Querido diário, Sandra, vamos lá:
Finalmente ganhei coragem, já me estava a remoer:
-Eu - Olá Marcus, tudo bem?
-Marcus - Olá…!?
-Eu - Já começaste a fazer o trabalho?
-Marcus - Já dei uma olhadela, mas ainda não fiz. Mas já o tenho mais ou menos idealizado…
-Eu - E não me queres ajudar? É que estou com umas dúvidas, assim podíamos fazer os dois…
-Marcus - Dúvidas tu? Logo tu que és tão inteligente?
-Eu - (Raio do rapaz que não percebe uma indirecta…) É, não sei tudo… Vais até minha casa, faço um lanchinho, e fazemos o trabalho, que dizes?
-Marcus - Aamm, parece-me bem… o trabalho não é muito difícil mas até estou com um pouco de preguiça para o fazer sozinho.
-Eu - Boa, olha, hoje à tarde não temos aulas, podíamos fazer já hoje, alinhas?
-Marcus - É, pode ser…
Fonix, estava difícil, tenho a certeza que se fosse outro tinha logo dito que sim só para ter alguma hipótese para me comer…
À hora marcada lá estava ele a tocar à campainha, eu de vestidinho, banho acabado de tomar e cheirosa fui recebê-lo e encaminhamo-nos para a sala. Fomos começando a fazer o tal trabalho.
-Marcus - Então… estás sozinha em casa?
-Eu - Sim, os meus pais estão a trabalhar, só chegam perto da hora do jantar.
-Marcus - Aamm, tá certo…
Ia-me aproximando cada vez mais dele com a desculpa de me explicar algumas partes do trabalho, até ficarmos colados. Senti que estava nervoso, ele olhava-me de lado para apreciar as minhas curvas tentando que eu não percebesse.
-Marcus - Então… desde algum tempo para cá tens estado bastante diferente…
-Eu - Achas? Mas para melhor ou para pior?
-Marcus - Para melhor… acho eu…
Faz uma pausa.
-Marcus - Devem de ser muitos rapazes a dar em cima de ti…
-Eu - Eles bem me mandam piropos, mas eu não ligo, os rapazes da nossa escola são todos uns burros, não são como tu, não valem a pena…
Marcus olhou para mim sorrindo e disse:
-Marcus - Caramba, vindo duma mulher linda e gostosa como tu, para mim é um elogio.
Eu sorri para ele, e ele FINALMENTE acabou por perceber o que eu queria e beijou-me.
Levei-o para o sofá, sentou-se e eu sentei-me em cima dele, já dava para notar um volume na calça dele. Fui-me roçando enquanto nos beijava-mos, logo as suas mão foram explorado o meu corpo de jovem ninfa, tirei a sua camisola e… bem, que corpão, Isa tinha razão, graças à natação ele ficou com um corpo atlético mesmo bonito, com muita musculatura, aliado ao seu tom moreno e olhos verde rubi, fazia um conjunto mesmo lindo.
Ele era virgem, e via-se que não sabia ainda como satisfazer uma mulher esfomeada como eu, então tive que tomar as rédeas. Tirei o meu vestido e roupa interior, ele ficou paralisado ao ver o meu corpo, fui beijando o seu corpo até chegar ao calção, tirei os calções e os boxers, ele tem um mastro de respeito, mais corpulento que o do Simão, lindo, a cabeça parece um cogumelo, estava brilhante devido ao líquido pré-ejaculatório tal era a excitação do rapaz, sem pensar abocanhei, como gulosa que sou saboreei cada bocado daquele rolo de carne, chupei os seus testículos inchados da quantidade de sémen que armazenavam, ele estava inerte, com os olhos revirados, só gemia. Saltei para cima dele adotando a posição anterior, os meus lábios inferiores foram engolindo lentamente aquele mastro, nunca tinha experimentado aquele volume nas minhas entranhas, e estava a adorar, quando entrou todo e o meu corpo se habituou aquele membro comecei a cavalgar, mmm estava a ser mesmo muito bom. Depois de um bom bocado pus-me de joelho no sofá com o meu rabo bem empinado.
-Eu - Anda, fode-me de quatro
Ele levantou-se, apontou a sua arma e atacou, penetrou com toda a força, selvagem, agarrou o meu cabelo, eu gritava por mais, ele gemia feito louco.
-Marcus - Foda-se, que Deusa, que sorte, aaahhh
-Eu - ANDA, FODE-ME, MAIS MAIS, ISSO ISSO
…
-Marcus - aaahh, acho… vou gozar!!
Rapidamente me livrei daquela posição, abocanhei o biberão para beber o leite, ele descarregou tudo directo na minha garganta, com alguma dificuldade consegui beber tudo, no fim ainda mamei mais um pouco para o deixar bem limpo.
Não dissemos nada, ele vestiu-se, pegou nas suas coisas e foi embora cheio de vergonha.
Oh diário meu confidente, achas que fiz algo que ele não gostasse? Ou seria só a timidez dele?