De casada certinha a puta solteira Part 5

Após o encontro com o moreno percebi que ela estava diferente, já não recusava o assunto, pelo contrário, adorava quando falávamos dele nas transas, ela ficava encharcada, passou também a me chamar de corno, no início um pouco tímida, mas depois que viu como eu ficava passou a falar direto, até no dia a dia as vezes. No início estranhei a mudança, mas logo percebi que tinha que me acostumar, pois no fundo eu sabia que não tinha mais volta, a transa com aquele safado despertou um lado dela que eu estava adorando conhecer. Em menos de um mês depois, ela mesma pediu pra ficar com ele de novo, disse que tinha gostado muito e queria me fazer de corno mais uma vez, aceitei e tentei marcar no mesmo dia, mas infelizmente não deu certo pois ele tinha casado e queria dar um tempo, percebi que ela ficou muito chateada, então sugeri que procurássemos outra pessoa, porém, embora ela tivesse gostado da experiência, decidiu que ainda não era o momento.
Alguns meses depois surgiu uma oportunidade dela fazer uma viajem a São Paulo para visitar uma tia que tinha sofrido um AVC, e uma prima chamada Bianca, uma morena de 21 anos, essa era do tipo baladeira e desmantelada, dessas que saem com vários na mesma noite, achei uma excelente ideia e a incentivei a ir, lhe expliquei que seria uma ótima oportunidade para se soltar e viver alguma experiência longe dos olhos de qualquer conhecido, até mesmo de mim, na hora ela não respondeu nada, mas prometeu que pensaria bem no assunto, eu conhecia a fama de sua prima e sabia que se minha esposa andasse com ela acabaria fazendo as mesmas coisas cedo ou tarde. Logo nos primeiros dias ela já estava super amiguinha de sua prima, vi pelas fotos que postou no insta, até dormiam na mesma cama devido à falta de espaço, fiquei feliz por meu plano estar dando certo. Na segunda à noite ela manda uma mensagem dizendo estar abismada com as coisas que descobriu da prima, disse que passaram o dia conversando e trocando confidencias, nisso ficou sabendo que a prima tem uma vida sexual muito ativa, e que apenas nesse fim de semana tinha saído com três caras diferentes, falou também que ela tem vários contatinhos e que passa o dia conversando com eles, alguns inclusive casados, confessou ter ficado de boca aberto por ela ser daquele jeito sendo tão nova. A semana foi passando e no sábado pela manhã me manda outra mensagem intrigada, descobriu que a prima era muito mal falada no Bairro, chegou a me perguntar se realmente eu queria que andassem juntas, deixei bem claro que era isso mesmo que eu queria e ainda a incentivei a acompanha-la nas suas saídas, novamente não disse nada, apenas que pensaria no caso. No domingo a noite me manda outra mensagem, dessa vez perguntando se realmente eu queria que ela a acompanhasse, pois não se responsabilizaria pelo que pudesse acontecer, já que a prima queria leva-la num baile funk, e que se eu realmente quisesse ela me apresentaria alguns amigos, nessa hora ela confessou que tinha contado para a prima da minha fantasia de ser corno e das duas vezes que transou com o Moreno com meu consentimento, e disse que a prima garantiu que ia transforma-la no que eu tanto queria. Pediu que eu não ficasse chateado por ter falado, mas que tinha ouvido tantas histórias picantes que não queria ficar por baixo, por isso tinha dito, mas que ela prometeu que nunca contaria a ninguém, fiquei um pouco decepcionado mas já estava sem jeito, então deixei pra lá, na verdade esse fato apenas facilitaria mais as coisas. Pela conversa percebi que ela estava bastante excitada, então aproveitei para perguntar o que ela achava de deixar o lado puta sair do armário pelo menos nessa noite, disse que ela deveria se soltar e aproveitar do jeito que quisesse, com quem e com quantos desse vontade, na hora ela pensou um pouco e me perguntou se eu realmente queria isso, disse pra mim pensar bem antes de responder, pois depois que ela começasse não pararia, e me mandou uma foto da roupa que estava usando, estava vestida como uma puta, fiquei de pau duro na hora, um vestido preto curtinho quase mostrando a calcinha e muito colado, a maquiagem e o batom vermelho forte a deixavam mais gata ainda, a prima estava do mesmo jeito, só mudava a cor do vestido, não restaram duvidas que eu levaria muito chifre naquela noite. Então respondi que tinha pensado bem e que ela estava liberada para se divertir do jeito que quisesse, desde que me contasse tudo, então ela me manda um áudio toda feliz dizendo que me amava, poucos minutos depois recebo uma mensagem de sua prima dizendo: “pode deixar colega, sua mulher vai te colocar muito chifre, isso te garanto”, nessa hora fui pro céu e voltei, minha vontade de ser corno iria se realizar, eu estava tão animado que nem pensei na possibilidade das coisas saírem do controle, e acabou acontecendo.
