Coroas; Exibicionismo: Sobre me conhecer, ter um dono, novas fantasias - modo de vida atual parte 1



Desde bem novinha, sem nem mesmo saber o significado de sexo, o desejo já existia. Eram vários momentos do dia me masturbando, esfregando as pernas, imaginando situações, desejando meus pais, principalmente meu pai e também minha irmã. Aos 12 anos no máximo já trocava beijos com minha irmã que é 03 anos mais velha que eu, já dormia abraçada com meu primo nas férias, sentindo tesão a noite toda, já exibia meus seios, que ainda pequenos, nasceram cedo.
A idade foi passando e bem antes dos 18 já sabia o que era chupar uma rola, a virgindade ficou para os 18 anos por questão de responsabilidade. Em seguida veio brinquedos como pênis de borracha, mais vontade de me exibir e mais vontade de ser submissa. Fazer sexo com outras pessoas vendo, provocar homens desconhecidos, e o desejo por homens mais velhos era outro fato que só aumentava, desde pequena observando um vizinho que tinha, até mesmo vontade de ser abusada já tinha.
Aos 18 anos, em meio a pandemia, já usava o Tinder, foi lá então que conheci Luiz, homem, branco, cis, hétero, 48 anos. Um dentista que para mim era o que menos importava, ele estava mais para Historiador, de cérebro parecia ter a idade dos dinossauros, e de físico era o meu favorito: nem magro, nem bombado. Conversamos por três meses ou até mais, e se não o encontrei antes porque estava na casa dos meus pais. Difícil arrumar desculpa para sair lá em meio uma pandemia!
Até que enfim vim para Mariana devido a um projeto da faculdade que consegui participar, nossas conversas já seguiam para um caminho mais íntimo e isso me pressionava a querer encontra-lo logo. Literalmente antes das primeiras 24h que estava aqui fui encontra-lo, me disse que estava no Jardim e eu sem pensar um minuto a mais, disse: Estou descendo. Tomei um banho rápido (óbvio que já preparada para este momento), coloquei um vestido que tinha trazido escondido comigo na mala, nunca tinha nem usado antes, era da minha irmã, e fui.
Chegando lá estava a procura dele, quando vi, sentado no banco já tomando um cerveja me aliviei: era ainda mais intenso pessoalmente. Tudo que eu havia construído da sua imagem tomou uma resolução ainda melhor e maior. Me cumprimentou com um abraço e eu sem saber se seria apenas um abraço ou algo mais.. me beijou. Me senti muito confortável, conversamos muito, sem tabus, sem timidez, sem receios, acredito eu. Entramos para um dos bares e por ali ficamos mais um tempo. Se ele soubesse como eu já estava excitada... ainda bem que fui de calcinha nesse dia. A noite nem começava!
Saímos de lá e fomos para Ouro Preto, tão próximas, mas para a primeira vez com um desconhecido, pode se tornar longa. É, a responsabilidade ficou para outro dia!
Chegando a um dos restaurantes da cidade que ele tanto ama, pedimos mais bebidas e comida. Mas eu realmente já não importava mais para aquilo. Meu tesão aumentava gradualmente com a presença de outras pessoas, todas desconhecidas, com a ligação que tínhamos parecia que já estávamos saindo pela decima vez, mas a primeira é eternamente a melhor, ainda que nas próximas evoluamos. Ao notar a presença do público sentia tanta vontade de provoca-lo que quando percebi minhas pernas já estavam sobre as suas. Ele me olhava tão seriamente, excitado, extasiado talvez. Eu sorria, como sempre e sentia minha calcinha molhar. Passava a mão em seu pênis que, ainda sob a calça jeans estava quente e duro, mexia as pernas propositalmente entre suas mãos, ele apertava, até que arredou minha calcinha e começou a brincar com minha vagina, já fiquei fraca. Falávamos besteiras nem tão baixo ou disfarçadamente assim. Garçons iam e vinham, impossível não notar aquele feromônio entre nós!
Saindo de lá, fomos para o motel. Primeira vez que eu tinha um encontro daquele. Tudo, sem exceção, era absolutamente novo para mim.
Ao chegar no motel não sabia por onde começar. Quando disse que era tudo absolutamente novo, me referia a um motel também. Quando me dei conta novamente estava sendo comida com força, dor, me sentindo uma cadela e com a ajuda da posição isso se tornou ainda mais próximo de como me sentia, ele socava fundo. Fudemos por não sei quanto tempo, gozei, me esvaziei e isso nunca havia acontecido antes. Fiquei mais uma vez pasma!
Fomos para a hidromassagem, fez massagem em meus pés, quase não sai de lá, me sentia uma criança com tesão. Inexplicável! Saímos e a vontade de foder novamente surgia. Usamos a cadeira em formato de onda que havia no quarto, era incrível como me fazia gozar, me olhava e tocava. Dormimos, e antes de apagar no sono só pensava "meu deus, como tive coragem de tudo isso, nessa noite eu morro". No outro dia, estava viva e tomando café, me levou pra casa e eu que nem chave da república tinha ainda, batia campainha quase na hora do almoço pra entrar. Passei o dia revivendo tudo o que tinha acontecido, as vezes me parecia um sonho.
