Diario de um Pacato Cidadao (Parte 1)



Bom dia. Sempre tive vontade de contar algumas de minhas experiencias ao publico de leitores de contos. Mas a verdade e que e meio complicado pois por um lado e bom ler e sentir tesao pela aventura e estoria do relator. Entretanto, eu queria dar enfase mais ao lado erotico e tambem deixar que o leitor apreciasse a complexidade das escolhas que fazemos. Espero que voces gostem e por favor deixem os seus comentarios e notas para eu possa refletir se devo ou nao escrever outras das minhas estorias. Meu nome e Aguas Vermelhas e ja publiquei esse conto em outro site. Mas como sou novo aqui vou re-publica-los e depois comecar as novas estorias que ainda nao contei la assim voces tem um contexto de minha trajetoria.
Pacato Cidadao
Cidade do Interior de Minas, onde tudo de atrazado voce podia encontrar. Eu fui nascido e criado em Pacatinho, como carinhosamente a chamamos eu nao tenho como nao ama-la. Hoje moro fora do Brasil mas sempre que visito minha velha cidade sinto que Pacatinho tem se desenvolvido bastante e vem uma mistura de alegria pela presente situacao da cidade mas tambem um misto de nostalgia. Onde more e um lugar bem desenvolvido mas sempre tenho saudade daquele lugar atrazado que na realidade nao existe mais. Pacatinho agora e apenas uma imagem romantica em meu coracao. Voce agora esta convidado a entrar em meu “memoir” erotico, estorias acontecidas nos meus “teens” anos em Pacatinho.
Com 12 anos de idade eu quase nada sabia de sexo. Ate pensava que sexo anal era a maneira que as mulheres se engravidavam e fiquei muito surpreso ao descobrir a verdade. De certo modo ainda me lembro de sentir nojo em relacao como sexo seria praticado. E assim fui crescendo. Uma noite meus pais foram assistir um filme na cidade e como moravamos a 5km da cidade eles me deixaram na casa de uns amigos brincando com os filhos deles. Depois de um bom tempo brincando um dos meninos me chamou pra bater uma punheta. E lhe perguntei o que era isso pois eu nao tinha a minima idea do que se tratava. Uma vez explicado comecamos a brincar com o pinto mas nao me lembro de nada acontecendo como resultado dessa descoberta. Foi mesma brincadeira de crianca.
Tive uma infancia bem saudavel sempre rodeada de modelos masculinos. Entretanto, meu pai era meio conservador nunca ouvi nada dele. Meus tios todos bem receosos de meu pai, tambem nunca falavam nada. Alem dos meus tios, sempre tive jovens que trabalhavam com nossa familia e os meninos da vizinhanca, colegas de escola e meus primos mais jovens. Os primos que poderiam ensinar alguma coisa moravam em Sao Paulo e nunca visitavam por causa da distancia. Pacatinho esta em volta de 18 horas de viagem de Sao Paulo. Minha referencia de sexo e sacanagem vem das velhas revistinhas que circulavam. Cresci vendo de quando em quando revista porno dos paises escandinavos. Sem duvida minha formacao sexual sofreu grande influencia delas.
Nesse periodo, meus amigos mais proximos eram o Tio Cica e o meu primo Pedrinho. Meu tio Cica era o mais novo de meus tios e tinha uns 15 anos. Ele era um ano mais velho que eu e o Pedrinho. Meu primo era bem parrudinho e tinha um corpo bem musculoso e ja tinha pelos por todo corpo. Ele era bem mais desenvolvido que eu e os meus outros primos. O Tio Cica e o primo moravam na mesma casa e ate dormiam juntos no mesmo quarto com mais algums outros primos. Um dia meu tio Cica me disse pra encontra-los detraz das bananeiras perto do corrego depois do almoco. Eu ja sabia exatamente aonde ir pois nos sempre brincavamos la. Ele disse pra nao faltar pois ele queria me mostrar um negocio legal.
Assim que cheguei me enturmei rapidamente com meu tio e meu primo e comecamos a brincar e depois de um bom tempo o Tio me disse que ia me mostrar como se comia uma mulher. E em seguida disse pro primo ficar de quatro e ele passou cuspe na bunda dele e enfiou o cacete. Pelo jeito os dois estavam fazendo isso a muito tempo e la estava eu assistindo a cena nova e meio que sem entender bem tudo aquilo. Depois que ele terminou ele me falou que agora era minha vez meter. Como eu estava receoso ele falou pra nao preocupar pois seria facil visto o cuzinho do pedrinho ta todo abertinho e bem lubricado com a gala que ele jorrou la dentro. Eu acabei dizendo que nao queria fazer aquilo. Na verdade eu ainda via sexo anal com certo nojo e nao gostei nada daquela cena vendo o primo peidando e gemendo de dor na pica grossa do nosso tio. A pica do tio Cica era uns 15 cm e bem grossinha mesmo. Era um pouco maior que a minha mas menor que a do primo que devia ser uns 16 cm. Ele era