Anal com a Cunhada!



Surgiram uma série de reuniões na sede da empresa, no sul e estavam a perguntar quem quereria ir; como a nossa relação estava a atravessar uma fase menos boa, acabei por me voluntariar.
Era perto da cidade onde vivem os meus cunhados e sobrinho, combinei com a minha cunhada e então iria ficar lá hospedado..
Chegando lá, fui recebido com um abraço bem apertado da minha cunhadinha, dava para perceber que estava com saudades do seu cunhado querido.
(eu) -E o teu marido?
(ela) -Tirou uns dias e levou o pequeno, como eu tinha trabalho fiquei em casa…
(eu) -Que pena, tava com tantas saudades do meu sobrinho.
(ela) -Pois, vai ter que ficar para outra altura…
Enquanto ela me contava isto, a cara dela mudou, bem mais fechada, alguma coisa não estava bem…

Instalei-me no quarto de hóspedes, e já era hora de jantar.
Jantamos, falamos muito, rimos, recordamos histórias caricatas, no fim falei:
(eu) -Então diz lá que se passa.
(ela) -De que?
(eu) -Podemos estar longe, mas algo de ti já vou conhecendo e sei que se passa algo. Para além disso acho estranho o teu marido ter saído assim sem ti…
(ela) -Oh, estamos a atravessar um mau momento.
(eu) -Pois, percebo perfeitamente. Mas não fiques assim, vais ver que uns dias separados vai fazer bem para quebrar esta rotina. Ele vai sentir falta da mulher que tem em casa e depois vai correr tudo bem.

Dito isto vejo uma lágrima a descer pelo rosto dela, ela levanta-se e vira-se em direção à banca da cozinha.
(ela) -Já à meses que não me procura na cama, vira-se e dorme como uma pedra. Sinto falta disso. Às vezes penso que já não gosta de mim, que já não me acha bonita…

Levantei-me, sem malícia alguma apenas por amizade abracei-a bem forte.
(eu) -Tás maluca? Tenho a certeza que não é nada disso, és uma mulher linda!!
(ela) -Achas que sim?
(eu) -Não só acho, como tenho a certeza!

Beijou-me! Não contava com aquilo, não estava mesmo à espera, mas não consegui não retribuir.
O beijo foi longo, mas acabamos por nos separar.

(eu) -Bem, eh, eu, vou ajeitar as minhas coisas e depois vou tomar banho…
(ela) -É, acho que também vou tomar um banho…

Fui, mas claro que ia sempre com o sucedido na cabeça… Também eu estava a “seco” já à algum tempo, o que acabou por mexer ainda mais comigo.
Fui tomar banho.
Estava tão distraído nos meus pensamentos que nem reparei que a minha cunhada estava a entrar. Quando terminei, peguei na toalha, comecei a limpar-me, e quando me viro lá estava ela enrolada na toalha; aproximei-me dela. ela deixou cair a toalha e beijamo-nos.
Sussurrando ao ouvido disse:
(ela) -Faz-me tudo o que fazes com a minha mana mais nova.
(eu) -Tens a certeza? (Mais ou menos eu tinha ideia que o meu cunhado era mais “conservador” e “tradicionalista” na cama, eu sou bem mais ousado)
(ela) -Tenho…

Segurei-lhe na mão, fomos para o quarto
(entre sussurros)
(eu) -Vais fazer exatamente o que eu disser, só paramos quando eu assim o disser, aceitas?
(ela) Aceito…

A tesão invadiu aquela divisão, beijos quentes e molhados eram agora a nossa única conversa, naquele momento passei a desejar aquele corpo de 1.5m, em pouco tempo as minhas mão já tinham explorado cada recanto, cada pedaço daquela pele branca suave.
Comecei, gentilmente, a empurrá-la para baixo, ela percebeu bem o que eu queria, então começou a baixar, por entre beijos e mordiscos, até chegar ao pénis. Começou logo a chupar, via-se que não tinha tanta maestria como a irmã (apesar de ser mais velha), fui-lhe dando algumas dicas como começar: com umas lambidas, dar umas chupadas mais suaves, quando ela já começava a dominar a situação parei-a e perguntei:
(eu) -Já alguma vez bebeste leitinho deste?
Mordendo o lábio sorriu e respondeu: (ela) - Não…
(eu) -Então já sabes, e não quero nem uma gota desperdiçada!
Continuou a chupar e a punhetar, parecia uma louca esfomeada o que aumentava ainda mais a minha tesão, anunciei o gozo e gozei, era tanto o esperma que ela estava com dificuldade a engolir tudo, mas engoliu tudo até à última gota.

