Mamei meu professor hétero



Olá pessoal, meu nome é Fernando, tenho 22 anos e atualmente moro em Niterói. Tenho cabelos castanhos curtos, olhos castanhos e pele branca. Sou o que as pessoas chamam de "parrudo", sou um pouquinho gordinho mas devido a muito tempo de academia tenho bastante músculos, principalmente nos braços, peitos, perna e bunda, possuo muitos pelos nas pernas e no peito e não tenho barba e tenho por volta de 1,78.

O conto que irei relatar ocorreu no início da minha faculdade, quando eu estava nos primeiros períodos. Eu tinha um professor que ensinava uma matéria voltada para produções audiovisuais, no conto chamarei ele de Augusto, um homem de olhos azuis profundos, totalmente careca mas com uma barba cheia e grande, por volta dos 40 anos, tinha um corpo gordinho por ter grande interesse em culinária e deveria ter por volta dos 1,74 de altura. Logo me aproximei por termos interesses em comum como cinema, fotografia, design e outras coisas. Sempre ficava depois da aula para tirar algumas dúvidas sobre trabalhos e conversar um pouco com ele sobre algumas tendências e queria saber a opinião dele sobre elas, era tudo sempre muito profissional e sempre mantendo a relação entre professor e aluno.
Tudo corria dentro das normalidades quando ele passou um trabalho para produzir um curta-metragem, por ter habilidades com edição de vídeo, minha equipe me deixou com essa tarefa, não me opus já que eu teria apenas que editar então esperei a chegada dos arquivos para a edição. Quando os arquivos finalmente chegaram e eu comecei a editar, sempre fazendo o backup da edição, o meu computador acabou pifando no processo. Como o prazo estava curto fui comentar com o professor para deixar minha equipe entregar depois. Na faculdade depois da aula, fui até a mesa dele para tirar essa dúvida.

- Prof. Augusto, aconteceu uma situação com meu computador... Ele acabou pifando durante a edição dos arquivos e queria saber se poderia nos dar um tempo extra pra finalizar o curta já que vou precisar resolver esse problema.
- Olha Fernando, não tenho como abrir essa exceção para sua equipe senão teria que abrir uma exceção para todas as outras... - Rapidamente minha expressão mudou para uma de preocupação, acho que devo ter deixado bem claro que eu não tinha como resolver isso naquele momento. - Mas podemos fazer o seguinte, tenho um escritório reserva no meu apartamento, lá tem um computador que você pode usar, se quiser, mas só tenho como liberar ele nos fins de semana porque eu alugo para uns amigos durante o mês.
- Sério?! Isso seria ótimo prof, então nesse sábado vou no seu apartamento, me manda o endereço depois por mensagem que eu dou meu jeito!
- Ok, pode chegar a hora que quiser, nos fins de semana acabo acordando cedo mesmo.

Então naquela mesma semana fui em sua casa editar o vídeo, cheguei lá mais ou menos no 12:00, ele estava preparando um almoço para ele e sua filha, que deveria ter uns 10 anos.
- Boa tarde professor!
- Boa tarde! Já almoçou?
- Já sim, não se preocupe, vou indo editar o vídeo pra não perder tempo.
- Tudo bem, mas da próxima vez venha sem almoçar, deixa que eu preparo um almoço pra você aqui.
- Pode deixar! - Falei rindo, em seguida fui até a sala editar. O dia passou sem muitas novidades, com ele vindo checar vez ou outra se eu precisava de alguma coisa. Quando finalmente terminei a primeira parte da edição, lá pelas 18:00, salvei o vídeo e voltei pra casa.

