Minha primeira experiência com um homem - Parte 1

Olá pessoal, sou novo aqui no site então vou dar uma breve introdução para vocês. Meu nome é Fernando, tenho 22 anos e atualmente moro em Niterói. Tenho cabelos castanhos curtos, olhos castanhos e pele branca. Sou o que as pessoas chamam de "parrudo", sou um pouquinho gordinho mas devido a muito tempo de academia tenho bastante músculos, principalmente nos braços, peitos, perna e bunda, possuo muitos pelos nas pernas e no peito e não tenho barba e tenho por volta de 1,78.

O conto aconteceu quando eu estava morando com minha mãe em Minas Gerais, mas visitava meu pai nas férias no Rio de Janeiro. Na época eu tinha 18 anos e só tinha tido alguns rolos de colégio com algumas meninas, transado definitivamente apenas com uma e até então nunca me passou pela cabeça ficar com homens. Eu tinha viajado para o Rio de Janeiro, estava pensando em fazer faculdade em alguma região dali, tinha tirado o ano para decidir qual curso eu iria fazer ou qual faculdade eu iria cursar, então passei basicamente uns 6 meses à toa.

Minha mãe já estava namorando outro homem, apesar do divórcio recente, mas ela e meu pai se divorciaram em bons termos, ambos já estavam desgastados do relacionamento e pude ver até uma melhora na relação dos dois após o término, o que me deixou feliz já que eu odiava ver os dois brigando. Enfim, fui passar as férias na casa de meu pai, que ele chamava de "casa de praia" por ser uma casa localizada perto do mar, apesar de não ser definitivamente uma praia.

Sempre fui muito próximo do meu pai, ele é um cara bem carismático, criativo e liberal, então nunca tivemos nenhum tabu pra conversas mais íntimas, até porque ele queria me orientar da forma mais correta possível, o que gerava conversas um tanto detalhadas demais, mas no fim não causava constrangimento para nenhum dos dois. Cheguei na casa dele umas 8 da manhã, como eu tinha a chave da porta, nem bati ou toquei a campainha, apenas fui entrando. A casa do meu pai é basicamente uma casa de veraneio. Possui uma área aberta nos fundos com uma piscina, uma sala ampla com grandes janelas, a cozinha era a um passo daquele cômodo, os dois quartos eram ambos suítes então cada um tinha seu próprio banheiro. Aquela era a casa do meu avô, que faleceu antes de eu conhecer ele, então meu pai sempre levava eu e minha mãe para passar férias ali.

Passando a sala, finalmente cheguei na área externa, já que não havia encontrado meu pai em lugar algum, e lá estava ele da forma que eu nunca esperei ver. Deitado em um daqueles divãs de plástico, perto da piscina e completamente nu. Ele lia uma revista qualquer de esportes ou automóveis quando cheguei, e assim que me viu apenas acenou, se levantou e vestiu um roupão. Meu pai na época tinha 45 anos, apesar da idade ele estava muito bem conservado, com cabelos grisalhos curtos como o meu, um sorriso contagiante, pele bronzeada e músculos salientes, além de pelos grisalhos e castanhos que começavam no peito e iam descendo por sua barriga, meu pai é um cara bem peludo quando não está saindo com nenhuma garota que ele encontra por aí. Um clássico estereótipo de carioca na vida adulta. Nunca fui de reparar muito o corpo do meu pai, mas ele é um homem que chama atenção por onde passava, tanto que nunca teve dificuldade alguma de estar com algumas mulheres após o término, mas nenhuma que ele pudesse chamar de namorada.

Ele se aproximava lentamente, fechando seu roupão sobre o corpo enquanto acenava com a outra mão, parecia estar surpreso em me ver, apesar dele saber que eu estava indo para lá. Ao se aproximar de mim, ele já me puxa para um abraço, afundando meu rosto em seu peitoral, inundando meu nariz com um fraco cheiro de sabonete misturado com suor e cloro. Retribuí o abraço após finalmente conseguir tirar meu rosto do emaranhado de pelos que invadiam meu rosto, dando uma risada.