Passou-se dois dias, não era sonho. Dessa vez em um belíssimo restaurante de Ouro Preto onde eu mal havia ouvido falar. Veio me buscar em casa, e quando descia as escadas, fechando o portão já o via, olhava pra ele e sentia um raio me atravessar por dentro, as pernas bambeavam, achava que não conseguiria esperar nem o início da noite. Já havíamos conversado, parcialmente, sobre o que gostávamos no sexo (eu tagarela, principalmente). Foi um jantar lindo, me sentia de certa maneira desconfortável por falta de intimidade não somente com o local, mas com o tipo de ocasião, já ele, exigente, intimo, perspicaz, pedia sugestões de vinhos e me ajudava no menu. Mais uma vez, um momento novíssimo para mim. E era tão bom viver aquela liberdade, aquela sensação de ser dona de mim e estar me entregando como imaginei um dia...
Seguindo para o jantar, quanto mais conversávamos sobre assuntos diversos mais eu sentia calor, tanto físico, quanto intelectualmente. Se não bastasse um homem de estilo alfa, que só fui conhecer esse seu lado pessoalmente, havia por trás disso um intelectual estudioso empírico e teórico, que foi pelo qual me interessei a priori.
De volta pra casa chegou o momento em que descarregaria aquele raio de emoções que havia dentro de mim. Eram tantos tapas, mordidas, apertos, xingamentos. Eu me sentia ao mesmo tempo que uma mulher completa, aberta a não esconder seus desejos, também me sentia a puta que morava dentro de mim há longos anos e que nunca havia sido liberta. Não havia como ser melhor. Pedia para ser xingada, gemia alto, ofegante, os vidros do carro embaçaram, pedia mais tapas. O olhava e aquele olhar estático, de quem ainda nem começou, sério e seguro de si me consumiam, queria sentir aquela pica tão fundo dentro de mim que nunca era o suficiente. Os tapas, arranhões e mordidas passavam rápido demais, queimavam e evaporavam. Queria mais, mais forte e de novo...
No dia seguinte minha bunda completamente roxa e esverdeada, meus seios doloridos, também marcados. Meu rosto.. por fim, tudo doía, e como isso me excitava. Olhava as marcas e pensava em seu olhos, fixos, me olhando. Mandei fotos a fim de provocar, mas se preocupou, pensou ter me machucado e por um momento pensei que não faria isso novamente. Expliquei que gostava, isso me excitava.
Em mais uma de nossas saídas transamos no banheiro. Fui ao nosso encontro sem calcinha, aproveitamos a noite. Jogamos sinuca, bebi minha primeira cerveja artesanal e como se tornava costume o olhava e me via excitada. Após comermos e bebermos, Luiz foi ao banheiro, não levou um minuto para que eu fosse atrás, entrei, e, apoiando um pé na privada sentia aquele pau entrar em mim enquanto me abraçava pela cintura. Não conseguimos nos conter somente naquele banheiro que era por demasiado pequeno. Ele pagou a conta e fomos para o carro. Mais uma noite sendo fodida por aquele pênis que me já sentia intima.
Depois disso, após outros encontros, na república, transas no meu quarto, na sala e no carro, provocações nos locais públicos e compartilhamento mais frequente da intimidade passamos a focar no nosso encontro com uma menina. Já espero tanto por este dia que me vejo-a beijando, tocando e sendo tocada. Imaginando-o nos assistir e nos beijando, me comendo e fazendo o mesmo com ela. Chupando, mordendo, lambendo... Conhecendo-a e já começarmos nossas brincadeirinhas de sempre onde estivermos, sem pudor.
Lembro ainda da primeira vez que comeu meu cu, ele veio pra república, bebemos a noite toda, todas as meninas gostaram dele e passaram a chamar ele (fora de sua presença) de daddy. Sempre que vinha cozinhava pra gente, ama cozinhar, trazia tudo, nossa casa ganhou várias apetrechos e cozinha e eu nem precisei fazer compra no próximo mês. Quando as meninas foram deitar também resolvemos que íamos, mas como tudo entre nós acaba em sexo, lembro de ficar de quatro na beirada da cama (joelhos no chão) da minha companheira de quarto e ele após comer bastante minha buceta enfiou no meu anus. Como doía... mas como eu gostava de sentir estar sendo abusada. O gemido alto era abafado pelo rosto nas cobertas, as pernas sem forças, não sei quando parou, mas assim como outras vezes me deixou na cama ao terminarmos e cuidou de mim. Dormi a noite toda, e ele ainda que como sempre reclama sobre eu mexer na cama, só mexo para excita-lo a noite, como um pedido de "por favor, foda sua putinha inquieta mais uma vez!"
Ainda com tanto pra fazer, tantas posições para dar, castigos para receber ao sair na rua sem calcinha sem a permissão de quem agora se tornou meu dono e o provocando de todas as formas que consigo pensar, lugares para chupa-lo e ser ensinada e corrigida como as vezes bem parece meu pai, minha excitação se estrangula querendo mais, me sentindo uma ninfeta e ao mesmo tempo uma puta de uns 30 anos.
Estar me descobrindo com ele tem sido como perder a virgindade outra vez. Insisti em me fazer implorar para ser fodida quando passa a cabeça do seu pau pelos meus lábios e quando me dá tapas, apertos nos locais que vamos e enfia os dedos na minha buceta como se fosse me tirar do chão. Enfia a mão por debaixo do meu vestido, me obriga a responder quem é meu dono quando sufocada de tesão mal consigo responder. Estar sendo a submissa de um homem pela primeira vez tem sido a melhor experiência que tanto sonhei para os meus 18 anos. Há dias em que acordo e ainda não acredito, sinceramente, não parece real e não parece ser uma sorte de todos!