Na semana seguinte, no sábado, acabei chegando mais cedo. Dessa vez sua casa estava vazia, tinha apenas ele cozinhando. Novamente bati na porta, ele estava utilizando uma regata branca e uma bermuda azul, estava todo suado pelo calor que emanava do fogão e cozinhava algo que eu não conseguia identificar o que era, mas pelo cheiro era algum tipo de prato que levava carne. Pela regata pude perceber como suas costas e peito eram totalmente cobertos de pelo, que desciam pelos seus ombros e axilas e iam ficando menos cheios conforme ia na direção dos braços. O mesmo com suas pernas.
- Bom dia professor, desculpa chegar mais cedo hoje, era a única hora que meu pai podia me dar carona. - Falei, indo na direção do escritório para deixar minha mochila lá.
- Não tem problema, espero que não tenha comido porque já já o almoço fica pronto.
- Não comi! - Afirmei botando a mão na barriga. - Pelo cheiro parece estar delicioso.

Ficamos jogando papo fora enquanto ele cozinhava, descobri que ele tinha tido um filho recentemente com uma outra mulher, que não era a mãe da menina que estava no outro dia, e que as crianças estavam na casa das mães naquele fim de semana. Acabamos nos aprofundando no assunto, com ele dizendo que as relações recentes dele não têm dado certo e que fazia tempo que ele não "se aliviava", comentei também que estava há um tempo sem namorar e que só tinha tido alguns rolos com algumas meninas e alguns meninos. Os olhos azuis dele se arregalaram com essa informação, e dei uma risada com a expressão dele.

- É professor, também fico com meninos, tem algum problema? - Disse em tom de brincadeira.
- Não, nenhum! Só não imaginava que você tinha interesse em homens. - Ele falou, servindo os pratos na mesa e enxugando o suor numa toalha.
- Acabei descobrindo esse interesse recentemente, então também não tenho muita experiência! Só tive experiência com homens mais velhos, mais ou menos assim da sua idade, acho que tenho algum apelo pra esse tipo de homem. - Falei dando uma risada enquanto comecei a comer.

Voltamos a conversar trivialidades sobre últimos lançamentos, comida e outras coisas, até que chegamos no assunto academia. Falei que ia malhar quase todos os dias, só não nos fins de semana, meu professor comentou que começou a se cuidar mais depois que o segundo filho nasceu, passou a fazer caminhadas e musculação, mas não fazia muito tempo.
- Ah, conforme você for pegando o jeito, tenho certeza que seu corpo vai ficar mais bonito! - Disse sorrindo. - E com toda certeza vai chover mulher no seu quintal.
- Nossa, "tô" precisando mesmo! Na conjuntura atual só tem cara pedindo meu número no Instagram.
- Ah professor, é que você tem um "tipo" que muitos caras curtem. Consigo entender o porquê.
- Como assim?
- Ah, tem um jeito paizão, esse corpo mais parrudo, é peludo...Geralmente tem esse tipo de apelo pros caras. Se você curtisse homens eu com certeza ia pedir seu número no Instagram também! - Ri pra mostrar que era apenas brincadeira, ele deu uma risada pensativa e voltou a comer. Quando terminamos de comer, me ofereci para lavar a louça, ele aceitou e disse que ia tomar um banho enquanto isso. Ouvi ele indo na direção do quarto e fechando a porta. Passado alguns minutos, terminei de lavar a louça do almoço e fui fazer as edições que precisavam do vídeo. Não muito tempo depois sinto uma mão no meu ombro, me assustei e virei para trás.