- Filhão, achei que você viria mais tarde. - Disse, checando o celular que ele havia tirado do bolso do roupão.
- O ônibus adiantou então acabou que cheguei antes. Desculpa entrar sem avisar.
- Quê isso filho, essa casa é sua também! 'Vamo', vou te ajudar com a bagagem.

Fomos conversando sobre a estrada e as pessoas que sentaram do meu lado no ônibus e etc. Fomos até meu quarto e desempacotamos as minhas roupas, algumas coisas que trouxe de Minas entre outras coisas, até que meu pai foi mexer na minha mala de cuecas, e de lá tirou uma jockstrap. Minha ex-namorada havia me dado de presente de namoro porque ela achava excitante, e acabou que peguei gosto por usar para fazer academia ou esportes. Meu pai já mostrava a cueca para mim esboçando um sorriso.

- Isso é uma jockstrap? - Ele falava, dando uma gargalhada. - Fê, não sabia que você curtia essas coisas!
- Eu só uso para treinar! - Disse, vermelho de vergonha enquanto puxava a cueca de sua mão.
- Não se preocupa, seu velho aqui também tem um monte!
- "Cê" tá zoando. - Eu estava desacreditado, ele apenas riu e assentiu.
- Vou te mostrar, vem cá. - Fomos até seu quarto, a cama estava arrumada, assim como o quarto, meu pai sempre foi muito organizado e tinha uma certa mania de limpeza.

Ele abriu seu armário com espelho e puxou a última gaveta, dali puxou uma jockstrap branca, ele a olhou e aparentemente ficou satisfeito com a que tinha escolhido. Por fim virou-se para sua cama e prontamente já retirou seu roupão, ficando de costas para mim. Era impossível não deixar de notar que ele estava em plena forma, mas meu olho desceu a linha de suas costas e bateu direto em sua bunda, totalmente branca, contrastando com suas costas bronzeadas. Ele vestiu a cueca e por fim virou-se para mim, já havia visto meu pai apenas de cueca várias e várias vezes, mas aquela era totalmente provocativa. Ela delineava exatamente o contorno do pau e do saco dele, deixando pouquíssimo para a imaginação, o volume era imenso, apesar do claro desconforto com a cueca, fingi naturalidade, como se avaliasse o que ele estava vestindo.

- E aí, gostou? - Ele disse, dando uma girada.
- Olha, talvez seja um pouco explícita demais pra mim, eu gosto de deixar as meninas na expectativa. - Disse, comentando o quão justa aquela peça era.
- Bom, eu não tenho usado essa daqui a um tempo, se quiser ficar com ela só avisar que eu te dou sem problemas. - Logo em seguida ele, virado de frente para mim, tirou sua cueca e seu pau ficou totalmente à mostra. Branco e longo, meu pai havia sido circuncisado quando bebê, diferente de mim. Evitei de olhar muito já que seria estranho, ele voltou a colocar seu roupão e se espreguiçou. - Tá a fim de comer alguma coisa filho?
- Pode ser, ainda não tomei café! - Disse, querendo trocar rapidamente de assunto.

Fomos juntos até a cozinha e ele cozinhou coisas básicas como ovos mexidos, preparou um sanduíche para mim e fez um café, enquanto isso falávamos sobre a vida, o que eu queria fazer para a faculdade e outros assuntos meio aleatórios. Sempre tínhamos muito o que falar, com assuntos que iam se interligando em histórias de vida de cada um, o que deixava o papo muito descontraído para ambos. Em dado momento, ele se lembrou que estava cheio de cloro no corpo por causa da piscina.
- Filhão, pode lavar a louça enquanto eu tomo um banho? - Apenas assenti, enquanto terminava meu sanduíche. Enquanto lavava a louça percebi que meu pai estava demorando muito no banho pra quem só ia tirar o cloro do corpo, com medo de que talvez pudesse ter acontecido alguma coisa, fui até o banheiro, porém só de ouvir os gemidos abafados do lado de fora já havia entendido a demora.