Por volta de 22:30hs, a prima dela me manda uma foto em que minha esposa estava dançando com um cara bem agarradinho, menos de cinco minutos depois manda outra em que já estavam se beijando, uns vinte minutos depois enviou um pequeno vídeo, meio escuro, mas dava pra ver que era minha esposa encostada numa parede com o cara a penetrando por trás, na legenda dizia “um já foi”. Perto da meia noite recebo mais um vídeos, dessa vez ela estava encostada num carro, provavelmente no estacionamento, com a perna levantada e o vestido na cintura levando rola, dessa vez era um rapaz loiro, o segundo da noite, eu que já estava me acabando na mão não consegui aguentar e gozei, e que gozada. A madrugada foi passando e nada de mensagem, achei que já tinham ido embora, quando por volta das 4hs da manhã recebo uma chamada de vídeo do celular da minha esposa, quando atendo vejo um rapaz negro bem forte, no fundo um quarto de Motel:
_Opa, você que é o corno marido da Pxxxxx? Aquilo me pegou de surpresa, meu coração disparou, pois sabia que tinha rolado algo.
_Sou sim, cadê ela? Nessa hora ele vira o celular em direção a cama, é quando vejo minha esposa pelada, arreganhada, descabelada, suada, e provavelmente usada e abusada. Ele chega mais perto, abre as pernas dela e dá um zoom na buceta, estava cheia de gala e muito aberta, muito mesmo, o safado tinha acabado de gozar dentro, e pelo estrago devia ser um cavalo, o que confirmei quando ele mostrou, devia ter uns 20cm, mas era muito grosso. Na cara dela tinha um sorriso de satisfação de quem foi plenamente realizada, e me deu um pouco de ciúmes em saber que aquele membro avantajado era o responsável por isso, e que eu nunca seria capaz de dar a ela o prazer que aquele negro picudão tinha proporcionado. Ao fundo eu ouvi gemidos e estocadas do quarto ao lado, vi que era a voz da prima dela, também estava transando.
_Cara tua mulher é muito gostosa, está com mais de uma hora que to comendo, ela me disse que você gosta de ser chifrado e que liberou ela, já fique sabendo que vou comer ela outras vezes, e só pra você saber, depois de hoje ela nunca mais vai se contentar só com você seu corno. Ouvir aquilo me deu medo, pois talvez ele tivesse razão, nessa hora ela pega o celular e fala:
_Oi corno, você disse que eu estava liberada então tó aproveitando, tudo bem? Não está chateado comigo ne? Nessa hora vi que ela estava punhetando o pau dele que já estava ficando duro de novo.
_Não, tó adorando. Eu já estava me masturbando a um tempo, mas foi só nessa hora que ela percebeu.
_Tá batendo uma é seu corno, ta gostando? Que bom, por que eu tinha te avisado que se começasse não pararia mais, quando eu voltar pra casa posso até me aquetar, mas nessa viajem você ainda vai ser muito corno, vou aproveitar e vou dar muito. Mal ela terminou falar o rapaz começou a gozar encima dela com a punheta que batia, ela que já estava gozada ficou mais melada ainda, que cena humilhante para uma mulher que até pouco tempo frequentava Igreja e era cheia de pudores e preconceitos, como as coisas.
No dia seguinte, trocamos mensagem e ela me explicou que tinha transado com três rapazes e que todos ela conheceu por intermédio da prima, a safada realmente cumpriu a palavra de faze-la puta, durante a conversa contou todos os detalhes da aventura, demostrou estar arrependida, disse que passou dos limites e que não deveria ter bebido tanto, quis começar uma de suas crises de consciência, mas a tranquilizei dizendo que ela não deveria se preocupar, pois éramos adultos e tínhamos feito em comum acordo, que eu tinha adorado que tivesse realizado minha fantasia e que nunca a deixaria por isso. Ela ficou mais tranquila e voltou a ficar animada com o assunto, até me perguntou se eu queria que ela continuasse, não respondi, apenas perguntei como ela tinha se sentido, respondeu que a sensação de liberdade foi incrível, no começo ficou insegura, mas depois do primeiro sentiu uma satisfação indescritível e uma vontade de fazer mais e mais, deixou claro que tinha consciência que aquele comportamento era errado para uma mulher casada e bem quista na nossa cidade, mas ela estava bem longe de lá e queria aproveitar, pelo menos até voltar pra casa, pois tinha adorado saber como era ser solteira numa balada.