Meu professor estava com a toalha enrolada na cintura e sem camisa, sua barba levemente desgrenhada já que tinha tomado um banho recente. Rapidamente corei e desviei meu olhar, mas pude ver que ele era realmente muito peludo. Não acabei reparando em seus outros "atributos" porque não olhei por muito tempo, mas logo ele se aproximou de mim para ver a tela do computador, pude reparar que seus peitos eram bem definidos e musculosos em comparação com o resto do seu corpo, onde tinha uma grande quantidade de pelos cobrindo a pele. Conversamos um pouco sobre o vídeo, eu sem tirar os olhos da tela para não o observar, mas ele parecia se aproximar cada vez mais de mim.
Depois de falarmos ele finalmente saiu, pude ouvir algo cair no chão e em seguida a porta atrás de mim fechou. Ao me virar me deparei com a toalha que ele estava usando jogada perto da porta, logo entendi o que ele queria mas não queria acreditar que aquilo pudesse estar acontecendo. Peguei a toalha no chão e segui o rastro dos seus passos molhados em direção ao quarto que ele havia ido tomar banho.
Entrando lá, me deparo com ele deitado na cama com as pernas abertas. Seu pau apontava para cima completamente duro, devia ter em torno de uns 16cm, grosso e veiudo, com a cabeça bem avermelhada em contraste com sua pele branca. Diferente do seu corpo, o pau tinha os pelos aparados e o saco totalmente depilado, este que guardava duas bolas fartas que cobriam seu períneo. Ele estava com os braços atrás da cabeça, de olhos completamente fechados. Ao abrir a porta, ele apenas virou o rosto em minha direção.
- Opa, Fernando. - Disse, descontraído.
- O senhor deixou cair isso aqui... - Falei, mostrando a toalha.
- Pode deixar bem aqui, por favor. - Ele disse, apontando para um gancho que ficava na porta do banheiro. Deixei lá e ia me dirigindo para sair quando ele novamente voltou a falar, com sua voz grossa porém de certa forma, carinhosa. - Você falava sério quando disse que iria me mandar mensagem no Instagram? Bom, eu disse que estava sem aliviar há um tempo e você disse que precisa de experiência, podemos unir o útil ao agradável se quiser...
- E-eu...Eu quero, sim, professor. - Comecei a ir em sua direção. Ele então se sentou e botou sua mão no meu peito.
- Mas você só vai me chupar, não tire a roupa. - Ele disse, agora sério, com seus olhos encarando os meus profundamente.
- Tudo bem... - Novamente ele se deitou com os braços atrás da cabeça e fechou os olhos. Deitei na cama perto do seu pau, aquele membro pulsante a poucos centímetros do meu rosto. Sem tocá-lo, coloquei minha boca ao redor da sua pica e comecei a chupar, meu professor deu um gemido baixo e grosso, comecei chupando lentamente, indo pouco a pouco até a base e me esforçando para fazer toda aquela grossura caber dentro da minha boca.
- Isso, chupa tudo vai - Ele falou baixo, como se conversasse com outra pessoa.

Continuei indo da base ao topo, salivando aquele mastro inteiro que pulsava incessantemente na minha boca. As veias deslizando pela minha língua e o membro quente traziam uma sensação que eu não tinha tido até então. Parei de chupar por um momento e comecei a lamber suas bolas, colocando uma a uma na boca, meu professor continuava gemendo baixo, fui lambendo seu saco até a ponta do seu pau, então comecei a subir, passando minha língua por todo aquele mar de pelos, indo do umbigo ao mamilo esquerdo, onde passei algum tempo chupando e mordiscando, meu professor agarrou minha nuca e me pressionou contra seu peito mais forte ainda, passei a chupar aquele mamilo com mais intensidade, seu gemido se intensificou em resposta, soltando sua mão da minha nuca e voltando para a posição inicial. Então comecei a lamber sua axila, enfiando meu rosto por completo naquele emaranhado de pelos.

- Você gosta do seu professor peludão não é? Cheira esse suvaco, lambe ele vai. - Ele disse, novamente apertando meu rosto contra aquela região, e eu prontamente obedeci, fiquei revezando entre sua axila e seu mamilo até que comecei a beijar seu pescoço, subindo aos poucos na direção da sua boca, nossos lábios estavam quase se tocando quando ele agarrou meu pescoço e empurrou minha cabeça de volta para seu pau. - Sem beijo. Volta a mamar.