Agarrei nela e deitei-a na cama, comecei a beijar o pescoço, agarrei bem aqueles pequenos seios redondinhos e abocanhei, lambi, chupei, trinquei os mamilos e ela gemia.
Continuei a baixar pelo corpo até chegar ao clitoris, à primeira lambidela o corpo dela estremeceu, estimulei ao máximo aquele clitóris rosadinho, ora lambendo, ora chupando, ora dedilhando, enquanto ia alternando com o pequeno anus, zona que nunca tinha sido estimulada começava agora a piscar de alegria para mim.
Depois de algum tempo, os seus gemidos estavam a aumentar, ela agarrava-me os cabelos, o corpo contorcia-se, até que ela tencionou o corpo largou um gemido mais abafado e o corpo desfaleceu. Senti de imediato o mel adocicado na minha língua.

(ela) -Nunca tinha gozado desta forma…

Só sorri!
Beijei-a novamente, e enquanto a beijava aproximei o meu pénis da sua vulva e a penetrei.
Primeiro lentamente, aumentando progressivamente mas sem pressa. Os gemidos dela iam aumentando conforme as minhas investidas.
Saí de cima, e levei-a contra a janela. Alí mesmo de pé penetrei-a por trás, agarrei nos cabelos dela obrigando-a a virar a cabeça para mim e os beijos continuavam.
Puxei-a contra a cama e ficou de quatro, com aquele rabo lindo empinado.
Comecei a chupar e a lamber o cuzinho dela, melei-o bem, e pouco a pouco fui introduzindo um dedo.
(ela) -Que vais fazer?
(eu) -Agora não tens como voltar atrás!
(ela) -Ai…

Já tinha dois dedos a trabalhar aquele pequeno orifício nunca antes penetrado, lambuzei-o ainda mais e aproximei a ponta do meu pénis. Com muita delicadeza para não a magoar fui forçando a entrada, sem pressa, bem devagar, afinal de contas o meu pénis ainda tem uma grossura considerável e o anus dela nunca tinha sido sexualizado.
A ponta entrou toda, ela gemeu, senti que foi um misto de dor e prazer, fiquei um momento imóvel para acostumar e reforcei a lubrificação com mais saliva. Fui entrando mais, agora estava o caminho bem mais aberto, os gemidos agora eram claramente de prazer, as investidas foram acelerando.

(ela) -Não sabia que isto era tão bom! AAhhh! Mais!!

Quanto mais ela pedia, mais fundo e rápido eu a penetrava, até que não consegui conter mais, dei uma estocada mais forte, bem funda e enchi aquele cusão com o meu esperma.

Deitamos na cama e, fatigados, caímos no sono.

Dia seguinte fui às reuniões de trabalho que acabavam cedo, depois acabamos por lanchar juntos, não dissemos uma palavra do que acontecera. Peguei nas minhas coisas e despedimo-nos com um longo e forte abraço.


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Comentários


foto perfil usuario ksn57

ksn57 Comentou em 23/11/2020

Votado - Como é bom comer uma cunhada, ainda para mais, descabaçar o cuzinho... Delicia !

foto perfil usuario blackpower2017

blackpower2017 Comentou em 20/11/2020

A ponta entrou toda, ela gemeu, senti que foi um misto de dor e prazer, fiquei um momento imóvel para acostumar e reforcei a lubrificação com mais saliva. Fui entrando mais, agora estava o caminho bem mais aberto, os gemidos agora eram claramente de prazer, as investidas foram acelerando.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sms69

Nome do conto:
Anal com a Cunhada!

Codigo do conto:
167929

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
20/11/2020

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16

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