Uma Bela e Oito Feras

Passados mais de quatro meses de visitas ao psicólogo, e de uns quinze ‘ménage à trois’ praticados com a Joana e o doutor, meu comportamento no colégio e tratamento com as pessoas melhorou. A impressão é de que amadureci um pouquinho, isso deve-se a um conjunto de coisas: a terapia, os meus papos diários com a Joana e os dias de convivência íntima com o casal.
Se eu progredi no quesito sociabilidade, eu regredi em meu desejo de transar com estranhos todos os dias. Voltei ao normal… Na verdade piorei, passei a ter uns fetiches muito loucos, perigosos e bem pervertidos. Talvez tenha sido por causa dos joguinhos que o casal se empenhou em inovar a cada novo encontro à três, mas depois que passou o encanto pela novidade e esgotou a criatividade que eles tinham no início, eu perdi o tesão pelo jogo e deduzi que eles também. Estava na hora de trocarmos os jogadores, fazer uma mudança no time. Cheguei a conclusão que os dois eram tão problemáticos quanto eu. Ilusão a minha pensar que eles tinham algum controle sobre seus transtornos e que poderiam passar-me algo de útil para controlar esse impulso doentio.
Observando o casal eu aprendi que preciso me esforçar dia após dia pra maionese não desandar de vez, posto que eu nunca estarei no controle de nada. Esta foi a lição e o resultado dos meses de terapia que foram ótimos enquanto durou e serviu também como experiência de vida.
Com o aval da mamãe e da orientadora eu saí da terapia. Concordaram que eu estava melhor, assim como as minhas notas.

Nos dias seguintes passei a focar na possibilidade de realizar meus fetiches. Um deles começou uns dois meses antes no trajeto da minha casa ao consultório. Algumas vezes eu cruzava com um grupo de homens enormes vestidos de shorts e camiseta regata. Aqueles oito, às vezes dez gigantes, corriam pelos arredores para manterem a forma. Eram seguranças de uma firma privada, segundo o que li em suas camisetas. Comecei a imaginar-me transando com aqueles brutamontes suados… E todos ao mesmo tempo.
Certa manhã tomei coragem, parei de me masturbar e vesti um shortinho, um top de fitness e um tênis. Saí de casa no mesmo horário em que costumava ir para o psicólogo. Caminhei algumas quadras até surgirem aqueles grandalhões correndo em minha direção. Eu os abordei toda cheia de atitudes:
— Oi bonitões! Posso correr com vocês?
A maioria foi simpática dizendo que sim, somente um homem mais sério não disse nada. Então eu me juntei a eles na corrida que era um trote suave, mas depois de meia hora eu já tava só o pó. Falta de prática. Felizmente o grandão à minha esquerda — seu apelido era Maguila — disse que havíamos chegado. Identifiquei a placa com o nome da empresa na parede de um sobrado alguns metros a frente.
— Aff! Preciso beber um pouco de água.
Fui convidada a entrar e fomos para a cozinha, todos estavam sedentos. Dei mais atenção e sorrisinhos a uns dois que pareciam mais mulherengos. Ficaram de papo furado comigo e tecendo elogios ao "meu corpo de novinha", era como diziam. Os demais começaram a sair um após o outro em direção aos fundos do prédio. Não sei se fiquei frustrada ou aliviada, pois em meu fetiche eu transaria com todos, mas bateu tipo um pavor, já que era um monte de homens enormes, e possivelmente alguns com um pau do tamanho de um cavalo.
Puta merda! Quando pensei nessa hipótese a minha libido doentia me tirou a razão, aí sim que eu queria todos naquele momento, mesmo que fosse arregaçada. Ansiei pela dor prazerosa.
— Onde eles estão indo? — perguntei decepcionada.
— Vão tomar banho pra tirar a nhaca — respondeu o Maguila.
— Eu também vou com vocês, tô derretendo de calor e molhadinha de suor.
— Tá doida, menina? — disse o cara sério que parecia ser o chefe.
— Pô, Josué! Se ela tá a fim, deixa ela tomar banho com a gente — disse outro cara, e mais alguns concordaram e me chamaram pro banho.
— Vamos lá, lindinha! Eu te empresto a minha toalha.
— Oba! Falei safadamente e cheia de sorrisos.
— Vocês vão arrumar problema — insistiu o suposto chefe. E voltou lá para a entrada.
Dois outros me abraçaram e foram comigo pela porta dos fundos.
— O chefe é evangélico — disse um deles.
— Não sei qual é o problema, somos todos filhos de Deus — eu falei e todos nós gargalhamos.
Entramos no vestiário.
— Uhuuuu! Foi o manifesto de alegria dos que estavam lá dentro. Alguns já estavam pelados e outros se despindo. As roupas estavam sobre um banco enorme de uns quatro metros de comprimento, estofado e coberto por uma napa. Em uma parede ficava uma fileira de armários de ferro. Na parede oposta havia um espaço azulejado e cinco chuveiros um ao lado do outro, sem divisórias.
Longe do olhar do chefe os homens ficaram mais abusados. Eu ajudei na descontração elogiando seus físicos avantajados e dando gritinhos safados quando as mãos dos dois mais tarados tocaram minhas partes íntimas. Os outros se aproximaram animados, até os mais tímidos. Aos poucos fui rodeada ficando à mercê dos sete homens. Eu correspondi aos beijos que me foram roubados e acariciei o pau de quem levou minha mão ao seu encontro. Meu top foi erguido, meus seios disputados por mãos másculas, duas bocas gulosas abocanharam meus peitos devorando meus mamilos inchados de tesão. Meu shorts chegou aos meus pés e uma mão afastou minha calcinha para o lado para brincar com meu clitóris. Era um festival de apertos e carícias em minha bunda, coxas, ventre… Enfim, em meu corpo todo.
Fui induzida a ajoelhar no piso e minha cabeça foi direcionada para abocanhar um pau que eu chupei cheia de vontade, por vezes sentindo a glande em minha garganta. Depois foi o segundo cara, iniciaram um rodízio de uns trinta segundos cada um. Sofri um pouco com o quarto cara, um dos mais pauzudos e mais afoito. Ele segurou firme em meus cabelos e bombou na minha boca enfiando fundo na minha garganta. E não parava de ir e vir. Eu estava quase vomitando quando o seguinte pediu a vez. Felizmente era um pau normal e um parceiro mais gentil. Fiquei mais tempo com a boca nele e ainda punhetando dois outros ao mesmo tempo. Os dois últimos também foram rudes e socaram na minha boca como se fodessem uma boceta.
Completado o rodízio eles tiraram meu top e me colocaram de quatro no banco. Minha calcinha foi arrancada às pressas e quase rasgada. Um chegou por trás de mim, passou sua mão molhada de saliva em minha boceta e penetrou-me dando estocadas ainda segurando seu pau, mas a parte que ia e vinha lá dentro já seria o suficiente para satisfazer-me. Depois de uma meia dúzia de golpes curtos, seu membro chegou à ereção plena, então ele empurrou tudo pra dentro golpeando alucinado… Oooooh! Gemi sentindo ele invadir-me além do ponto confortável. Outro enfiou em minha boca e eu até conjecturei, só de farra, que eles poderiam se tocar lá dentro, de tanto que eles se aprofundaram em mim.
Ganhei tapas na bunda e o rodízio continuou. O próximo que veio por trás também melecou minha xota de saliva e já enterrou tudinho de uma vez iniciando suas estocadas no gás. Meu tesão estava a milhão, gemia feito uma vadia que mal conseguia chupar o outro cara. Meu prazer se intensificava a cada penetração e a cada tipo de pegada.
Nova troca, novos parceiros e uma nova pegada… Caraca! Meu gozo foi múltiplo. Por mim ficaria com eles naquele rodízio o dia todo. Ninguém tinha inaugurado o meu buraquinho, ainda. O Maguila deve ter lido o meu pensamento, ele era o sétimo da roda, mas não esperou sua vez. Veio por cima montando em mim como se eu fosse uma égua, ficou na frente do outro que estava me socando por trás. Melecou meu rego, se ajeitou me pegando pelo quadril e foi enfiando seu pau duro como uma tora. Puta que pariu! Apesar do cara ter sido gentil ao não forçar de uma vez, ainda assim eu chorei de escorrer lágrimas, contudo, foi um choro de deleite ao sentir ele alargando meu anelzinho e amassando meus peitos. Os outros dois homens continuavam me possuindo pela boca e pela boceta, tudo ao mesmo tempo. Quando me masturbei em casa ao fantasiar com esta parte da dupla penetração, eu sabia que seria doloroso e sofrido, mas nem de longe imaginei que poderia ser tão bom. Mágico é a palavra certa, foi mágico. Fiquei boba tendo um gozo com àquele nível de prazer, uma loucura de quase desfalecer, queria sentir aquilo pra sempre.