Voltei a botar todo o seu pau dentro da minha boca, agora ele fodia a mesma controlando minha cabeça e movendo seus quadris, me fazendo engasgar naquele pau diversas vezes e espalhar saliva por todo aquele membro, escorrendo pelo seu saco e alcançando a cama. Ele começou a ir cada vez mais rápido quando repentinamente parou e se sentou na beira da cama.
- Chupa meu saco, eu vou gozar. - Ele anunciou rapidamente, se tremendo por inteiro. Comecei a sugar suas bolas enquanto ele se punhetava fervorosamente, seus peitos balançavam com a intensidade da punheta, e tudo o que eu podia fazer era esperar, ele apontou o pau para cima e soltou um gemido alto e longo, acompanhado de uma chuva de porra que saiu em vários jatos para cima, atingindo meu rosto, cabelo e seu corpo e barba. Ele passou a mão coletando toda a porra que tinha caído e enfiava os dedos em minha boca, me obrigando a engolir seu sêmen salgado, ele fez o mesmo com o meu rosto. - Muito bom garoto, fazia tempo que não gozava assim. Pega uma toalha e vai se limpar, eu te levo pra casa hoje.

Fui tomar um banho sem acreditar no que havia acontecido, ouvi duas batidas na porta e rapidamente me virei em sua direção, ele continuava completamente nu, entrou no banho junto comigo e começou a se limpar como se eu não estivesse ali. Meu pau estava completamente duro pela situação toda, e enquanto ele se lavava ele finalmente quebrou o silêncio.
- Você não gozou ainda, pode gozar. - Ele falou, lavando seu peito com sabonete. Ele se virou de costas para mim enquanto eu comecei a me punhetar vendo a bunda redonda e farta dele e, assim como ele, comecei a jorrar vários jatos de porra que acabaram atingindo suas costas pela pouca distância que tínhamos entre nós, enquanto o resto de porra caiu no chão e foi em direção ao ralo. Ele apenas se virou para mim e apontou para as costas. - É bom você limpar isso com a boca.

Sem mais nem menos eu obedeci, estava completamente entregue para ele. Comecei a lamber minha porra que estava em suas costas e indo na direção da sua bunda, lambendo e beijando bem o início do "cofrinho" peludo dele. Ele em seguida me colocou de pé e me deu um sabonete para lavar as costas cobertas de pelo, e assim o fiz. Assim que ele terminou o banho, se secou e saiu do quarto, também não demorei muito e saí logo em seguida. Acabei terminando o vídeo naquele mesmo dia, mas ele me pediu para voltar no fim de semana seguinte.

Ele finalmente me deixou em casa e voltou para o caminho que veio. Até o semestre da faculdade terminar, nos fins de semana em que ele estava sozinho, eu ia em seu apartamento para realizar esse "serviço", até que ele começou a namorar uma mulher que ele tinha conhecido no tinder, não muito tempo depois eles terminaram e toda vez que ele precisava, ele só me mandava mensagem confirmando se eu ia na casa dele no fim de semana. Infelizmente por conta da pandemia acabamos parando com esse contato, mas se tudo der certo continuaremos quando ela "normalizar" e ele estiver solteiro.


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Comentários


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titoprocura Comentou em 03/06/2021

Muito bom cara... Espero que essa foda contida entre os dois aconteça e você nos conte em detalhes... Você escreve bem... Votado!!!

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Comentou em 02/06/2021

Aconteceu algo parecido comigo qnd fazia o terceiro ano do ensino médio. Tinha um prof.de português que eu vivia secando ele,um dia ele me convidou para pescar e foi maravilhoso. Votado!

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joaopaulovj Comentou em 02/06/2021

que delicia de conto!!

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fantasia3000 Comentou em 02/06/2021

Nossa, ótimo conto...Espero que você consiga algo a mais com esse professor ursão ;)

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olavandre53 Comentou em 02/06/2021

Conto sensacional. Agora vou dormir todo melado. São 10 pras seis da manhã de quarta. Bjus

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Comentou em 01/06/2021

CARALHO, que conto maravilhoso! fiquei imaginando como esse professor deve ser um gostoso. tomara que um dia ele meta a pica grossa no seu rabo e vc venha contar pra gente. votado!




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Ficha do conto

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firesoul

Nome do conto:
Mamei meu professor hétero

Codigo do conto:
179713

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/06/2021

Quant.de Votos:
20

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