Os encontros se tornaram mais frequentes, depois que Luciana descobriu a sua satisfação sexual. Muitas surpresas me aguardavam.
Eu não sabia que ela vivia em uma imensa chácara, talvez um sítio. Só conhecia o interior da casa. E morava sozinha (ou quase, porque ela tinha uma prima “branquela”, que vim a saber depois).
A chácara tinha muitas árvores frutíferas e até um pequeno lago, formado por uma mina natural de água. Era um ambiente inebriante e convidativo a usá-lo de forma naturista.
Conduziu-me por entre os caminhos ao redor do lago. A chácara ficava em plena Região Metropolitana de São Paulo, mas parecia que estávamos em plena Mata Atlântica. Em uma das bordas do lago, a água caia em cascata e acionava uma roda de mó, lá em baixo. Deviam ter um moinho de trigo ou milho, imaginei.
– Eu costumo ficar nua por aqui. Sentindo o calor do Sol e a frescura da brisa por entre as árvores. Vamos ficar sem roupa? Perguntou-me.
– Impressionante como você não vacila em se despir, Luciana!
– Venha... Ponha suas roupas nesse banco de jardim e me acompanhe.
Obedeci. Já estava começando a ficar excitado.
Pegou minha mão e nos dirigimos à beira do lago... Comandado por ela.
– Um, dois e... De mãos dadas mergulhamos no refrescante lago. Nos abraçamos e ela laçou minha cintura com as pernas... Meu pinto duro roçando na boceta apetitosa e escancarada. Impressionante como na água, os corpos ficam mais leves e a penetração sexual é muito mais prazerosa. Nadamos até onde estava mais profundo, com água pela cintura.
– Fodemos de várias maneiras e posições... Sem pressa... E sem perceber que começara a chover. Uma chuva fraca e sem raios, esplendidamente refrescante.
Uma chuva incessante como nossos desejos...
Ouvimos um grito próximo: Era a prima nos espreitando com o guarda-chuva na mão.
– Oi Luana! Gritou minha companheira, ainda engatada em mim. Vem prá cá!
A prima não hesitou... Despiu seu minúsculo macaquinho e juntou-se a nós.
– E agora? Perguntei.
– Relaxa, respondeu-me... Foi essa prima que me convidou para vê-la fazendo sexo com um rapaz. Quero mostrar a ela que estou feliz...
Luana tinha um corpo bem talhado e possivelmente malhado. Juntou-se a nós sem pudor e abraçou a prima por trás, acompanhando nosso movimento lento de vai-e-vem.
– Abraça ele também, prima! Estamos na mesma brincadeira.
Obedecendo, ela me abraçou por trás, roçando suas coxas e sua morna e umedecida boceta em minha bunda.
Luciana desgrudou-se de mim e ordenou: Neste momento vocês se pertencem. Quero só ficar observando... É a minha gratidão a ambos por terem me iniciado em sexo. Quero retribuir.
Afastou-se de nós e sentou-se à beira do lago a nos espreitar. A prima, olhou-me procurando meus olhos e nos abraçamos e nos beijamos... A língua dela serpenteava enroscada na minha... O meu pinto voltou a endurecer entre as coxas daquela garota e ela, muito habilmente, tomou minhas mãos entre às suas e conduziu-me até uma parte mais funda do lago, quando a água já atingia meu peito. Desvencilhou-se de mim e mergulhou no lago.
Na transparência cristalina da água dava para ver a garota submersa, nadando em minha volta, como um tubarão preparando o ataque.
Em instantes, surpreendeu-me segurando e abocanhando meu cacete por baixo d’água, sorvendo-o, sem perder a respiração. Nunca tinha experimentado essa situação, procurei por sua xaninha por debaixo e comecei a masturbá-la também. Em segundos ejaculei em sua boca. Era uma foda inusitada... Dava para ver a porra se espalhando lentamente debaixo d’água.
Subiu à superfície para tomar oxigênio e ainda deixou escapar um filete de esperma pelo canto da boca. Estávamos exaustos e nadamos até a beirada onde estava a Luciana, se masturbando com aquele vibrador que lhe presenteei.
– Ah... Esqueci-me de lhe apresentar: esta é minha prima Bruna!
– Nós já fomos apresentados um para o outro, Lu... E rimos os três.
O que se passou daí em diante é inenarrável. Mas... na medida do possível vou tentando contar, sem perder algum detalhe.
O bom de fazer sexo na água é que não precisamos tomar banho. E nem urinar...
Sentados à beira do lago, competimos para ver quem mijava mais longe, imagine essa cena? O arco do xixi da Luciana foi o mais distante. Ela praticava essa “proeza” desde pequena, confessou-nos. E foi nessa intimidade toda que adentramos à casa, ainda nus, porque nossas roupas ficaram ensopadas. Luciana trouxe três toalhas para nos enxugar e enxugou a mim e à Luana delicadamente.
Sentamos à mesa, para almoçar. A comida já estava pronta. A Luana é quem tinha feito.
Entre uma garfada e outra, entre um copo de cerveja e outro, elas sentadas no lado oposto ao meu, se revezavam com os pés em torno do meu pinto em repouso, acordando o “herói adormecido”. Para revidar, estiquei meus dois pés, cada um roçando a "xotinha" de cada uma, retornando melados dessa incursão.
Assim é que, nem bem terminamos o almoço e já estávamos os três em plena excitação. Deitamos na cama de casal, eu no meio das duas acariciando-as e adormecemos.
Acordei com ambas chupando meu já intumescido cacete. Era uma sensação indescritível... Duas línguas e quatro lábios envolvendo minha pica babando.
Enquanto isso, chupei o peito de uma e dedilhei o grelinho da outra.
– Quem vai me dar primeiro?
– A prima Luana...! Come o rabinho dela!
Eu pensava que era uma fodinha por trás, mas na xaninha. Nada disso! A prima queria dar-me o seu cuzinho mesmo! Era tarada!
O teu pau já tá todo besuntado de nossa saliva. Mete no cuzinho dela que eu quero ver, gritava Luciana.
Não me fiz de rogado, achei entre minhas coisas o KY-Gel e passei em volta do seu botão, penetrando com o dedo indicativo, para relaxar seus esfíncteres anais. E ato contínuo, debaixo de súplicas da garota, enterrei meu pau em seu cuzinho.
bastou alguns movimentos de vai e vem e ainda os pedidos de palmadas em sua bunda, a garota explodiu em gozo total.
Não desejei ejacular. Como já tinha tido vários orgasmos, prolonguei o mais que pude o gozo. Desconfiava que a Luciana iria querer experimentar também; e não me arriscaria com tão pouca “munição”.
Retirei meu duro cacete de seu rabinho e observando a Luciana, com seu olhar de desejo incontido, perguntei:
– Quer experimentar? Vai doer um pouco...
– Não me importo... Se isso me der prazer também, depois...
Virei-a de bruços, coloquei uma almofada por baixo dela e repeti todo o procedimento anterior, com a prima, incluindo as palmadas na "buzanfa".
Só que desta vez ouvi gritos de dor. E, a cada gemido, eu interrompia a penetração.
Até que ela relaxou e me permitiu gozar em seu apertado orifício.
– Que delícia, gritava ela. Nunca experimentei dor, misturada com tesão...
Ao me despedir... Exausto dessa aventura, prometi a mim mesmo presenteá-las com um novo “brinquedinho” no próximo encontro.
Quando seria? E o que seria?