Ménage e incesto - especial



Fazia algum tempo que eu estava solteiro. Por minha opção. Depois de uma separação complicada a última coisa que eu queria era envolver-me em um novo relacionamento. Estava vivenciando minha liberdade como nunca pensei que fosse possível. Comecei então a viajar sempre que possível. Todo mês uma viagem, caminhar por ruas não conhecidas, esquinas nunca visitadas, praças, arquiteturas, eram agora o meu gozo.

Decidi revisitar todas as cidades históricas em torno de Belo Horizonte. E percebi que sou apaixonado por elas. Andando e olhando os casarões setecentistas, desconcentrado por este olhar ao alto, não percebendo o fim da calçada, com o pé no vazio saio desequilibrado pelo meio da rua e somente não esborracho no chão graças aos braços de uma mulher bem jovem, que sem esconder as gargalhadas, me apara. Envergonhado, ruborizado, agradeço a gentileza. Tento justificar os motivos que poderiam ter me desequilibrado, e percebo que não fui feliz, já que as gargalhadas ficaram por demais intensas, desta jovem.

- Me perdoe, é que foi muito engraçado. Ela me diz.

- Não. Não precisa de pedir desculpas. Sem problemas, imagino que deve ter sido sim. Respondo abaixado para pegar papéis, cartões postais, anotações que fazia em papéis soltos tipo A4, por cada cidade que passava. Ela estava ali, me ajudando com estes papéis e tentando segurar o riso. Parecia que iria conseguir e de repente soltava uma nova gargalhada, por fim estava rindo junto com ela.

Seu nome: Alice...

Tinha acabado de reler Alice no País das Maravilhas, que é de tudo menos um livro infantil. Estava ainda nas minhas memórias as viagens de Alice. Fiquei olhando para ela, com o coração disparado. Será que estou tendo uma crise de esquizofrenia, criando uma personagem? Uma Alice negra, de cabelos afros maravilhosamente lindos.

- Tudo bem? Você está bem?

Estava totalmente absorto admirando seu rosto.

- Café. Você gosta de café?

Única frase que consegui pronunciar. Tomamos um café do jeito que ela escolheu, sem açúcar. Naquela mesa pequena, de madeira, pintada de azul, de onde se podia ver o degrau que me levou aquele café, senti muito afeto.

Não sei o que ela iria fazer e nem lembro de que roteiro eu tinha planejado. Só sei que percorremos por toda parte histórica da cidade, a partir dos olhares dela. Ela não parava de falar, cheia de histórias sobre todos os casarões, quem morou aqui, quem foi se participou ou não de sedições. No outro dia encontramos bem cedo na porta da igreja que ela disse que não poderia deixar de ir ver. Novas e intensas histórias, que só uma estudante de história apaixonada poderia saber. No meio da tarde ainda passeando pelas ruas ela segura minha mão, entrelaça os dedos, e me puxa correndo: venha!

Batimentos alterados, sudorese repentina, ela me puxa. Onde vamos? Pergunto e só recebo um sorriso como resposta. Um gramado lindo envolvendo um casarão espetacular, passamos por um portão que o vigia somente sorriu com um: Oi Alice, abrindo-o. Ali sentados olhando a vista da cidade ela coloca sua mão em minhas coxas, me beija e me diz: gostei de você. Eu queria conversar, dissertar sobre relações. Não deixou, me beijava e me tocava.

Abriu meu zíper, começou a me chupar. Fiquei louco com a surpresa, sentou sobre mim, com seu vestido, preto com alguns pequenos desenhos e percebi que estava sem calcinha. Como pôde eu ter ficado o dia todo andando com esta menina de vestido sem calcinha? Me abraçou e atracou suas unhas em minhas costas, e gemia ... Ficamos ali mais de hora, com ela gozando, gemendo, pedindo mais inúmeras vezes.   

- Em público da mais tesão, disse baixinho no meu ouvido.

E assim, entre toques, cheiros e olhares, sussurrava novamente em meio os gemidos pedindo, incansavelmente, mais.

- Me bata, bata em meu rosto. Judia de mim, enfia forte, faça o que quiser de mim...

Combinamos de encontrar outras vezes, fazíamos no carro, me chupava no restaurante, entrávamos no banheiro masculino juntos e queria mais, sempre mais, um dia pediu para criarmos um perfil de casal em aplicativos de relacionamentos, queria uma menina para sair com a gente. Você gosta de mulher também? Perguntei já excitado, um sim tão natural como se todos e todas fossem bissexuais. Nenhum limite, tudo era possível.

- Mulher é muito gostoso também!

E eu que não tinha está experiência, ficava imaginando.... Ficamos então procurando meninas nos app. Um dia mostrou uma foto de sua irmã seminua. Um pouco constrangido e excitado vi a irmã, toda linda, aquelas negras de corpão violão.

Foi uma foto feita para mostrar para Alice.