Ainda temos uma lista de dogging, voyeurismo, exibicionismo, ménage, dentre outros vários. Então aceito sugestões de fetiches e fantasias e serem realizadas por nós para que eu conte.
- Caso tenham gostado, por favor, votem. Em breve postaria mais contos sobre a gente. Grande beijo!

Foto 1 do Conto erotico: Coroas; Exibicionismo: Sobre me conhecer, ter um dono, novas fantasias - modo de vida atual parte 1


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Comentários


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casalym Comentou em 23/11/2020

Delicia, votadíssimo! Uma gatinha assim é o sonho de todo coroa marmanjo... Beijos.

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lucasemarcia Comentou em 15/11/2020

Que delicia. Vc eacreve muito bem ! Mais um votado

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amominhaesposa Comentou em 14/11/2020

Adoro seus contos. Desde novinha ja sabia o que queria ne. Um tesão suas fantasias.

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muitoputo Comentou em 14/11/2020

Que puta deliciosa hein.... adorei seu conto e sua foto...e você deve ser muito deliciosa mesmo! Beijos..




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Coroas; Exibicionismo: Sobre me conhecer, ter um dono, novas fantasias - modo de vida atual parte 1

Codigo do conto:
167652

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
13/11/2020

Quant.de Votos:
16

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1