AVENTURAS NO SÍTIO: (5) DIVERSÃO A QUATRO

Retornei dias depois, com mais surpresas para as três.
Fui recebido pela Luciana, vestida com um biquíni que a deixava mais linda. Era branco e realçava sua morenice. Logo apareceu a prima, mas esta se apresentava nua e bem depilada, unhas de mãos e pés esmeradamente pintadas.
– Cadê tua tia? – perguntei.
– Ela precisou sair e não demora muito.
Sem perda de tempo conduziram-me ao quarto.
– Esperem-me, que eu já volto, disse-lhes.
E saí do dormitório. Abri minha maleta de fotógrafo e retirei um canudo contendo aquelas gomas de mascar esféricas, que se vendem em máquinas caça-níqueis.
Coloquei uma na boca e guardei o tubo com as demais, em uma sacolinha preta. Depositei o embrulho na cadeira e ao observá-las na cama, nuas e me aguardando, pedi (gestualmente) que se sentassem à beira da cama.
Era a minha vez... Aproximei-me da primeira e comecei a beijar sua sedenta bocetinha, até que com a língua e os dentes introduzi a bola de mascar na sua melada vagina.
Depois fiz o mesmo com a segunda bola que pus na boca na bocetinha da outra.
Elas engoliram direitinho... Ato contínuo, ordenei que as duas expulsassem sua bola na boca da outra. Era uma inusitada cena de se ver. Eu tinha devolvido a surpresa que me fizeram da última vez. Mascaram a goma e depois com um beijo de cada uma, devolveram na minha boca.
Agarrei a mais próxima e a penetrei com meu mastro em riste. Executei alguns movimentos em sua boceta, mas me desprendi e parti para a outra. Também não gozei... E no final ambas me chuparam ao mesmo tempo. Acabei gozando nos seios de uma, enquanto a outra lambia as últimas gotas de meu pau e a poça que lambuzou os seios já espalhada pela mão da primeira.
Entramos os três no box do banheiro e carinhosamente fui esfregado, beijado e enxugado por ambas. Não aguentando mais... Encostei as duas apoiadas na parede e as fiz gozar alternadamente em um rodízio de cacete. Elas urravam em uníssono com as minhas estocadas. Até que a Luana, não quis me deixar sair mais até que eu gozasse em sua bocetinha por trás. Desprendi-me dela sem gozar e a Luciana me implorou para fazer o mesmo. Minhas pernas já não aguentavam me segurar nessa posição. Então, ergui-a de cabeça para baixo e abraçados assim, fizemos um 69 em pé. Luana nos escorava contra a parede e gemia junto, enquanto dava palmadas na bunda da Luciana. A circunstância em que fodíamos naquele momento, abreviou meu orgasmo e gozei na sua boca, em meio aos lamentos sufocados da garota. E aos protestos da prima, que participou... e infelizmente não recebera seu quinhão.
***
Recompondo-nos, Luana disse:
– A tia foi providenciar umas coisas para a festa.
– Que festa? – Perguntei.
– Logo você saberá com detalhes. Ela está organizando uma festa aqui no sítio. Temos churrasqueiras, jangada, rapel... Quadra de vôlei... Ela vai convidar uns amigos, inclusive o seu colega Fábio, o que me apresentou a você, lembra?
Como será essa festa? – Pensei.
Enquanto conversávamos, a Bruna chegou.
Deu-me um beijo na boca e cobrou: Que história é essa de dar presentinhos para minhas sobrinhas? E eu? Não ganho nada?
– Calma! – Respondi. Hoje é a tua vez de ganhar. E sem pudor: pedi licença às meninas, enlacei a cintura dela e a conduzi a um dos quartos.
– Você está preparada?
– Sempre estou... Prá você, meu querido...!
Então a beijei, passei a mão em sua cintura e bunda e a joguei na cama.
Despi aquela voluptuosa mulher e fui beijando todo o seu corpo, das orelhas até as pontas dos pés e depois subindo até a sua boceta, já encharcada de excitação.
Desembrulhei o tal presente: Era uma bombinha de sugar... Clitóris.
Essa mais recente encomenda, trazida de um país escandinavo, prometia por sucção, aumentar o volume do clitóris, fazendo a fêmea gozar só de fazer esse procedimento.
– Vamos experimentar, sussurrei.
Coloquei-o sobre o grelo da garota, apertei a entrada para não vazar o ar e fui apertando a bombinha de borracha (atualmente existem aparelhos muito mais eficazes, funcionado à pilha, mas esse... deu conta do recado).
Inacreditável! O grelo da moça aumentou uns 3 a 4 cm. Parecia o meu caralho em dia de muito frio...
Bruna não se aguentava mais... Gozava com aquela excitação e pedia para eu me despir e foder com ela, aos gritos.
Fiz sua vontade. Virei-a de cata-cavaco e introduzi minha rola até o final.
– Mete mais, me fode muito, garanhão... Quero ver teu cacete batendo no meu útero...!
Em instantes, gozei como um desvairado naquela sequiosa boceta.
Ela gozou tanto, que na ocasião fiquei sem saber se ela estava ejaculando ou urinando, tal a cascata que fluía de sua xoxota insaciável. Hoje eu sei que não se tratava nem de uma coisa, nem outra. É uma reação de algumas mulheres altamente excitadas que se chama “squerting”. São secreções lançadas através de jatos, provenientes do canal vaginal.
Finalmente retirei minha “ensaboada” pica, virei a parceira de costas na cama e retirei o “aparelho” do grelinho da minha gostosa putinha.
– Foi a melhor foda que tive na vida, querido!
Aos poucos, o grelinho da Bruna foi retornando ao tamanho normal.
– O “brinquedinho” é seu. – Confidenciei-lhe.
Mas lembre-se: Nenhum objeto te fará gozar, se não partir primeiro do teu cérebro (o mesmo aconselhamento que dei às meninas).
Saí do quarto e fui tomar uma ducha. Vesti-me, dei um beijo na boca das três e me despedi. Não sem antes indagar sobre a festinha.
– Ainda não é o momento – Respondeu a Bruna. Mas você saberá com antecedência.
– Combinado, queridas.