- O que pensa de incesto? Antes que eu pudesse responder disse que tinha tesão com a irmã e achava que aquelas fotos foram feitas para provocá-la. Meu coração totalmente disparado com estas revelações. Minha irmã quer me deixar com tesão, fica me mandando estas fotos...

Ouvindo estas falas eu já a tinha despido e a colocado de 4 e metido fundo, com raiva de tanto tesão, com força...outra vez repetíamos nossas doses de sexo que já se tornavam semanais, cada vez mais exploradores do corpo do outro.

Mete em sua puta, bate mais e gemia ... Batia até minha mão doer. No início ficava preocupado em lhe machucar, ela ria e dizia: estou gostando muito!!

Batia mais, com mais força, comprei acessórios. Amarrava suas pernas e braços e batia com chicote. Enfiava meu pau com toda força, ela gritava mais...

A vida passou a ser sexo e a imaginar novas possibilidades. Até que um dia mandou uma mensagem: vem aqui quero te mostrar uma foto da minha irmã.

- Ai meu deus, o que será? Pensei.

A irmã sentada de pernas abertas toda molhada comunicando que estava indo visitá-la....

Pois bem, chegou na quinta à noite e lá estava Júlia. Como sempre falando dos projetos e os planos futuros passamos a noite conversando, seminuas como já era nosso de costume. Ora e outra comentava que estava cansada e preparava para dormir ao que passo que eu, cheia de novidades, não parava de falar.

Terminamos nossas bebidas e fomos pra cama, dormimos juntas, abraçadas, já fazia tanto tempo que não sentia o cheiro dela que me vi abobada e também excitada.

No outro dia combinamos de ir na cachoeira, levantamos cedo e fizemos toda a trilha, ao chegar nas Andorinhas, aquele esplêndido local me renovava as energias. Tiramos os shorts e lá estávamos naquela água gelada. Não me contentei com tão pouco, tirei meu biquíni e jogava água e gritava em meios as gargalhadas da fobia daquela água gelada para que ela fizesse o mesmo. Assim nadamos peladas como duas aborígines.

Em meio nossas brincadeiras, saltos e nados a pedi um beijo. Como sempre me recusou acompanhada das suas frases de sempre e um “sai fora, Maria, você é minha irmã” eu retrucava com um “o que é que tem”? e assim terminávamos o assunto.

Dias seguintes combinamos de sair com o Marcos, que de encontros em encontros, se tornou meu dono. Dentre nossos mil e um assuntos ela já havia me dito como estava excitada estes dias, a fim de foder, isso foi como música para os meus ouvidos. Fomos em um bar e à medida que eles se conheciam e eu observava aquele momento, a vontade despertava. No fim da noite já percebia a excitação dela ao saber de algumas coisas que já havíamos feito e ainda sem muitos detalhes. Minha irmã soube que desde nova eu era fogo, contava todos meus fetiches pra ela, ela ria, achava graça e pensava que eu não sabia do que estava falando, mas hoje, me vendo aos dezoito anos em uma cidade nova realizando os desejos que ela já me ouve dizer no mínimo há 7 anos, percebe que não se tratava de brincadeiras acompanhada de alguém que até então ela mal havia falado.

Voltando ao bar, não poderia perder a oportunidade e... passando as mãos nas coxas dele, fixava meus olhos nela, um trio ao redor da mesa era impossível não sentir aquele combo de tesão que renderia para muito além disso. Mesmo com as buscas nos apps, foi ela quem acabaria sendo nossa primeira companheira para um sexo a três.

Passava a mão no seu pênis e a outra ia de encontro a mão dela. Dei uma mordida próximo ao pescoço da Júlia, descendo pelo tronco, ela arrepiou, tentou negar, só pedi um beijo, ali mesmo, na frente de todos, que já observavam nós três há um tempo. E sim, ela correspondeu. Bom como ver que não se importava de me ver excitada, com as pernas sobre as dele e as mãos masculinas que passava pelo meu corpo e me apertava, era a mesma que, em breve ela também conheceria.

Conversei brevemente com ela se toparia irmos para o motel. Já esperava tanto por isso que transformaria um não em sim para onde ela quisesse. Fomos! Ao chegar lá ela usava a lingerie que havia lhe dado de presente. Era tão lindo de ver que poderia passar uns minutos apenas a admirando. Mas traçar três olhares no fundo selvagens não me deixava esperar.

O beijava descendo a mão novamente até seu pau, abraçava as pontas dos dedos aquelas costas e quanto mais me apertava a cintura, os braços e todo o corpo a ponto de soltar pequenos gemidos, descia sua calça. Procurava por ela, e trazendo junto de nós passava a mão com delicadeza sobre aquele corpo que eu já ao menos brevemente, conhecia. Beijei-a também. Ela tirava o vestido que eu usava, deixou-o cair sobre o chão e na cama ficamos postas com o corpo um sobre o outro. Beijávamos, tocávamos, sentia sua vulva molhada.