No meio da semana ela me manda uma mensagem pela manhã dizendo que o rapaz do Motel queria se encontrar com ela de novo, e perguntou o que eu achava pois estava insegura, já que dessa vez a prima não poderia ir junto, apenas disse que era ela quem deveria decidir, mas que eu adoraria que ela levasse aquela picona de novo, nessa hora ela me manda um “eu tbm” e uma carinha de feliz. A noite, ela faz uma chamada de vídeo para me contar os detalhes, ela disse que adorou e que gozou várias vezes com ele, disse que passaram a tarde inteira transando, acabou que tiramos as roupas e fizemos sexo virtual, percebi vários chupões e marcas de mordida pelo corpo dela, o que só me excitou mais e aumentou o nível da brincadeira, gozei ouvindo ela falar da virilidade daquele negro picudo. Achei que tinha sido a última vez, mas estava enganado, ele a levou para um Motel três dias seguidos, vi que ela aparentava estar se apaixonando por ele, até pelo jeito que falava, mas também, com uma rola daquelas. Na última vez me disse que achava melhor não ir mais, pois ele estava com umas histórias de levar um amigo, meu coração disparou e meu lado corno gritou bem alto, não poderia deixar essa oportunidade passar, então comecei a incentiva-la a ir, insisti bastante, e de tanto eu pedir ela disse que pensaria no assunto e que no dia daria a resposta.
No dia combinado ela não me mandou nada a manhã inteira, achei que ela tinha desistido, mas quando deu três da tarde me manda uma foto apenas de calcinha em frente a um espelho de Motel, ao fundo vi dois rapazes negros pelados e deitados na cama, na legenda dizia “será se vou dar conta meu corno?”. Pelo resto da tarde tentei ligar várias vezes, mas ninguém atendia, eu estava em êxtase, imaginar o que eles estariam fazendo com ela naquele quarto de Motel era incrível, constatei algo que já estava ficando cada vez mais claro pra mim, nada supera o prazer de ser corno, nada. No finzinho da tarde recebo novamente uma ligação de vídeo do celular dela, e de novo era o Negro pra mostrar o estrago que tinham feito com minha esposinha querida, e a cena se repetiu, ela deitada e pelada na cama, acabada e toda gozada, de novo não usaram camisinha, quando ele abriu as pernas dela e deu um zoom vi que a coisa tinha sido séria, a buceta estava arregaçada e gozada que nem da outra vez, porém o cusinho estava um buraco de tão arrombado, com certeza tinham feito dp nela. A noite me ligou e enquanto conversávamos mandou diversas fotos da transa, disse que foi maravilhoso dar pra eles, que foi muito prazeroso levar duas rolas ao mesmo tempo, e que jamais imaginou que algum pudesse gozar apenas tomando na bunda, até o cu minha esposa deu. Vendo todas essas aventuras sexuais que ela estava vivendo fiquei me perguntando se quando ela voltar de viajem realmente terá resiliência para voltar a ser a mesma de antes. Na sexta o irmão mais velho dela sofreu um acidente de moto, e por isso ela se viu obrigada a voltar, porem só achou passagem para o dia seguinte, ela e a prima iriam para outro baile funk no domingo, porem teria que ficar para a próxima. Como só iria no dia seguinte, me perguntou se poderia se despedir deles, ou seja, queria dar pra eles de novo, eu disse que se ela estivesse com vontade poderia sim, ela ficou muito feliz com a resposta. Resumo da história, eles a levaram para a casa dele e ficaram com ela até de manhã, provavelmente transaram e depois dormiram juntos.
No dia seguinte, por volta das dez da manha ela viajou, dois dias depois chegou, quando me viu ficou me abraçando e beijando, percebi de cara os chupões no pescoço dela, mas nem liguei, a levei para casa e matamos a saudade, ficamos de boa o dia inteiro, onde ela me contou tudo que fez. Nos primeiros dias nada demais, mas algumas semanas depois fui percebendo uma diferença, o boquete dela estava extraordinário, eu tinha que me segurar pra não gozar, antes era calada, agora gemia como se estivesse no cio, ficava me pedindo pra meter mais forte e xinga-la, ficava de quatro e pedia pra meter na bunda dela puxando o cabelo e dando tapas bem fortes. Ela estava um furacão na cama, eu tentava acompanhar seu ritmo, mas não conseguia, acabava gozando, fora que ainda estava muito aberta e meu pau ficava nadando dentro, aqueles negros safados tinham transformado minha “Maria Certinha” numa devassa, eu não queria admitir, mas não estava dando conta, ela me amava e por isso não dizia nada, mas eu sabia que ela estava precisando de algo a mais. Continua...