bem pauzudo. Como eu nao quiz entrar na festa o Tio entao ficou de 4 e meu primo socou o cacete nele. Agora foi a vez do Tio choramingar de dor pois o Pedro era meio que estovadao e enfiava a pica meio que sem do. Nao foi uma completa surpresa pra mim porque no meio rural sempre se ouvia estorias que um moleque ou outro tinha sido encontrado comendo alguem. Cresci no ambiente onde o comedor era vangloriado e o que tinha sido fudido era o viadinho. Agora eu estava completamente confuso porque os dois levaram pica e se comeram um ao outro. E Agora pensava eu! Quem e o viado? O tio ou Pedrinho? Bem pensei os dois pois os dois levou pau na bunda. Mas vale dizer que esses casos eram bem secretos e ninguem os comentava. Refletindo hoje, de certo modo nao sinto que esse acontecimento teve importancia em minha formacao sexual ja que nao senti nenhum desejo e nem punheta eu bati pois ainda nao sabia batia punheta direito. Ficou no ar um mixto de nojo, curiosidade e receio das consequencias de um ato assim. Em volta dessa epoca meu tio se mudou, meus primos tambem e meus pais se separaram e nos nos mudamos pra o centro de Pacatinho. O que de certo modo sepultou de todo aquela experiencia.
Nos abrimos uma vendinha em Pacatinho e la trabalhei por alguns anos. Agora mais maduro 18 anos cursando a oitava serie e jogando bola com os amigos comecei a me integrar mais naquele novo ambiente. Sempre estava falando de sexo com os outros meninos e como resultado comecei a me masturbar. A essa altura eu estava doidinho pra comer uma mulher. Um dia fui visitar Tio Cezar, o irmao mais velho de meu pai. Ele tinha acabado de chegar de uma de suas viagens. Ele tomou um banho e foi pro quarto descansar visto que vinha de uma longa viagem. Meu primos foram comprar algo no mercadinho que ficava a uns dois km de distancia. Eu fiquei varrendo o terreiro da casa ja que minha tia Leninha tava muito ocupada atendendo o meu tio que era muito mandao. Parecia um senhor de escravos. Eu estava com sede todo suado e sujo de poeira para todo lado. Decidi tomar um pouco de agua e descansar na sombra por alguns minutos. Entao eu fui a cozinha para tomar agua. De repente ouvi uns gemidos vindo do quarto. Como estava sozinho decide averiguar o que estava acontecendo. Meu tremulo me aproximei da porta. A medida que eu chegava mais perto, mais o barulho aumentava. Encurvei um pouco e coloquei o meu olho no burraco da fechadura. E eu vi aquela cena inesquecivel. Ainda hoje aos 55 anos ainda me lembro bem como se fosse ontem. Minha tia nuazinha deitada de costa e pernas no ar. Meu tio com seus bracos musculosos forcava as pernas dela de encontro ao seu proprio corpo expondo completamente a buceta dela. Olhei bem e vi o pau dele todinho atolado la. Ele tirava o pau quase todo e enfiava desvairadamente de uma so vez sem pena e nem do. Ela estava sendo rasgada pelo pau dele. Era o famoso frango assado como eu viria a saber anos depois. Que delicia! Eu ja estava com minha mao dentro das calcas dando estocadas no meu pau. Era um entra e sai frenetico. Os gemidos dele e gritinhos dela era de atordoar qualquer um. Meio que com medo de ser pego por meus primos fui a porta conferir se eles estavam voltando. Pra minha sorte nada deles. Colei meu olho de novo no buraco da fechadura e o tio continuava impetuosamente aquela sacanagem. Ela agora estava de quatro e ele lhe penetrava por traz. Como os dois estavam suados e cansados. A cada estocada era um grito que a tia soltava. Entre um gritinho e outro eu nao aguentei e gosei enchendo minha mao de porra. Essa estoria eu ja contei pra voces.
Desde que voltei daquele passeio a fazenda eu estava determinado a pegar uma menina do jeito que o tio pegou a tia. Felizmente nao demorou muito e tive algumas experiencias com algumas das empregadas que moraram conosco. Noites quentes e incontaveis de sexo em casa. So precisava esperar todo mundo dormir e ia pra cama da empregada. Finalmente fui mesmo iniciado.
Alguns meninos do futebol gostavam de ficar no campinho da cidade depois do jogo contando estorias e vantagens e claro batendo punheta porem eu nunca gostei de ficar no grupo. Eu era meio inibido e sempre achei meu pau meio pequeno comparado com algums outros moleques que gostavam de exibir o pinto. Minha inibicao acabou de ferando de vez. Algums comentarios circulavam na escola e nos grupos de futebol que eu era viado. Isso de dava uma dor de cabeca da porra. Como ser taxado de viado quando nem sequer nunca peguei num pau de ninguem? Mas como sempre tive a cabeca no lugar, minha sensatez prevaleceu e nunca me deixei pertubar com as ideias do pessoal. Verdade que a essa altura eu tivesse dentro de mim as minhas curiosidades como de meter em grupo de fazer uma brotheragem mas eu nunca me ariscava pois nao queria dar nenhum motivo pra alguem poder se levantar e disser que eu tinha saido com ele e feito algo com ele.