Tirava sua calcinha enquanto passava a língua por suas coxas grossas e lisas. Via a se expressar em relação a mim como nunca antes. Chupava-a. Devorava-a. Marcos em seguida já abaixava minha calcinha que nesse dia me dei ao trabalho de usar. Todos nus, nos encarávamos outra vez. Ela o beijou, como excitou!

Ela deitou por cima e começou a beijar meu pescoço fazia um vai e vem gostoso com a sua buceta roçando na minha bunda. Abri as pernas e ela colocou uma das pernas dela entre a minha continuando a roçar a sua buceta, agora nas minhas coxas, ficamos nos beijando sem parar. Desceu seus lábios até meu queixo, seguiu para o pescoço e começou a lamber os mamilos, sentia choques de prazer. Mais a fundo, colocou a boca inteira nos meus peitos e começou a chupa-los, cabia inteiros em sua boca. Chupava e roçava sua buceta nas minhas coxas sem parar. Agora passava a língua na minha barriga e quando deparei lambia minha buceta como uma cadela. Viu como eu gostava e colocou um dedo dentro, já me ouviam gemer. Contornei em torno dela, fizemos um 69, visto de cima com certeza a posição mais bonita, enquanto Marcos se masturbava nos observando.

Deitado chupava aquela buceta que me despertava vontade a ponto de querer estar em seu lugar novamente e eu o chupava, passava a língua em redor da cabeça e, depois do prepúcio, e seus olhos pareciam não piscar, seu pau duro feito pedra, como eu amava chupá-lo. Nos ver era como uma peça teatral completamente compassada. Beijávamos os três compartilhando gostos, cheiros e respirações. De encontro a Júlia, minha irmã, no sentido literal da palavra, passava os dedos em seu clitóris. Claro, já estava louca pela primeira penetração, a melhor, que enfraquece o corpo, que faz o gemido sair ainda rouco, com uma expressão involuntária de prazer e vicia as próximas como uma droga.

Ajoelhadas na cama de frente, ele enfiava o pau por trás, ela me viu foder, me ouviu gemer e me ouviu pedir para ser fodida. Viu a putinha que ela tanto falava que eu era, como de fato tinha razão.

- Fode, fode, vem dentro de mim, quero esse leitinho, quero a tua porra, quero sentir-me toda molhada de ti. Mete tudo com força, meu dono!

Um pouco espantada talvez, me beijou, acariciou meu rosto e logo já massageava nossos clitóris. Rompeu a fronteira do meu rosto entre os deles e se beijavam. Ela que já me parecia uma tigresa, deitou-se por cima dele e penetrou, cavalgava e tocava meus seios. Era tanto toque, tantas emoções que não parecia real. Fizemos todas as posições possíveis, aproveitamos, criamos, exploramos. Realizamos nossos fetiches. Renascemos sem pudor, sem barreiras. Nos libertamos!

Para gozo conjunto ele me fodia de quatro com aquela força e raiva que despertava vontade de socar fundo como nunca antes, enquanto eu a chupava e dedava cada vez mais rápido repassando aquela raiva a ela também. Não aguentamos muito e gozamos os três. Chupamos seu pau e engoli cada gota de leite que saia. Não tinha como ter sido melhor só por ela ter topado. Dormimos todos nus exaustos.

No dia seguinte, como despedida da sua visita a Júlia fomos a Lavras Novas, dia de sol, cerveja gelada, andamos a cidade inteira, nos via em olhos de terceiros como um trisal e era assim como não nos importávamos de sermos vistos. Beijos, amassos, tapas, olhares e sorrisos sacanas entre nós. Como de costume fizemos uma rapidinha na hora do almoço, só porque não conseguia me manter sem desejo do corpo do Marcos. Depois de chupar e engolir sua porra, dei um beijo na Júlia sem que soubesse. O que ela achou, não sei, mas eu me diverti. Voltamos pra casa no final da tarde e ela foi para casa, já que no dia seguinte iniciaria o estágio. casa, já que no dia seguinte iniciaria o estágio. Assim concluímos nossa primeira experiência de uma lista vasta que seguiu histórias seguintes. Ménage e incesto em uma única dose.


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Comentários


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heloisa40 Comentou em 06/03/2021

Conto delicioso, leva o meu voto.

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erotico40 Comentou em 20/11/2020

Delicioso conto hummm sortudo esse rapaz

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amominhaesposa Comentou em 13/11/2020

Sexo tem que ter pegada mesmo, força, jeito, carinho e paixão. Gostosop demais quando é desse jeito. Adorei o conto. Beijos

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renrosrp Comentou em 13/11/2020

Excitante, subiu minha temperatura




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Ficha do conto

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submissaexibicionist

Nome do conto:
Ménage e incesto - especial

Codigo do conto:
167611

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
12/11/2020

Quant.de Votos:
16

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