apresentado como um amigo de trabalho que queria conhecer o interior.
Naldo por sua vez estava embriagado de paixao. Ele queria estar com Dolores 24/7 como diz os gringos. Ele adora sua beleza, seu calor sua atencao. Ele queria sempre estar dentro dela, se esfregando nela sentindo o seu cheiro. Tudo nela era paixao era luar. Sem pestanear ele aceitou o convite pensando que ia ter dias de prazer e gozo ao seu lado.
Ja na final da viagem Dolores alertou Naldo que talvez nao teria jeito ainda de contar os pais dela a respeito dos dois. E isso caiu como um balde de agua fria em Naldo pois agora sabia que nao iam poder dormir juntos. Chegando em Sao Joao da Peninha, vilarejo ao norte de Diamantina eles ainda tiveram que pegar uma kombe que os deixaria na cabeira do Corrego Erva Cideira, Aonde o irmao de Dolores viria com dois cavalos lhes buscar. O irmao de Dolores, Carlos que cuidava de uma vendinha que vendia produtos da cesta basica e claro uma boa cachaça e sinuca que ficava aberto no final de semana ate tarde da noite. Ele era da mesma idade de Naldo e logo os dois estavam muito a vontade sempre conversando e contando casos como se fossem dois primos. A intimidade era de estranhar pois mal acabaram de se conhecer. No meio do caminho Dolores picou a espora no cavalo e deu um separada dos dois. E o Carlos nao perdeu tempo, aproximou seu cavalho ao cavalo de Naldo e bateu lhe nas costas. E com um sorriso meio safado soltou o inesperado que deixou Naldo sem saber como se comportar.
-        E ai cunhado? Como foi que voce conseguiu conquistar o caracao da maninha?
-        Hahaha…. Naldo soltou um sorriso meu amarelo tentando ganhar tempo.
-        Bem… como ve seu novo cunhadinho e bem chamoso e como uma voz de derreter coracoes.
-        Porra!!! Ce canta mermo? Perguntou Carlos. E toca violao tambem?
-        Voce nao acha que sua Irma tem bom gosto? Heim… nao fale nada sobre Dolores e eu. Penso que seus pais nao sabem ainda.
Deram uma ciposada nos cavalos e trataram de alcancarem Dolores. Depois de 20 minutos na Estrada eles avistaram a sede do sitio. Assim que chegaram ja era horario de almoco e lhes foram servido uma comida traditional que era constituido de um frango caipira com um angu de milho verde servido com arroz e feijao. Coentro, cebolinha e cheiro verde e pimento passarinho servido a parte e a vontade. Descansaram a tarde e Naldo tentava de todo jeito ficar as sos com Dolores mas era muito dificil. Ela tinha ao todo 11 irmaos 6 homens e 5 mulheres. Quatro ja eram casados e todos moravam na sede ou pequenas casas ao redor. Dolores sempre rodeada de gente e visita pra fazer a toda hora. E assim os dias foram passando e Naldo ja estava ficando bem tarado e sem encontrar um jeito de dar uma trepadinha e trocar o oleo com Dolores.
A casa tinha uma sala, varanda com calcada enorme e uma cozinha que cabia a familia inteira. Era o maior comodo da casa. Um fogao a lenha e mesa gigantesca e as principais destaques daquela area. A casa tinha quarto quartos e so o quarto do sograo tinha porta. Naldo dormia em um quarto com mais quarto irmaos. Dois deles dormiam em camas de solteiro e dois estavam com ele dormindo no chao. Como manda a etiqueta rural mineira, como visita lhe fora oferecido uma das cama. Mas ele tentando ganhar o coracao dos futuros cunhados e por ser mais jovens que eles insitiu tanto em dormir no chao que eles aceitaram. No chao estava o Carlos seu chegado e Matias os mais novos. E nas camas Simao de 26 anos e Pedro de 24 anos. Simao era marrento de musculoso e cuidava do gado na fazenda. Pedro era um menino mais sensivel e calmo e tambem mais estudado. Ele era professor na Escola do Corrego da Erva Doce e muito conhecido e respeitado. Porem, Naldo notou um certo interesse e curiosidade que ele parecia ter nele. E comecou a pensar que o Carlos talvez o tenha revelado que ele tava de caso com Dolores. O Matias Era bem acanhado e sempre calado na dele a rotina dele era levar as irmas pra escola na vila pois ja estavam todos eles fazendo Segundo grau e a tarde quando voltava ajudava na labuta do sitio.
Naldo cada vez mais confortavel com os futuros cunhados. Quase todas as tardes alguns deles pegavam suas toalhas sabao e iam pro riozinho que cortava a propriedade e numa curva do rio coberta por uma pequena floresta e com um pocinho bem fundo eles se congregavam pra tomar banho antes do dia esfriar. Um desses dias Pedro o professor estava presente e ele ao contrario dos outros era mais reservados e quieto sentou numa banca de area e ficou quase o tempo todo os observando durante o banho aonde muitas brincadeira rolava um puxando ou empurrando o outro.
Uma semana e nada de ter um tempinho exclusive a sos com sua musa. Naldo tava na rua da amargura. E naquela noite ele se sentia excitado e deitado ali naquele chao que era delicadamente polido com bosta de boi e produzia um cheiro suave de capim que somado a esteira trazia a tona aquele romantismo da roca. Tudo na fazendo parecia despertar os mais internos institintos sexuais de Naldo. Eram umas duas da manha e ele ainda nao conseguia dormir. De repente no escuro do quarto parecia que havia uma sombra se movendo ali. Ele ficou bem quieto tentando ver o que ia acontecer. De repente sentiu aquela mao quente e macia lhe tocando as pernas na altura da coxa. Vinha por traz e ele fingindo dormir nao se mexeu. Ele pensou nao e possivel que seja Dolores, Ela nao e doida assim. Sentiu aquela mao percorrer vagarosamente sua perna e alcancar sua cueca. Ele paralisado viu seu pau aumentar de tamanho e saltando pra for da cueca e nas maos daquela visita noturna. Ele sentiu aquele vai vem gostoso ao redor da cabeca de seu caralho. Que gostoso! Mas quem e? Pensava ele…
Ouviu se um barulho vindo da cozinha parecia que algo la tinha caido. E todos acordaram se perguntando o que foi aquele barulho. O simao ascendeu o candieiro de querozene e foi ver que que estava acontecendo. Naldo entao mexeu se em sua esteira, sentando-se como todos os outros. Ele sentiu se meio molhado em sua cueca e assim que verificou com sua mao notou que sua cueca estava completamente molhada de porra. Naldo estava completamente confuso. Seria um sonho ou algo real lhe teria acontecido?


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 06/11/2020

delicia de conto

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tassand17 Comentou em 05/11/2020

P3 - Finalmente publicado Parte 3




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Ficha do conto

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tassand17

Nome do conto:
Primo Segundo e Primo

Codigo do conto:
167173

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/11/2020

Quant.de Votos:
2

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