Sempre tive meu dinheiro e um circulo de amigos muito legais. A cidade falava e eu pouco ligava. So fazia de tudo pra nao me envolver em algo que entao justificasse o falatorio. Ao mesmo tempo na minha cidade tinha dois casos de viados famosos que todos tinham certeza. Um cara era casado, Sr Manoel. Ele tinha um carro e nenhum jovem entrava no carro dele se ele estivesse sozinho. Eu mesmo vindo de fazenda a pe, muitas vezes recusei carona. E o outro era um cara mais novo chamado Caveirinha. Ele era bem musculoso mas com uma voz um pouco afeminada. Esse acabou virando policial e muitos presos contam estorias dele na cidade. Eu conhecia bem os dois e claro mantinha uma certa distancia pra nao agravar minha situacao. Por sorte ou azar uma garota que eu tava fudendo nos finais de semana se engravidou e eu era o pai. Foi uma situacao desagradavel pra lidar aos meus 19 anos mas de algum modo serviu pra aliviar as alegacoes que eu curtia homem. Sempre tive namorada e ate namorei uma coroa divorciada que trabalhava na area de saude. Ela era um tesao de mulher os caras da cidade inteira queriam meter com ela e eu acabei ficando com ela por uns 3 anos. agente saia na noite e a maneira que dancavamos forro, lambada e musica lenta era muito provocativa. A essa altura com meus 20 anos eu tinha uma certa curiosidade acerca de ficar com um cara. Era um tipo de visao romantica. Eu nao pensava se seria ativo or passivo por exemplo. Finalmente acabei por ter algumas exposicoes a relacao com algums caras mas nada que alguem ficasse sabendo. O primeiro caso aconteceu com o Caveirinha, o famoso soldado. Ele tinha um defeito horrivel, ele dava e contava pra todo mundo e ainda inventava que ficava com os meninos que ele tinha interesse. Isso de certo modo o desacreditava. Ele falava em publico e na presenca dos moleques que eles eram gostosos e que tinha uma rola bonita. Tudo acabava em risada e em gozacao. Acabei pegando ele na madrugada e ele me fez gozar batendo uma punheta muita gostosa. Sempre quiz por ele pra chupar mas ele recusava. Uma experiencia que eu gostaria que acontecesse com meus amigos mais proximos mas isso nunca aconteceu com eles. Na verdade nunca bati punheta com meus amigos.
Uma segunda experiencia aconteceu durante uma greve do funcionalismo publico que eu estava envolvido. Fomos a cidade vizinha e dois caras notoriamente gays ficaram dando em cima de mim. Como era uma cidade diferente eu deixei rolar pois eu tava doido pra ser chupado. Queria mesmo matar esse curiosidade. Acabei deixando eles se aproximarem mais e mais e acabou rolando que os dois que viviam juntos acabaram por me dar uma das melhores chupadas de minha vida. Durante um periodo de 6 meses sempre que viajava a Logradinho eu ficava a noite so pra amamentar um dos dois bezerroes. Queriam que eu os fudesse mas sempre recusei. Nunca gostei da idea de penetracao com homens. Hoje sinto que me encaixaria bem dentro do movimento g0y. Nao sentia tesao em meter neles so os queria de joelho entre minhas pernas e faze-los mamar ate que eu gozasse. A essa altura com cerca de 25 anos eu estava pronto pra um bromance mas estava faltando o cara certo. E foi ai que decidi ir pra Universidade fazer Direito. Se gostou aguarde a continuacao do conto e por favor note que como ser humano cada um de nos temos a nossa propria jornada portanto me perdoe se algums dos termos usados pra descrever a minha experiencia o tenha aborrecido. Achei melhor usar a terminologia que usavamos na epoca pra refletir a epoca dos anos 80. Desculpe os tropecos no Portugues uma vez que estou a muito tempo fora do pais. Te mais vejo todos em breve.

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Comentários


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juanaty Comentou em 03/09/2022

Tô lendo os contos são deliciosos votado

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chaozinho Comentou em 02/01/2022

Eu não te desculpo por nada! Só tenho a agradecer da forma como você descreve e escreve sobre tuas experiências, que bem que poderia ser as minhas! Lindo conto.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Diario de um Pacato Cidadao (Parte 1)

Codigo do conto:
167224

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/11/2020

Quant.de Votos:
6

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