Só que algo naquele momento acendeu em mim, estava curioso para ver como era um pau duro frente a frente. Encostei meu olho na fechadura, podia ver apenas as costas do meu pai, brilhando de suor, percebia que ele apertava seus mamilos enquanto movia freneticamente sua mão esquerda batendo punheta. Via que em sua mão ele tinha uma calcinha de renda rosa, que vez ou outra ele cheirava profundamente enquanto voltava a se masturbar. Tentava mover de um lado para o outro tentando ter um ângulo melhor, meu próprio pau já latejava em minha bermuda, ansiando por liberdade. Foi quando sem querer me desequilibrei e acabei caindo, batendo meu cotovelo na porta e no processo revelando que eu estava ali o tempo todo.

Meu pai deu um pulo com o susto, virando-se para mim, totalmente caído no chão com um volume notável nas minhas pernas. Para começo de conversa, eu não era tão bem dotado quanto meu pai, meu pau tem 16cm, porém eu impressionava na grossura, apesar de meu pai também ganhar nesse quesito. Virado totalmente para mim, meu pai largou a calcinha no chão e correu para me ajudar, esquecendo que estava completamente duro em minha frente. Não conseguia tirar meu olho do pau dele, que mais tarde descobri ter uns 19cm, extremamente grosso. Apenas imaginava o que as peguetes do meu pai sofriam quando ele comia elas.

- Filho, tá tudo bem? Você se machucou? - Ele disse, me levantando pelos braços.
- Tô bem, eu só escorreguei... - Disse, sem tirar meu olho do pau dele, que a essa altura estava brilhando pelo lubrificante. Ele olhou para baixo e rapidamente tentou esconder sua excitação, mas sem sucesso algum já que o pau dele não era possível ser escondido de jeito nenhum.
- Foi mal filhão, acabei encontrando uma calcinha aqui e aí me deixei levar e...Pera, o que você tava fazendo parado aqui na frente? - Nesse momento senti meu rosto inteiro esquentar, não sabia onde colocar meu rosto.
- Sabe é que você tava demorando muito no banho...E eu achei que pudesse ter acontecido alguma coisa e...Não sei, eu escutei os barulhos e fiquei curioso... - Disse, tentando me explicar sem sucesso algum.
- Ô filhão, é normal ter curiosidade, tu nunca viu um pau de outro homem de perto? - Ele disse, encostando a mão em meu ombro.
- Duro desse jeito não... - Falei, eu estava claramente excitado e era possível ver, já que minha bermuda tinha um tecido mais fino.
- É completamente normal filho, senta ali na cama. - Ele me guiou até a cama, ele então tirou minha camisa e minha bermuda, me deixando apenas de cueca. Ele parou, avaliou um pouco e olhou pra mim. - Olha, vai ser muito estranho eu tirar isso pra ti.
- Ah sim...Desculpe. - Falei, tirando a cueca e a colocando ao lado da muda de roupas, meu pau saltou para fora, como se gritasse "Finalmente livre!". Meu pai sentou ao meu lado, continuando sua punheta.
- Isso eu fiz muito quando tinha sua idade, óbvio que não foi com meu pai, mas com os garotos da escola e da faculdade sempre rolava uma punheta coletiva. - Ele dizia, voltando a se masturbar, passei a imitar os movimentos dele, sem tirar os olhos do pau dele, o jeito como sua mão deslizava e suas bolas pesadas subiam e desciam conforme o movimento me deixavam cada vez mais excitado, pouco a pouco, me aproximei dele.
- Pai, eu posso tocar? - Disse, me inclinando levemente para seu corpo. Ele deu um sorriso de canto e tirou seu braço da frente.
- Pode filhão, ajuda seu pai aí. - E foi então que meus dedos circundaram um pau pela primeira vez na minha vida.

Continua...

Galera, o conto já está imenso então infelizmente vou ter que dividir em duas partes...Em breve eu postarei a segunda se vocês votarem bastante! Os meus contos são todos reais, porém eu romantizo algumas partes que não lembro de cabeça para ficar mais divertido e excitante de ler, espero vocês no meu próximo conto! Até lá.


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 08/12/2020

amo incesto

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casadoativointeriors Comentou em 02/12/2020

Puxa...na melhor parte vc parou. Continue logo.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha primeira experiência com um homem - Parte 1

Codigo do conto:
168573

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/12/2020

Quant.de Votos:
16

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