O chefe voltou minutos depois de o rodízio no banco acabar. Estávamos todos no banho e molhados. E ainda na atividade, pois a chama ardia.
O homem sério deixou de lado sua compostura e religiosidade, se despiu, me curvou sem dizer nada e me pegou por trás. Ele teve apenas a dificuldade de segurar meu corpo ensaboado e liso como se eu fosse uma enguia, mas sua vara, apesar de grossa, não precisou nem saliva para me penetrar, pois o serviço completo feito pelos rapazes minutos antes, havia me deixado larguinha. Acho que pelo resto do dia.
Ninguém queria parar, principalmente eu. Fizemos mais uma rodada completa abusando das triplas penetrações. Acabei perdendo a hora de ir ao colégio naquele dia. Foi melhor assim, pois não estava nem conseguindo sentar.

Fim… Por enquanto.

Foto 1 do Conto erotico: Uma Bela e Oito Feras

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Comentários


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gostodafruta Comentou em 01/12/2020

Sonho dos mais loucos. Inveja. Queria estar no seu lugar e provar todos eles.

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casalbisexpa Comentou em 17/11/2020

delicia de conto e fotos

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cota português Comentou em 14/11/2020

Uma deliciosa febra para devorar

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passivo10 Comentou em 12/11/2020

Show de conto.. Tá de parabéns 🎉 Super votado

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felix sax Comentou em 11/11/2020

EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEI DAS FOTOS! KAMILINHA, VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES NA SUA BUCETA.

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amominhaesposa Comentou em 11/11/2020

Devorada com vontade. Com certeza tera mais, continuação. Aguardo. Otimo conto




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Ficha do conto

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kmilinhaeseudiario

Nome do conto:
Uma Bela e Oito Feras

Codigo do conto:
167510

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
11/11/2020

Quant.de Votos:
26

Quant.de Fotos:
2